Research on the mosquitoes of Angola - Systematic Catalog of ...
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RIBEIR0, H. & RAMOS, H. Cunha -- <str<strong>on</strong>g>Research</str<strong>on</strong>g> <strong>on</strong> <strong>the</strong> <strong>mosquitoes</strong> <strong>of</strong> <strong>Angola</strong> X<br />
g6nero Culex, tendo-se procurado dar c<strong>on</strong>ta das variables presentes<br />
nas nossas s6ries.<br />
Em <strong>Angola</strong>, estio representados os cinco subg6neros de Culex<br />
caracteristicos da Africa ao sul do Sara: subg6nero Lutzia Theobald<br />
(com 1 esp6cie, a finica esp6cie africana de Lutzia), subg6nero Maillotia<br />
Theo. (com 1 espficie, a mais generalizada das 4 espficies do subg6nero<br />
que ocorrem no c<strong>on</strong>tinente africano), subg6nero Eumelanomyia<br />
Theo. (com as 8 esp6cies africanas mais comuns), subg6nero Culiciomyia<br />
Theo. (3 esp6cies, tamb6m das mais largamente distribuidas em<br />
Africa) e subgfinero Culex L. (representado por 31 das 57 esp6cies<br />
c<strong>on</strong>hecidas da Africa ao sul do Sara).<br />
Para cada tax<strong>on</strong> indicam-se a sua distribuifio previamente c<strong>on</strong>hecida<br />
em <strong>Angola</strong>, o material examinado pelos autores e as localidades<br />
d<strong>on</strong>de 6 actualmente c<strong>on</strong>hecido, juntando-se ainda algumas notas tax<strong>on</strong>6micas<br />
e bioeco16gicas. S5o tamb6m apresentados mapas de distribui5o<br />
para cada tax<strong>on</strong>, c<strong>on</strong>siderados em relaio com um esboco da<br />
zoogeografia de <strong>Angola</strong>. A sin<strong>on</strong>imia e dados relativos ao material-tipo<br />
de cada tax<strong>on</strong> s5o apenas referidos quando e na reedida em que o<br />
imp<strong>on</strong>ha a anfilise sistemfitica, podendo ser c<strong>on</strong>sultada para esse efeito,<br />
a16m da bibliografia particular eventualmente citada, a filtima ediio<br />
(1977) do excelente Catfilogo Mundial de K. Knight & A. St<strong>on</strong>e.<br />
Nas notas tax<strong>on</strong>6micas silo tratados alguns dos problemas sistemtticos<br />
mais evidentes postos pelo estudo do material de <strong>Angola</strong>.<br />
Assim, admite-se que as formas angolanas de Culex (E.) horridus, C.<br />
(E.) inc<strong>on</strong>spicuosus, C. (E.) rubinotus, C. (C.) chorleyi (da area de<br />
Cariango) e C. (C.) toroensis sejam na realidade distintas, ao nivel<br />
subespecifico, das respectivas forrnas-tipo. De modo semelhante, o C.<br />
(C.) simps<strong>on</strong>i apresenta em <strong>Angola</strong> duas formas (designadas A e B no<br />
texto) que devem ser tratadas como duas subespficies diferentes, enquanto<br />
se julga que o C. (C.) ingrami angolano 6 na realidade uma<br />
nova esp6cie, ainda no descrita, muito pr6xima daquele. Um interesse<br />
particular <strong>of</strong>erece tamb6m o estudo sistemfitico das duas formas de<br />
C. (C.) pipiens presentes em <strong>Angola</strong>, as quais, de acordo corn os dados<br />
de vfiria ordem disp<strong>on</strong>iveis, deveriam ser tratadas como espficies distintas.<br />
Por outro lado, o estudo sistemb, tico do C. (C.) annutioris,<br />
C. (C.) invidiosus e C. (C.) univittatus em <strong>Angola</strong> leva os autores<br />
a nio rec<strong>on</strong>hecer subespficies nestes taxa mas apenas varia5o de<br />
carficter polim6rfico.<br />
[34 Estud., Ens. e Doc. 134