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FORMAÇÃO
profissional
João Miguel
Rodrigues
João Miguel Macedo Rodrigues
Psicólogo Social e das Organizações e
Orientação Profissional Jovens
joaomiguelpsicologia@gmail.com
Tlm 93 1958912
D.R.
Formação
Profissional,
uma chave
para o Sucesso
Empresarial
A Formação constitui,
sem dúvida, a ferramenta
essencial para alinhar
as pessoas com os objectivos
organizacionais e,
deste modo, consolidar
uma Marca e prestigiá-la.
Falar de Formação é falar de Desenvolvimento.
Sim, Desenvolvimento
Pessoal e Empresarial, pois o valor
de qualquer Empresa ou Instituição
está diretamente relacionada com a qualidade
dos seus Recursos Humanos. Empresas
que valorizam e desenvolvem os seus
recursos humanos são empresas que têm
muito maior probabilidade de sucesso.
Uma das estratégias ao dispor da Gestão,
para proporcionar melhores resultados
empresariais é, sem dúvida, a Formação
Pessoal e Profissional, contínuas. Por isso, é
muito importante que os líderes e as chefias
saibam incutir e pelo Exemplo – repito,
pelo Exemplo, uma cultura organizacional
de aprendizagem e desenvolvimento constantes.
Pertenci a uma empresa privada de
Consultoria e Formação [durante 11 anos
em Lisboa] onde vivi esse espírito. A “fome”
de saber e aprender era norma entre todos.
A frequência de acções formativas diferentes,
inovadoras e, sobretudo pertinentes ou
necessárias, bem como a leitura, eram hábitos
normais. Mas mais. Existia um verdadeiro
espírito de equipe e a partilha do conhecimento
era fator de enriquecimento de
todos e, consequentemente, da Empresa.
Mas para que a formação seja de facto eficaz,
é necessário [diria mesmo determinante]
existir um levantamento de necessidades
de formação e, isso requer experiência,
por um lado de quem as faz e, sobretudo,
ser tecnicamente bem realizada. Noto que,
muitas empresas utilizam apenas inquéritos
com várias áreas onde as pessoas colocam
uma cruzinha - ou naquela que necessita
ou naquela mais apelativa ou interessante.
Só que, inquéritos e muito óbvios não detetam
nada, mas mesmo quase nada. Porquê?
Porque as pessoas não estão preparadas ou
treinadas para se “autoanalisarem” por um
lado e, por outro, têm vergonha e/ou medo
em evidenciá-las (as suas necessidades). Segundo:
para que os inquéritos sejam úteis,
precisam de ser validados, o que é isso?.
Necessitam de ser aprofundados através de
entrevistas, individuais ou mesmo em grupo.
Claro que isto implica que estas devem
ser efetuadas por pessoas treinadas e com
conhecimentos de Psicologia Organizacional.
Só deste modo podemos confirmar, e/
ou detetar outras necessidades ocultas -
melhor, não mencionadas. Recolhida a informação,
é preciso analisá-la e elaborar um
diagnóstico para depois intervir de forma
eficaz, quer com formação, quer com outro
tipo de abordagem dentro da Organização.
14 saber abril 2022