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*Agosto/2019 - Revista Biomais 34

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NOTAS<br />

Foto: divulgação<br />

NEOENERGIA NA ONU<br />

A diretora presidente adjunta da Neoenergia,<br />

Solange Ribeiro, participou do: SDGs in Brazil – The<br />

Role of the Private Sector; evento do Pacto Global da<br />

ONU, realizado em Nova Iorque e cujo foco consiste<br />

em mostrar ações de empresas voltadas para atender<br />

aos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável).<br />

A executiva apresentou iniciativas do PEE (Programa<br />

de Eficiência Energética) com foco na multiplicação de<br />

informação entre estudantes, como o “Projeto Aulas<br />

de Energia”, uma rede de espaços pedagógicos que<br />

auxiliam a compreensão sobre como a energia elétrica<br />

é gerada, seu percurso, custo e como utilizá-la de maneira<br />

eficiente. Solange abordou também o programa<br />

“Energia que Transforma”, que fornece conteúdo e metodologia<br />

para que educadores multipliquem o tema<br />

do uso eficiente da energia. De 2013 a 2018, o projeto<br />

capacitou 3.589 professores de 2007 escolas, em 657<br />

municípios, com alcance de 370.730 alunos.<br />

CONTAS PAGAS<br />

Em seis meses de gestão, a Sejuf (Secretaria da Justiça, Família<br />

e Trabalho), isentou de pagamento um milhão de faturas<br />

de energia elétrica para famílias beneficiadas pelo programa<br />

social Luz Fraterna – um subsídio de energia elétrica que atende<br />

famílias de baixa renda que tem consumo mensal igual ou<br />

inferior a 120 KW/h (kilowatts/hora). O benefício é fornecido<br />

pela Sejuf em parceria com as companhias de energia elétrica<br />

Copel, Cocel, Celesc, Forcel, Energisa e Santa Cruz. O benefício<br />

é destinado a famílias com renda per capita de até meio<br />

salário mínimo, inscritas no Cadastro Único, e cujo consumo da<br />

residência não ultrapasse 120 KW/h. Também são aceitas no<br />

Luz Fraterna famílias com portadores de doenças que utilizem<br />

equipamentos elétricos de sobrevida – como os concentradores<br />

de oxigênio, por exemplo –, desde que o limite de consumo<br />

mensal não ultrapasse os 400 KW/h e a renda total da família<br />

seja de até três salários mínimos. Famílias indígenas e quilombolas<br />

inscritas no Cadastro Único e que atendam aos requisitos<br />

também tem desconto de 100% até o limite de consumo de 50<br />

KW/h por mês.<br />

Foto: divulgação<br />

Foto: divulgação<br />

AQUECIMENTOS URBANOS<br />

A biomassa florestal já é vista como substituta ao gás natural em aquecimentos<br />

urbanos. A inovação foi colocada em prática na Holanda por meio de um projeto<br />

que pretende abastecer 52 mil residências até 2020 somente com calor gerado<br />

a partir de fontes sustentáveis. As residências que já são abastecidas de maneira<br />

mais sustentável e acessível estão localizadas na província de Utrecht, de acordo<br />

com a empresa de energia com estratégia sustentável Eneco. A expectativa é que<br />

até 2050 todas as seis milhões de residências da Holanda sejam livres do gás. No<br />

processo da Eneco, o calor é gerado a partir de pedaços e aparas de madeira, que<br />

são resíduos retirados regularmente de parques e florestas da região. O projeto já<br />

instalado na província de Utrecht contou com o apoio da associação habitacional<br />

Portal, que tem o objetivo de contribuir com a redução das emissões de CO² (gás<br />

carbônico) na atmosfera.<br />

08 www.REVISTABIOMAIS.com.br

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