Edição #270
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precisam estar atentos ao impacto desta nova realidade em seu
dia a dia operacional. As visitas presenciais, por exemplo, podem
ser substituídas pelas virtuais, realizadas remotamente por meio
de diversas plataformas de comunicação em videoconferência.
São outros tempos, sem dúvida, e para aqueles que desejam ingressar
na carreira, existem várias frentes educacionais até então
restritas à tradicionalíssima e respeitável Escola de Negócios em
Seguros (ENS). Mas é sempre bom frisar: a recomendação também
MARIA HELENA MONTEIRO,
da ENS
estende-se ao corretor mais experiente
e com longa jornada de mercado. A palavra
de ordem para ele é “reciclagem”.
Quem ainda se imaginar como
somente um vendedor de apólices estará
cometendo um grave equívoco.
Em todos os cantos, seja no Brasil ou
no exterior, a imagem do corretor está
migrando para outra, mais complexa e
mais eficiente para atender às demandas
de um cliente exigente, antenado e que
busca produtos que atendam a sua realidade,
ou seja, é preciso ler com exatidão
a aura deste consumidor e a ele oferecer
um seguro personalizado. O profissional
está, assim, diante também de um novo
conceito de vendas. Ele não é mais visto
como corretor e sim como consultor. Um
caminho, portanto, sem volta, mas que
torna esse profissional ainda mais essencial
para a indústria securitária e o tão
necessário fomento da cultura pelo país.
Mas, para que essa missão seja plenamente
cumprida, é imprescindível uma
formação precisamente técnica. A capacitação
do corretor está na ordem do dia
e a tecnologia será sua aliada daqui em
diante. Otimizar o tempo para aprender
continuamente deve ser prioridade para
todos os profissionais do mercado. Como
encontrar tempo e escolher os cursos de
capacitação mais importantes?
Diretora de Ensino Técnico da
ENS, Maria Helena Monteiro é um dos
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