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Edição #270

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O presidente do Sindseg-SP lembra que outros países apostaram

na venda direta do seguro sem a intermediação dos brokers:

“Mas recuaram porque não tiveram êxito. Vejo ainda o corretor de

seguros como uma entidade muito forte, muito reconhecida pela

sociedade. O mercado segurador brasileiro, e até mundial, ainda depende

muito dos corretores de seguros.”

Há muitos anos persiste o debate sobre a importância do

papel do corretor na indústria securitária. Rivaldo Leite afirma que

desde que ingressou na área, na década de 1980, que presencia essa

discussão. “Se pegarmos 40 anos de história, que é o tempo em que

estou no mercado, essa fala (de que é o fim do corretor) sempre vem,

e o corretor continua aí, firme e forte. Quem tentou sem o corretor

de seguros, se deu mal. Podem mudar o

nome, e eu sempre falo isso: hoje é corretor,

amanhã pode ser agente, depois pode

ser broker, depois pode ser sei lá o quê,

mas a função de intermediar, de buscar a

melhor solução para o cliente, de ser um

consultor da melhor cobertura. Isso aí vai

existir eternamente”, completa Leite.

CEO da Swiss Re Corporate Solutions

para Brasil e América Latina, Angelo

Colombo iniciou a carreira no mercado

de seguros atuando como corretor.

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