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PELO MENOS 40 MIL VENEZUELANOS INVADIRAM A FRONTEIRA PARA VIVER NO BRASIL NOS<br />
ÚLTIMOS DOIS ANOS, SOB A PELE DE REFUGIADOS, MAS TRATA-SE, APENAS DE DESEMPREGADOS<br />
Felizmente nosso panorama ainda é muitas<br />
vezes melhor as cenas registradas no<br />
continente europeu. Lá, os dirigentes da<br />
União Europeia caíram na cilada da ajuda<br />
humanitária aos refugiados da guerra da<br />
Síria e somente muito tempo depois descobriram<br />
que estavam recebendo simples<br />
imigrantes em busca de vida melhor em<br />
países civilizados. Os refugiados políticos<br />
eram poucos. Além disso, os dirigentes europeus<br />
de bom coração se tornaram vítimas<br />
de organizações terroristas, que enviam<br />
combatentes para a Europa junto com<br />
os milhares de passageiros daqueles botes<br />
que atravessam o Mediterrâneo.<br />
A situação não pode ser pior. Aqui estão<br />
três exemplos desse inferno:<br />
1) A Grécia, como principal baía de chegada<br />
desses refugiados, enfrenta problemas<br />
principalmente de saúde, já que o<br />
país é muitas vezes o primeiro contato<br />
que esses imigrantes e refugiados têm<br />
com a Europa. A Grécia está em bancarrota,<br />
mal dispõe de dinheiro para gastar<br />
com assistência médica aos seus habitantes<br />
e agora deve dividir os recursos<br />
com estrangeiros.<br />
2) A Hungria fez o que todos já deveriam<br />
ter feito: construiu um muro de<br />
arame farpado e eletrificado na sua fronteira<br />
com a Sérvia.<br />
3) A Itália não permite que os navios<br />
com refugiados atraquem em seus portos.<br />
Para o ministro do Interior Matteo Salvino,<br />
os barcos são verdadeiros taxis do mar,<br />
comandados por traficantes de imigrantes.<br />
Para os que já chegaram, o ministro do<br />
interior, lhes disse: “Acabou a vida boa.<br />
Todos terão de trabalhar. E parem de infectar<br />
nossas ruas”!<br />
Felizmente, dirigentes<br />
responsáveis acordaram<br />
para os problemas criados<br />
pelos supostos refugiados.<br />
A solução deverá<br />
ser a criação de grandes<br />
plataformas de acolhimento<br />
de imigrantes e de<br />
refugiados fora da União<br />
Europeia, de preferência<br />
no Norte de África (Líbia,<br />
Argélia, Tunísia, Marrocos<br />
e Egito). Ali haverá seleção<br />
de imigrantes econômicos<br />
e refugiados em<br />
busca de asilo. Os que se encontrarem em<br />
condições de se beneficiar deste último,<br />
devem ser acolhidos. Os outros, os imigrantes<br />
econômicos, serão recusados e<br />
devolvidos aos seus países de origem. Essa<br />
é uma crise em que não há boas soluções<br />
mas a que se dispõe para o momento. E<br />
que não se resolve apenas com bom coração.<br />
Isso serve para a Europa como para a<br />
fronteira de Roraima com a Venezuela.<br />
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