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Cultura Republicana e Brasilidade - Arquivo Nacional

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A C E<br />

Moraes, op. cit., p. 106, grifo do autor). E um mês depois, escreve: “Quero só mais uma<br />

vez agradecer-te a assistência sincera que dás a minhas obras. Recebi tuas duas cartas<br />

sobre o Losango caqui. Quase todas as tuas observações foram aceitas imediatamente”<br />

(Carta de Mário de Andrade a Manuel Bandeira, dezembro de 1923, in Marco Antonio de<br />

Moraes, op. cit, p. 111).<br />

17. Carta de Manuel Bandeira a Mário de Andrade, 19 de janeiro 1925, in Marco Antonio de<br />

Moraes, op. cit., p. 180.<br />

18. Carta de Mário de Andrade a Manuel Bandeira, 25 de janeiro 1925, in Marco Antonio de<br />

Moraes, op. cit., p. 181-189.<br />

19. Carta de Mário de Andrade a Carlos Drummond de Andrade, 10 de novembro de 1924, in<br />

Carlos Drummond de Andrade, Carlos & Mário: corrêspondencia entre Carlos Drummond<br />

de Andrade e Mário de Andrade, Rio de Janeiro, Bem-Te-Vi, 2000, p. 50-51.<br />

20. Carta de Carlos Drummond de Andrade a Mário de Andrade, 22 de novembro de 1924, in<br />

Carlos Drummond de Andrade, Carlos & Mário, op. cit., p. 57-59.<br />

21. Carta de Mário de Andrade a Carlos Drummond de Andrade, 1924 (sem data), in Carlos<br />

Drummond de Andrade, Carlos & Mário, op. cit., p. 66-72.<br />

22. Cf. José Carlos Mariátegui, La emoción de nuestro tiempo, Sagitario, La Plata, ano I, n.<br />

2, jul./ago. 1925, p. 178-192.<br />

23. Carlos Drummond de Andrade, Carlos & Mário, op. cit., p. 71.<br />

24. Cf. Arthur Herman, A idéia da decadência na história ocidental, tradução de Cynthia<br />

Azevedo e Paulo Soares, Rio de Janeiro, Record, 1999, p. 249-254.<br />

25. Carta de Mário de Andrade a Carlos Drummond de Andrade, 18 de fevereiro de 1925,<br />

Carlos Drummond de Andrade, Carlos & Mário, op. cit., p. 98-105.<br />

26. “Melhor o fizeram os nossos maiores. O tom da sua escrita foi o da sua voz, sua boca<br />

não foi a contradição da sua mão [...]. O fato, está claro, é sintomático. Ser argentinos<br />

nos dias guerreados de nossa origem não foi certamente uma felicidade: foi uma missão.<br />

Foi uma necessidade de fazer pátria, foi um belo risco, que por ser risco, comportava<br />

um orgulho. Agora é a ocupação preguiçosa de ser argentino. Ninguém sonha que<br />

tenhamos algo para fazer. Passar despercebidos, fazermos perdoar essa guarangada do<br />

tango, descrer de todos os fervores ao francês e não se entusiasmar, é opinião de<br />

muitos. Fazer o mazorquero ou o quichua, é carnaval de outros. Mas a argentinidade<br />

deveria ser muito mais que uma supressão ou um espetáculo. Deveria ser uma vocação.”<br />

Jorge Luis Borges, El idioma de los argentinos, in El idioma de los argentinos, Buenos<br />

Aires, Seix Barral, 1994, p. 135-150, 1. ed.: 1928.<br />

pág.110, jan/dez 2006

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