OTAS¹gS¹DEMONSTRAlzES¹FINANCEIRAS¹CONSOLIDADAS
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A actividade da Efacec Capital SGPS, SA, como sociedade gestora de participações sociais, não pode ser dissociada do grupo<br />
que lidera através da gestão das suas empresas filiais e associadas e nas actividades desenvolvidas por cada uma delas individualmente.<br />
A diversidade de competências aos níveis produtivos e de engenharia tem vindo a marcar a gestão desta sociedade<br />
demonstrada pelo leque das participações detidas. A variedade de serviços e produtos incluem equipamentos diversos destinados<br />
ao apoio na produção, transporte e distribuição de energia eléctrica, sistemas de comando e controle, ventilação, tracção eléctrica,<br />
electrónica industrial, telecomunicações, automatização e robótica e projectos de engenharia visando complexos industriais e<br />
manutenção industrial.<br />
A empresa, e o grupo que representa insere-se num mercado altamente competitivo, sendo necessário estar preparado e atento<br />
às constantes evoluções e mutações das preferências dos clientes e das novas tecnologias. Depois de nos últimos anos ter apostado<br />
na internacionalização e na diversificação das suas actividades, que culminaram com a criação de sucursais, filiais e agentes<br />
espalhados por mais de 30 países, realizou estudos e projectos no sentido de reforçar e consolidar posições e repensar a estratégia<br />
a desenvolver por todo o grupo.<br />
A Efacec Capital, Holding do Grupo Efacec é uma sociedade anónima com sede no lugar da Arroteia, freguesia de Leça do Balio,<br />
Matosinhos em Portugal.<br />
As Notas seguintes suportam e complementam as demonstrações financeiras individuais da Sociedade.<br />
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As principais políticas contabilísticas aplicadas na elaboração destas demonstrações financeiras estão descritas abaixo. Estas políticas<br />
têm sido consistentemente aplicadas todos os anos, salvo indicação contrária.<br />
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As demonstrações financeiras foram preparadas tendo em conta a convenção do custo histórico, excepto os terrenos, activos financeiros<br />
e passivos financeiros (incluindo instrumentos derivados), os quais se encontram contabilizados ao seu justo valor.<br />
Neste exercício tornou-se obrigatória a interpretação IFRIC.11 IFRS.2 -Transacções intra-grupo de Acções Próprias, a qual não<br />
produziu impacto significativo nas políticas contabilísticas da empresa.<br />
No final deste exercício, estavam ainda emitidas as seguintes normas e interpretações não mandatórias em 31 de Dezembro de<br />
2008:<br />
- IFRS 2 Pagamento com base em acções (Revisão de 2008)<br />
- IFRS 3 Combinações de negócios (Revisão de 2008)<br />
- IFRS 8 Segmentos Operacionais;<br />
- IAS 1 Apresentação de Demonstrações Financeiras (Revisão de 2007)<br />
- IAS 23 Custos de Empréstimos Obtidos (Revisão de 2007);<br />
- IAS 27 Demonstrações Financeiras Consolidadas e Separadas (revisão de 2008)<br />
- IAS 32 Instrumentos financeiros: Apresentação (Revisão de 2008)<br />
- IFRIC 13 Programas de Retenção de Clientes;<br />
- IFRIC 14 O Limite sobre Um Activo de Benefícios Definidos, Requisitos de Financiamento Mínimo e respectiva Interacção<br />
- IFRIC 15 Contratos para construção de imóveis<br />
- IFRIC 16 Hedges de investimento líquido numa operação estrangeira<br />
Tendo em conta que a aplicação destas normas não é obrigatória para o exercício iniciado em 1 de Janeiro de 2008, a empresa<br />
decidiu não adoptá-las antecipadamente.<br />
Estima-se, no entanto, que não resultarão efeitos significativos nas demonstrações financeiras da empresa.<br />
A preparação das demonstrações financeiras em conformidade com as Normas Internacionais de Relato Financeiro requer o uso<br />
de algumas estimativas contabilísticas importantes. Também requer que o órgão de gestão exerça o seu julgamento no processo<br />
de aplicação das políticas contabilísticas da Empresa.<br />
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2008 Relatório de Gestão e<br />
Contas Consolidadas e Individuais