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T'an-mo — contraparte chinesa para Demônio,
cobiça, desejo.
Tezcatlipoca: nome azteca do inferno.
Thamuz: deus sumeriano que mais tarde foi
relegado ao demonismo.
Tifão: personificação grega de Satã.
Tot: deus egípcio da magia.
Tunrida: Demônio feminino escandinavo.
Yaotzin: deus azteca do inferno.
Yen-lo-Wang: regente chinês do Inferno.
Os Demônios das religiões passadas tiveram sempre,
pelo menos em parte, características animais, evidência da
necessidade constante do homem de negar que ele também e
um animal, pois, deste modo, daria um golpe poderoso ao seu
ego empobrecido.
O porco foi desprezado pelos judeus e egípcios.
Simbolizou os deuses Frey, Osíris, Adônis, Perséfone, Átis e
Deméter, e foi sacrificado a Osíris e a Lua. Contudo, com o
tempo, tornou-se degradado num Demônio. Os fenícios
adoraram um deus alado, Baal, do qual veio o Demônio
Belzebu. Ambos — Baal e Belzebu — são idênticos ao
besouro peloteiro ou escaravelho dos egípcios que apareciam
para ressuscitar a si mesmos, como o pássaro místico fênix,
renascido das próprias cinzas. Os antigos judeus acreditavam,
através de seu contato com os persas, que as duas grandes
forças do mundo eram Ahura-Mazda, o deus do fogo, luz,
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