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OTAS¹gS¹DEMONSTRAlzES¹FINANCEIRAS¹CONSOLIDADAS

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Os derivados são inicialmente reconhecidos ao justo valor e são subsequentemente reajustados ao justo valor. O método de reconhecimento<br />

das variações de justo valor depende se o derivado é designado como instrumento de cobertura e, em caso afirmativo,<br />

da natureza do activo/passivo a ser coberto. O grupo designa certos derivados como: (1) cobertura do justo valor de activos e<br />

passivos reconhecidos ou de compromissos (cobertura do justo valor); (2) cobertura de transacções previsionais altamente prováveis<br />

(cobertura de fluxos de caixa).<br />

Para cada transacção, o Grupo prepara documentação para justificar a relação entre os instrumentos de cobertura e os activos/<br />

passivos subjacentes cobertos, assim como o objectivo da gestão do risco e a estratégia para a realização das coberturas. O Grupo<br />

também documenta a sua avaliação, quer no início da cobertura, quer numa base contínua, se os derivados que são usados nas<br />

coberturas são efectivamente compensatórios das flutuações do justo valor ou dos fluxos de caixa dos itens cobertos.<br />

O justo valor dos derivados usados para efectuar as coberturas são divulgados na nota 6, assim como os movimentos realizados<br />

no Capital Próprio.<br />

a) Cobertura do justo valor<br />

Alterações no justo valor dos derivados que são designados e qualificados para cobertura de justo valor são reconhecidas na demonstração<br />

de resultados, conjuntamente com as alterações ao justo valor dos activos e passivos cobertos (na posição coberta),<br />

atribuíveis ao risco coberto.<br />

b) Cobertura de fluxos de caixa<br />

A porção efectiva de alteração no justo valor dos derivados que são designados e qualificados para cobertura de fluxos de caixa<br />

é reconhecida no capital próprio. O ganho ou perda relacionada com a porção não efectiva é reconhecida imediatamente na demonstração<br />

de resultados.<br />

Relativamente às estratégias de cobertura que utilizam opções, de acordo com IAS 39 e cumprindo o teste de eficiência, o valor<br />

da estratégia é separado entre valor intrínseco e valor temporal.<br />

De acordo com o referido tratamento, o valor intrínseco deverá ser relevado em capital (assumindo que a estratégia é eficiente) e<br />

o valor temporal é registado na conta de exploração.<br />

Os valores acumulados no capital próprio são reclassificados para resultados no mesmo período em que o item coberto gera ganhos<br />

ou perdas (por exemplo quando a previsão de vendas coberta ocorre). No entanto, quando a transacção previsional coberta<br />

resulta no reconhecimento de um activo não financeiro (por exemplo, existências) ou passivo não financeiro, os ganhos ou perdas<br />

previamente diferidas em capital próprio são transferidos e incluídos na mensuração inicial desse activo ou passivo.<br />

Quando um instrumento de cobertura expira ou é vendido, ou quando uma cobertura não cumpre com os critérios de contabilização<br />

e qualificação, qualquer ganho ou perda acumulada existente, nesse momento, no capital próprio permanece no capital próprio<br />

e é reconhecido quando a transacção previsional é finalmente reflectida na demonstração de resultados. Quando a expectativa<br />

de ocorrência de uma transacção prevista deixa de ser altamente provável, os ganhos ou perdas acumulados reflectidos em capital<br />

próprio são imediatamente transferidos para a demonstração de resultados.<br />

c) Derivados não qualificados para coberturas<br />

Determinados derivados não cumprem os critérios de contabilização e qualificação de coberturas. Alterações no justo valor destes<br />

derivados são reconhecidas imediatamente na demonstração de resultados.<br />

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O justo valor dos instrumentos financeiros comercializados nos mercados activos (por exemplo derivados negociados publicamente,<br />

títulos para negociação e disponíveis para venda) é determinado com base nos preços do mercado de cotação à data de balanço.<br />

O preço do mercado de cotação usado para os activos financeiros do Grupo é o preço recebido pelos accionistas no mercado<br />

corrente; o preço do mercado de cotação para os passivos financeiros é o preço a pagar no mercado corrente.<br />

O justo valor dos instrumentos financeiros não comercializados nos mercados activos (por exemplo, derivados não cotados) é<br />

determinado utilizando técnicas de valorização. O Grupo usa uma variedade de métodos e efectua ilações baseadas nas condições<br />

de mercado a cada data de balanço. Os preços do mercado de cotação ou quotas de negociação para instrumentos similares são<br />

usados para dívidas de longo prazo. Outras técnicas, como estimativa de fluxos de caixa descontados são usadas para determinar<br />

o justo valor dos outros instrumentos financeiros. O justo valor dos swaps de taxa de juro é calculado com base no valor actualizado<br />

da estimativa de fluxos de caixa futuros. O justo valor dos contratos de futuros cambiais é determinado utilizando as taxas<br />

de câmbio do mercado cambial à data de balanço.<br />

O valor nominal deduzido de ajustamentos de crédito estimados de contas a receber e a pagar é assumido como aproximando o<br />

seu justo valor. O justo valor dos passivos financeiros é estimado actualizando os fluxos de caixa futuros contratualizados, à taxa<br />

de juro do mercado corrente que está disponível para instrumentos financeiros similares.<br />

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