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cada etapa de processo. Através de sensores, é possível
monitorarmos remotamente as linhas de novos
clientes e otimizar seu processo. Outra possibilidade
são as tecnologias digitais acopladas às caixas. Um
dos exemplos que podemos compartilhar é o rastreamento
de embalagens e produtos, provendo informações
como a temperatura de produtos durante
toda sua jornada entre nosso cliente e o consumidor
final, ou ainda a indicação de violação de embalagens.
Estas informações possibilitam tomada de
decisão tempestivas e críticas para nossos clientes.
Celulose: Dentro da organização mundial da
WestRock, qual o patamar do Brasil para o presente
e futuro da empresa?
Ali Ayoub: Nos últimos anos, a WestRock vem investindo
consistentemente em seu negócio integrado
no Brasil, incluindo U$ 345 milhões na expansão
da Fábrica de Papel de Três Barras, logo após o
investimento de mais de U$ 125 milhões na mega
planta de Porto Feliz, inaugurada em 2019, além
do upgrade em suas demais unidades de papelão
ondulado, de Blumenau (SC), Pacajus e Araçatuba.
Esses investimentos fazem parte do plano de ampliação
Brasil pela WestRock global, que acompanha o
crescimento doméstico brasileiro por papel e papelão
ondulado, nas indústrias em constante desenvolvimento
e no e-commerce. Este ciclo importante
foi consolidado após concluirmos a expansão da
Fábrica de Papel em Três Barras e um pouco antes
a unidade de Porto Feliz, onde realizamos o lançamento
da megaplanta responsável pela conversão
de papel para papelão ondulado de primeira linha.
Uma fábrica que é referência mundial no segmento.
Falando sobre a Fábrica de Papel de Três Barras, ao
sair de uma unidade com produção de 200 milhões
de m² (metros quadrados) de papelão ondulado por
ano, para outra com capacidade de 450 milhões de
m², duplicamos nossa capacidade. Isso foi feito após
análise de mercado, onde vimos diferentes segmentos
para atender e tivemos a coragem de colocar
a maior fábrica individual de papelão ondulado
do Brasil. São enormes benefícios: ter capacidade
maior para atender um mercado em crescimento e
acompanhar uma expansão geográfica importante.
Sempre olhando com 5, 10 anos à frente e comprovando
nosso compromisso de longo prazo com o
Brasil e com o mercado.
processes. Another possibility is digital technology
on the cartons. One of the examples we can
give is the tracking of packages and products,
providing information such as the temperature of
products throughout their journey between our
customer and the end consumer or even whether
packages have been tampered with. This information
enables our customers to make timely and
critical decisions.
Celulose: Within WestRock’s global organization,
where does Brazil stand in the
Company’s present and future?
Ali Ayoub: In recent years, WestRock has consistently
invested in its integrated business in
Brazil, including US$345 million in the expansion
of the Três Barras paper mill, shortly after the
investment of more than US$125 million in the
Porto Feliz mega-plant, which was inaugurated
in 2019, in addition to the modernization of its
other corrugated facilities in Blumenau (SC), Pacajus
and Araçatuba. These investments are part
of WestRock Global’s expansion plan for Brazil,
which follows Brazil’s domestic growth in paper
and corrugated, in the ever-developing industries,
and in e-commerce. This important cycle was
consolidated after we completed the expansion
of the Três Barras paper mill and, a little earlier,
the Porto Feliz facility in the interior of São Paulo,
where we inaugurated the mega plant responsible
for converting paper into top-quality corrugated
board. The plant is a world reference in
the Packaging Sector. Speaking of the Três Barras
paper mill, we have doubled our capacity from
a plant producing 200 million square meters of
corrugated board per year to one with a capacity
of 450 million square meters. We did this after
analyzing the market, where we saw different
segments to serve, and we dared to build the
largest single corrugated box plant in Brazil.
These are huge advantages: having more capacity
to serve a growing market, along with significant
geographic expansion. We are always looking five,
ten years ahead, proving our long-term commitment
to Brazil and this market.
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