sentimentos-que-aprisionan-a-alma
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O filho de Manoá, possivelmente, acreditava que Deus não
afastaria Seu Espírito dele (Jz 16.20); assim, fez o que parecia
bom aos seus próprios olhos, ou seja, violou, a seu bel-prazer,
as três condições previstas no concerto divino: tocou um leão
morto (Jz 14.8,9); participou de um banquete [hb. mishteh —
comumente eram servidas bebidas
fermentadas nesses eventos
Desde o Éden, o homem
tende a desenvolver uma
visão distorcida de si
mesmo: não são os outros os
responsáveis por aquilo que
nos tornamos, mas sim os
pensamentos que nutrimos
(Pv 23.7) e as escolhas que
fazemos (Gl 6.7). Diante dessa
realidade, bem faríamos se
sinceramente respondêssemos
à seguinte pergunta: que fonte
alimenta nosso autoconceito
e as projeções de nossa
autoimagem?
(Jz 13.4; 14.10)]; e teve a cabeça
raspada (Jz 13.5; 16.19). Não há,
no relato bíblico, qualquer indicação
de que Sansão tenha desejado
saber qual era a vontade de Deus
em dada situação, ou qual era o
desejo de seus pais nas escolhas
que fazia, ou qual era a intenção
de seus amigos nos eventos que
os envolvia. Sansão julgava-se autossuficiente;
e isto o levou à ruína
(Jz 16.1-21).
O filho de Manoá só obteve vitória
no dia em que, sem os olhos
físicos (Jz 16.21), enxergou-se do
modo como Deus o via: colhemos
o que plantamos (Gl 6.7); Ele faz
cumprir os Seus desígnios (Pv
19.21) e lembra-se de todos os
que o buscam (Jz 16.28).
CONCLUSÃO
A libertação do sentimento de inferioridade e/ou de superioridade
passa, invariavelmente, pelo relacionamento com
Aquele que nos criou. A superação de nossos traumas acontecerá
no dia em que compreendermos quem de fato Deus é
e quem realmente somos, Nele — e este é um processo que
se dá no conhecimento de Sua Palavra e no relacionamento
pessoal com Cristo.
O Senhor quer pintar um quadro realista de Sua percepção
de nós, e este quadro nos desafiará, ternamente, a mudar
nossos pensamentos e ações, a fim de que cheguemos à
maturidade, atingindo a medida da plenitude de Cristo (Ef
4.13 – NVI).
ATIVIDADE PARA FIXAÇÃO
1. O que apregoa o movimento da autoestima?
R.: Afirma que a autoestima é uma necessidade humana e
que, por ser assim, se não for atendida convenientemente,
poderá deflagrar transtornos depressivos, ansiedade e dificuldades
de relacionamento.
46 Lições da Palavra de Deus PROFESSOR 48