ASSOCIAÇÃO NACIONAL DO RAMO AUTOMÓVEL novidades profi sional após-venda serviços ASSOCIAÇÃO NACIONAL DO RAMO AUTOMÓVEL .com C M Y CM MY CY CMY K Ibérica Radio Vigo
Editorial DIRETOR João Vieira joao.vieira@apcomunicacao.com DIRETOR COMERCIAL Mário Carmo mario.carmo@apcomunicacao.com GESTOR DE CLIENTES Paulo Franco paulo.franco@apcomunicacao.com WEBMASTER António Valente antonio.valente@apcomunicacao.com Tirar proveito das mudanças JOÃO VIEIRA, Diretor ARTE Hélio Falcão SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E CONTABILIDADE financeiro@apcomunicacao.com PERIODICIDADE Trimestral Assinaturas assinaturas@apcomunicacao.com © Copyright Nos termos legais em vigor, é totalmente interdita a utilização ou a reprodução desta publicação, no seu todo ou em parte, sem a autorização prévia e por escrito da <strong>Revista</strong> <strong>dos</strong> <strong>Pneus</strong> IMPRESSÃO Lisgráfica - Impressão e Artes Gráficas, S.A. Estrada Consiglieri Pedroso, 90 2730 - 053 Barcarena Tel.: 214 345 400 TIRAGEM 5.000 exemplares N.º de Registo na ERC: 124.782 Depósito Legal n.º: 201.<strong>60</strong>8/03 EDIÇÃO AP COMUNICAÇÃO ProprieDADE: JOÃO VIEIRA SEDE BELA VISTA OFFICE ESTRADA DE PAÇO DE ARCOS, 66 2735 - 336 CACÉM TEL. +351 219 288 052 GPS 38º45’51.12”N - 9º18’22.61”W PRINCIPAL ACIONISTA JOÃO VIEIRA (100%) TEL. +351 219 288 052 Email GERAL@APCOMUNICACAO.COM CONSULTE O ESTATUTO EDITORIAL NO SITE: WWW.REVISTA DOS PNEUS.COM É impossível prever qual será o cenário pós-covid, mas é possível prepararmo-nos para enfrentar as mudanças, tendo em conta que elas trazem riscos, mas também oportunidades. O modelo que algumas empresas desenvolveram neste período de crise, tem-lhes permitido manterem-se ativas e rentáveis. Aprenderam a reagir e a adaptar-se rapidamente às mudanças, convivendo com a certeza de que vai haver muita incerteza. De modo a manterem a sua vantagem competitiva, intensificaram a capacidade de aprender, para conseguirem acompanhar a rápida mudança impelida pela tecnologia, gerindo as decisões que ocorrem ao seu redor, escolhendo e implementando a tecnologia que mais beneficia a sua organização. As diferenças nos comportamentos <strong>dos</strong> clientes são o estímulo para as organizações aprenderem a dar resposta a um espetro alargado das suas necessidades e desejos. Os clientes estão mais exigentes e menos tolerantes quanto a erros do que nunca. Querem um serviço excecional. Querem que os funcionários sejam cordiais, conhecedores e pró ativos na compreensão das suas necessidades. Estas exigências fazem deles uma força impulsionadora das mudanças que estão a acontecer em to<strong>dos</strong> os negócios, inclusive no comércio de pneus. Uma organização tem de mudar para dar resposta às necessidades <strong>dos</strong> seus clientes ou falhará. A melhor forma de saber o que mudar é simplesmente perguntar-lhes o que pensam do nosso trabalho e se estamos a dar resposta às suas necessidades. Para darem resposta às necessidades <strong>dos</strong> clientes e para trabalharem de uma forma responsável, as empresas têm de ter a certeza de que estão a mudar o que é suposto mudar. Se tal não acontecer, acabarão por gastar muito tempo e dinheiro em mudanças ineficazes, ou mudarão só por mudar. Ao ponderar a mudança da sua organização, o mais importante a ter em conta é que a mudança tem de ocorrer pelos motivos certos e da forma mais eficaz possível. Um plano de mudança, baseado em da<strong>dos</strong> e informações reais de clientes e funcionários, tem de considerar a necessidade das novas tecnologias que estão em constante evolução. Competir e crescer num contexto em que a mudança é constante parece ser uma tarefa avassaladora, mas não impossível. Ter sempre em conta, que um <strong>dos</strong> passos mais importantes num processo de mudança bem-sucedido é a comunicação. Todas as pessoas na organização têm de receber a comunicação. Os líderes têm de ser responsáveis por garantir que a comunicação flui em todas as direções, especialmente para os funcionários de primeira linha. O s funcionários têm de entender porque é que a mudança está a acontecer e não querem ficar a saber das mudanças por terceiros. A falha ao comunicar até mesmo a mais pequena mudança abertamente e com antecedência mina a confiança e gera medo. O plano deve incluir não só os méto<strong>dos</strong> de lidar com as emoções da mudança, mas também estratégias para comunicar os novos processos e políticas para se conseguir fazer o que é necessário. Os líderes que reagem com impaciência ou raiva às emoções da mudança validam a crença <strong>dos</strong> funcionários de que a mudança é negativa. O resultado pode ser uma força de trabalho infeliz e menos produtiva, elevada rotatividade de funcionários competentes e conhecedores, e possivelmente, até mesmo queixas formais aos recursos humanos ou sindicatos. A função do responsável é ajudar os funcionários a aceitar a mudança e a apoiá-lo na implementação da mesma, o que fará com que a organização siga em frente. ♦ www.revista<strong>dos</strong>pneus.com | 03