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Taxonomia, distribuição geográfica e filogenia do gênero Codium

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Oliveira-Carvalho, M. F. <strong>Taxonomia</strong>, <strong>distribuição</strong> <strong>geográfica</strong> e <strong>filogenia</strong> ... 70<br />

variaram de 1,9% (15 nucleotídeos) entre C. intertextum e C. spongiosum a 10,2% (80<br />

nucleotídeos) entre C. intertextum e C. isthmocladum.<br />

Inicialmente para as análises filogenéticas foram selecionadas todas as<br />

seqüências <strong>do</strong> éxon 1 <strong>do</strong> rbcL de <strong>Codium</strong> disponíveis no GenBank, com isso a matriz<br />

inicial ficou com 126 seqüências de tamanhos varia<strong>do</strong>s. Devi<strong>do</strong> à limitação<br />

computacional para analisar uma matriz tão grande, as seqüências geradas neste<br />

trabalho foram enviadas para o Dr. Verbruggen (Ghent University) que fez uma análise<br />

preliminar com sua matriz com 328 seqüências de <strong>Codium</strong> (a maioria ainda não<br />

disponível nos bancos de da<strong>do</strong>s). A partir dessa análise, foram selecionadas 41<br />

seqüências representativas <strong>do</strong>s ramos principais, eliminan<strong>do</strong> aquelas cuja seqüência era<br />

muito curta ou que se encontravam posicionadas em ramos longos para evitar distorções<br />

na árvore (“long branch attraction”; Holland et al. 2003). Além disso, foram incluí<strong>do</strong>s<br />

to<strong>do</strong>s os táxons próximos às amostras brasileiras analisadas por nós. A partir dessa<br />

seleção de táxons, foi gerada uma matriz com 50 seqüências, incluin<strong>do</strong> as seqüências<br />

brasileiras, que foi analisada de forma não-enraizada através de três diferentes méto<strong>do</strong>s<br />

de inferência filogenética, “neighbour-joining” (NJ), máxima parcimônia (MP) e<br />

máxima verossimilhança (ML), representadas respectivamente pelos anexos 2, 3 e 4. A<br />

Fig 1 resume os resulta<strong>do</strong>s encontra<strong>do</strong>s nas três análises.<br />

As mesmas análises foram realizadas a partir da mesma matriz com 50<br />

seqüências, mas com a adição de Bryopsis plumosa como grupo externo, geran<strong>do</strong> as<br />

seguintes árvores enraizadas “neighbour-joining” (NJ), máxima parcimônia (MP) e<br />

máxima verossimilhança (ML), representadas respectivamente pelos anexos 5, 6 e 7. A<br />

Fig. 2 resume os resulta<strong>do</strong>s encontra<strong>do</strong>s nas três análises.

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