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OTAS¹gS¹DEMONSTRAlzES¹FINANCEIRAS¹CONSOLIDADAS

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nial. Em 2008, optou-se pela aplicação do método proporcional, por se entender que a consolidação global linha a linha de activos/<br />

passivos e das componentes do resultado reflecte melhor os interesses da Efacec naquela joint-venture.<br />

������������������������������������������������<br />

A decomposição desta rubrica é a seguinte:<br />

���������� ����������<br />

������������ �������������� ������������ ��������������<br />

Partes de capital<br />

Portugal Space, S.A. (a) 325.000 16,25% 325.000 16.25%<br />

MARL Energia - central Fotovoltáica, SA 163.158 10,00% 0<br />

Outras 19.416 19.416<br />

507.574 344.416<br />

Empréstimos de Financiamento 359.259 0<br />

Investimento toltal 866.833 344.416<br />

Imparidade (a) -331.898 -329.933<br />

Investimento líquido 534.934 14.483<br />

(a) Tendo em conta a situação financeira desta participada, está registada desde 2006 uma perda por imparidade relativamente<br />

ao valor total da participação (325.000 euros), assim como relativamente ao empréstimo concedido, apresentado na rubrica de<br />

Devedores e Custos Diferidos (156.271 euros).<br />

�������������������������������������<br />

No âmbito da gestão de risco financeiro descrito na Nota 2, a avaliação dos instrumentos financeiros a 31 de Dezembro de 2008<br />

e 31 de Dezembro de 2007 é a seguinte:<br />

Risco de taxa de câmbio<br />

A cobertura de risco de taxa de câmbio é efectuada sobretudo através de opções, estando activas no Grupo, nesta data, coberturas<br />

de 67 milhões de dólares e de 500 mil libras esterlinas, ascendendo o seu justo valor no final do exercício a -1.306.067 euros.<br />

Risco de taxa de juro<br />

À data de 31 de Dezembro de 2008, a EFACEC tinha em carteira derivados de taxa de juro no montante de 87 milhões de euros,<br />

relativamente aos empréstimos do BEI e a Papel Comercial (Nota 15), cuja avaliação de mercado era negativa em 2.347.029<br />

euros.<br />

Preço de “commodities”(cobre)<br />

No final do período, o Grupo detinha em carteira opções de cobertura do preço do cobre para 3.750 toneladas, para fazer face aos<br />

consumos a realizar em 2009 e 2010, cuja avaliação de mercado era negativa em 7.925.481 euros.<br />

A incidência destas avaliações em 31 de Dezembro de 2008 e 2007, pode ser resumida no quadro seguinte:<br />

���������� ����������<br />

Activos Passivos Activos Passivos<br />

Opções cambiais - Coberturas de fluxos de caixa 0 1.306.067 1.062.540 0<br />

Opções financiamento - Coberturas de fluxos de caixa 0 2.347.029 345.574 0<br />

Opções cobre - Coberturas de fluxos de caixa 0 7.925.481 0 117.426<br />

Total 0 11.578.577 1.408.114 117.426<br />

* Não Corrente 0 2.347.029 345.574 0<br />

* Corrente 0 9.231.548 1.062.540 117.426<br />

Os instrumentos de cobertura de risco são contabilizados em capital próprio ou directamente em resultados, conforme descrito<br />

na Nota 2.2.<br />

Os movimentos na rubrica de Reservas de Instrumentos Financeiros decorrem da alteração do seu justo valor entre os vários<br />

períodos de reporte, deduzido dos respectivos impostos diferidos activos ou passivos (Nota 16).<br />

25<br />

2008 Relatório de Gestão e<br />

Contas Consolidadas e Individuais

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