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*Outubro / 2019 - Referência Florestal 212

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Estudo analisou<br />

rachaduras<br />

e empenamentos da<br />

madeira aos 16 anos<br />

Aplantação comercial de mogno (Swietenia<br />

macrophylla King) para a produção de serrados<br />

é assunto de um estudo desenvolvido<br />

pelos pesquisadores João Gabriel Missia da<br />

Silva, Graziela Baptista Vidaurre, Daniela Minini,<br />

Ramon Ferreira Oliveira, Sofia Maria Gonçalves Rocha<br />

e Fabricio Gomes Gonçalves.<br />

Os pesquisadores avaliaram a qualidade da madeira<br />

aos 16 anos, a partir dos índices de qualidade: rachaduras<br />

de topo de toras (Irtt), empenamentos e rachaduras de<br />

tábuas e MAD (Máximo Desvio Angular).<br />

Conhecido por sua importância econômica e características<br />

como fácil trabalhabilidade, média resistência<br />

mecânica, alta estabilidade dimensional e aspecto estético<br />

atrativo, o mogno é amplamente utilizado na fabricação de<br />

mobiliários, molduras, painéis de adorno e acabamentos<br />

internos, lâminas decorativas, instrumentos musicais, em<br />

componentes da indústria de aviação e naval e artesanatos.<br />

O corte das árvores nativas da espécie, no entanto,<br />

está proibido, o que reduziu a disponibilidade da madeira<br />

no mercado e incentivou a demanda por plantações comerciais,<br />

que se tornaram uma alternativa para a oferta.<br />

“Ainda são poucas as informações tecnológicas e<br />

científicas a respeito do seu manejo em campo, impacto<br />

e necessidade de alteração dos tratos silviculturais e da<br />

qualidade da madeira. A madeira de mogno oriunda de<br />

plantações comerciais é comparada à de origem nativa<br />

Outubro <strong>2019</strong><br />

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