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Estamos muito felizes em
trabalhar com a Suzano, uma
vez que esse acordo cria
um potencial imenso para a
expansão do conhecimento
de cerca de 2 bilhões de pessoas na forma de itens
como lenços de papel, papel higiênico, livros, embalagens,
fraldas e absorventes.
Em 2020, a Suzano definiu uma série de metas
de sustentabilidade corporativa de longo prazo que
são fundamentais para sua estratégia de negócio:
conectar 500 mil ha de fragmentos dos biomas
Floresta Amazônica, Mata Atlântica e Cerrado com
corredores ecológicos até 2030; realizar a remoção
líquida de 40 milhões de toneladas de dióxido de
carbono da atmosfera até 2025, considerando o
total de emissões da companhia em sua cadeia de
valor; e retirar 200 mil pessoas da pobreza em suas
áreas de atuação até 2030.
A Suzano é membro da TFND (Taskforce on
Nature-related Financial Disclosures) e se comprometeu
a ser uma das primeiras a adotar as recomendações
da força-tarefa. A companhia foi uma das
produtoras de papel e celulose mais bem colocadas
no ranking Forest 50, da organização Global Canopy,
em 2023. Além disso, a organização sem fins
lucrativos CDP atribuiu à Suzano a nota “A” às ações
da companhia sobre segurança hídrica e a nota “A-“
em mudanças climáticas e florestas.
A Suzano também contribui há mais de 25 anos
para a produção de pesquisas e abordagens práticas
para a restauração de ecossistemas. Criado
em 1999, o Instituto Ecofuturo, entidade sem fins
lucrativos gerida pela Suzano, está restaurando uma
área de 7 mil ha antes utilizada para plantio comercial
no Estado de São Paulo. Conhecida atualmente
como Parque das Neblinas, a área foi reconhecida
pelo programa: O Homem e a Biosfera; da UNES-
CO, como reserva da biosfera para o bioma Mata
Atlântica no Brasil, agora abrigando mais de 1.300
espécies identificadas da fauna e flora, das quais 41
estão ameaçadas de extinção e quatro eram desconhecidas
para a ciência.
Arun Majumdar, reitor da Stanford
Doerr School of Sustainability
In 2020, Suzano defined a series of long-term corporate
sustainability goals that are fundamental to its
business strategy, including connecting five hundred
thousand hectares of Amazon Forest, Atlantic Forest,
and Cerrado biome fragments with ecological corridors
by 2030; achieving the net removal of 40 million
tons of carbon dioxide from the atmosphere by 2025,
taking into account the Company’s total emissions in
its value chain, and lifting two hundred thousand people
out of poverty in its areas of operation by 2030.
Suzano is a member of the Taskforce on Nature-
-related Financial Disclosures (Tfnd) and has committed
to be one of the first to adopt its recommendations.
In 2023, the Company was one of the
top-ranked pulp and paper companies in Global
Canopy’s Forest 50 ranking. In addition, the non-profit
organization CDP awarded Suzano an “A” grade for
the company’s actions on water security and an “A-”
grade for climate change and forests.
For more than 25 years, Suzano has also contributed
to the development of research and practical
approaches to ecosystem restoration. Created in
1999, the Ecofuturo Institute, a non-profit organization
managed by Suzano, is restoring seven thousand
hectares of land formerly used for commercial
plantations in the State of São Paulo. The area, now
known as Parque das Neblinas, has been recognized
by the Program: Man and the Biosphere and Unesco
as a Biosphere Reserve for the Atlantic Forest Biome
in Brazil, now home to more than thirteen hundred
identified species of flora and fauna, 41 of which are
threatened with extinction and four of which were
unknown to science.
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