22.10.2021 Views

Edição #270

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

alertando que muitos corretores ainda não se reciclaram para utilizar

novas ferramentas tecnológicas disponíveis no mercado. “Temos

que ser muito justos. As seguradoras estão fazendo o trabalho

delas, mas há muitos corretores que não se atualizaram em conhecimento

das novas ferramentas e equipamentos. Ele ainda vive do

passado, imaginando, por exemplo, que o automóvel é a melhor

carteira. Na contrapartida, as seguradoras tiveram de se adequar.

Só que não estão conciliadas as dificuldades comuns. É aí que vejo

um pouco da falta de humanização nas relações. O departamento

de TI é formado por pessoas inteligentes que vão lá e fazem o

sistema, mas poucas vezes, ou quase nunca, ouvem o corretor de

seguros na ponta. É entender a dificuldade e tentar ajustar”, analisa

Carbal, finalizando: “Temos também alguns percalços entre as parcerias

de seguradoras, bancos e consórcios, na qual eles acabam

tendo um volume maior de negócios e o corretor, que só vive com

a carteira de automóvel, está fadado a ter problemas mais adiante.”

ANTONIO CARLOS DE MELO COSTA,

do Sindseg RJ/ES

ASSOCIAÇÃO A GRUPOS DE CORRETORES

Vale a pena se associar a um grupo de corretores? No mercado

há quem diga que essa tendência é inexorável. Cabral está

entre os que enxergam nessa associação um novo caminho a ser

seguido, mas há barreiras a serem superadas, e não são poucas,

como descreve o corretor: “Nós, corretores de seguros, falamos

muito a respeito, porém não conseguimos caminhar pelos traumas

sofridos, falta de confiança naqueles

que se propõem e por receio de perder

a sua identidade jurídica. O corretor

realmente precisa se associar, e a gente

vê alguns que fizeram isso há algum

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!