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OTAS¹gS¹DEMONSTRAlzES¹FINANCEIRAS¹CONSOLIDADAS

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cadas como locações financeiras. As locações financeiras são capitalizadas no início da locação pelo menor entre o justo valor do<br />

activo locado e o valor presente dos pagamentos mínimos da locação. Cada pagamento efectuado é segregado entre o passivo<br />

em dívida e o encargo financeiro, de forma a se obter uma taxa constante sobre a dívida em aberto. As obrigações da locação,<br />

líquidas de encargos financeiros são incluídas em Outros Credores. A parcela dos juros é levada a gastos financeiros no período<br />

da locação de forma a produzir uma taxa constante periódica de juros sobre a dívida remanescente em cada período. As imobilizações<br />

corpóreas adquiridas através de locações financeiras são depreciadas pelo menor entre o período de vida útil do activo ou<br />

o prazo da locação.<br />

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Os subsídios recebidos são reconhecidos pelo seu justo valor quando existe uma segurança razoável que o subsídio será recebido<br />

e o Grupo cumprirá as obrigações inerentes.<br />

Os subsídios relativos à compra de imobilizações corpóreas são incluídos no Passivo não-corrente como subsídios diferidos e são<br />

creditados na Demonstração dos Resultados proporcionalmente à vida útil dos activos correspondentes.<br />

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A distribuição de dividendos aos detentores do capital é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras da empresa<br />

no período em que os dividendos são aprovados em Assembleia Geral pelos accionistas.<br />

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O Grupo opera internacionalmente dando origem a exposições de mercado, nomeadamente a alterações de taxas de juro, taxas<br />

de câmbio e preços de matérias-primas, estando assim as actividades do Grupo expostas a uma variedade de factores de riscos<br />

financeiros: risco de mercado (inclui risco cambial, risco do justo valor associado à taxa de juro e risco de preço), risco de liquidez<br />

e risco de fluxos de caixa associado à taxa de juro. O Grupo não tem concentrações de risco de crédito significativas. Alguns instrumentos<br />

financeiros são usados pelo Grupo para reduzir estes riscos e minimizar os potenciais efeitos adversos na performance<br />

financeira do Grupo. Porém, o Grupo não utiliza qualquer tipo de instrumentos financeiros que não sejam para se assegurar de<br />

riscos do seu negócio e actividades (“hedging purposes”).<br />

Risco cambial<br />

O Grupo opera internacionalmente e, consequentemente, está exposto ao risco cambial. O risco cambial surge com transacções<br />

comerciais, reconhecimento de activos e passivos e investimentos líquidos em operações externas.<br />

Nas Vendas e Prestações de serviços, o Grupo tem realizado operações significativas com países fora da zona Euro, nomeadamente<br />

em Dólares Americanos (USD). As empresas do Grupo tem vindo a proceder a uma gestão cuidada da cobertura cambial tendo<br />

presente a margem operacional dos negócios, desde a data da proposta, em alguns casos, ou da encomenda noutros casos, até<br />

ao recebimento. Deste modo, não só os valores registados no activo ou no passivo no balanço estão na sua maioria cobertos por<br />

estas fixações a prazo, mas também as vendas futuras, indexadas às propostas (considerando uma margem aceitável de sucesso)<br />

e às notas de encomenda. Surge assim uma cobertura que pode decorrer durante vários anos, enquanto o projecto ou instalação<br />

estiver a decorrer, dada a plurianuidade das obras realizadas pelas diversas empresas do Grupo.<br />

Risco de liquidez<br />

A gestão do risco de liquidez implica a manutenção a um nível suficiente a caixa e depósitos bancários, a viabilidade da consolidação<br />

da dívida flutuante através de um montante adequado de facilidades de crédito e a habilidade de liquidar posições de mercado.<br />

Relacionado com a dinâmica dos negócios subjacentes, a Tesouraria do Grupo pretende manter a flexibilidade da dívida flutuante,<br />

mantendo as linhas de crédito disponíveis.<br />

Risco de fluxos de caixa e de justo valor associado à taxa de juro<br />

Como o Grupo não tem activos remunerados com juros significativos, o lucro e os fluxos de caixa operacionais são substancialmente<br />

independentes das alterações da taxa de juro de mercado.<br />

O risco da taxa de juro do Grupo advém de empréstimos obtidos de longo prazo. Empréstimos emitidos com taxas de juro variáveis<br />

expõem o Grupo ao risco de fluxos de caixa associado à taxa de juro.<br />

O Grupo gere o risco de fluxos de caixa associado à taxa de juro transformando as taxas de juro variáveis em swaps de taxas<br />

de juro fixas ou estabelecendo cap’s sobre a taxa variável. Nestas operações, o Grupo acorda com outras partes em trocar, em<br />

intervalos específicos (sobretudo semestrais), a diferença entre o valor à taxa de juro fixa contratada e o valor à taxa de juro<br />

variável.<br />

57<br />

2008 Relatório de Gestão e<br />

Contas Consolidadas e Individuais

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