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OTAS¹gS¹DEMONSTRAlzES¹FINANCEIRAS¹CONSOLIDADAS

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Os investimentos financeiros em empresas do grupo, associadas e outras empresas são apresentados ao custo de aquisição.<br />

A empresa verifica em cada data de balanço se existe evidência objectiva de imparidade de algum investimento financeiro. Se<br />

existir tal evidência, a perda acumulada, calculada pela diferença entre o valor de balanço e o justo valor corrente, é reconhecida<br />

na demonstração dos resultados do período em que se verifica a imparidade (Nota 1.4).<br />

A empresa somente reconhece proveitos até ao ponto em que receba distribuições a partir dos lucros líquidos acumulados da participada<br />

de proveniência subsequente à data da aquisição. As distribuições recebidas em excesso de tais lucros são consideradas<br />

uma recuperação do investimento sendo registadas como uma redução do custo do investimento.<br />

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As existências são apresentadas ao mais baixo valor entre o custo e o valor líquido de realização. O custo é calculado utilizando o<br />

custo standard (que não se desvia significativamente do custo real de produção).<br />

O custo de produtos acabados e produtos em curso de fabrico integra custos de matérias primas, mão-de-obra directa, outros<br />

custos directos e encargos gerais de fabrico (com base na capacidade de produção normal). São excluídos os custos com empréstimos<br />

obtidos.<br />

O valor líquido de realização corresponde ao preço de venda estimado no curso normal dos negócios, menos os custos variáveis<br />

de venda. O custo das existências inclui a transferência de capital próprio de qualquer ganho ou perda classificada como cobertura<br />

de fluxos de caixa relacionada com a compra de matérias-primas.<br />

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O proveito relativo a contratos que ultrapassem um ano é reconhecido de acordo com o método da percentagem de acabamento,<br />

medido pelas entregas parciais, identificação de segmentos, autos de medição ou outras formas que permitam estimar com<br />

fiabilidade os custos a incorrer para que a obra se dê por terminada ou as facturas a emitir para o cliente. Quando não é possível<br />

estimar, com razoável fiabilidade, os proveitos bem como os custos, são reconhecidos apenas com a entrega do produto, adoptando-se<br />

aqui o critério da obra completa. Neste caso, os custos incorridos até à entrega ficam registados em Existências – Produtos<br />

e trabalhos em curso.<br />

Os custos dos contratos incluem matérias-primas e materiais directos, mão-de-obra directa e também a imputação de custos<br />

indirectos, distribuídos de acordo a especificidade do contrato. Despesas com vendas e administrativas são registadas em custos<br />

quando ocorrem. São constituídas provisões para as perdas previsíveis decorrentes da realização do contrato, no período em que<br />

elas são determinadas, sendo reconhecidas de imediato nos resultados. Alterações aos contratos ou a estimativas e previsões de<br />

custos e/ou proveitos e margens, decorrentes de renegociação das condições com os clientes ou de produtividade interna, são<br />

reconhecidos em resultados a partir do período em que ocorrem e atendendo aos graus de acabamento.<br />

Quando existem materiais que não foram ainda objecto de utilização na obra ou instalação, o balanço apresenta saldo na rubrica<br />

de Produtos e trabalhos em curso, correspondendo a uma situação de crédito sobre os clientes que não está ainda facturada e,<br />

portanto, não reconhecida a margem daí decorrente. Quando ocorre a situação contrária, o grau de facturação é superior ao grau<br />

de acabamento, existe um proveito diferido, do lado do passivo, o qual, representa um crédito do cliente perante a obra desenvolvida.<br />

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As contas a receber de clientes e outros devedores são reconhecidas inicialmente ao seu valor nominal ou justo valor, quando<br />

diferente, deduzido de qualquer perda de imparidade. A provisão para imparidade das contas a receber é estabelecida quando há<br />

evidência objectiva de que a empresa não receberá a totalidade dos montantes em dívida conforme as condições originais das<br />

contas a receber. O valor da provisão é a diferença entre o valor apresentado e o valor presente estimado dos fluxos de caixa<br />

futuros, descontado à taxa de juro efectiva. O valor da provisão é reconhecido na demonstração de resultados.<br />

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O caixa e equivalentes de caixa inclui caixa, depósitos bancários, outros investimentos de curto prazo de liquidez elevada e<br />

com maturidades iniciais até 3 meses. Os descobertos bancários são apresentados no Balanço, no passivo corrente, na rubrica<br />

Empréstimos Obtidos.<br />

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As acções ordinárias são classificadas no capital próprio.<br />

Os custos incrementais directamente atribuíveis à emissão de novas acções ou opções são apresentados no capital próprio como<br />

55<br />

2008 Relatório de Gestão e<br />

Contas Consolidadas e Individuais

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