ARQUITETURA
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dia 21 de setembro, e proporcionou a oportunidade de homenagear Cole Porter<br />
ao som do ritmo contagiante dos Lisbon Swingers e da atuação marcante da<br />
cantora Maria João.<br />
De 28 a 30 de setembro, o Planetário Gulbenkian de Lisboa foi palco da<br />
ópera em três atos, O Mundo da Lua, de Joseph Haydn, dirigida pelo maestro<br />
Jean Bernard Pommier. Um espetáculo com características fantásticas, em que<br />
se convidou o público a «entrar» numa máquina do tempo e recuar 200 anos.<br />
Com um dos mais sugestivos libretos de sempre da ópera, esta obra desafiou<br />
os visitantes a imaginarem o mundo lunar, graças à avançada tecnologia do<br />
Planetário Gulbenkian, gerando sensações únicas aos passageiros desta estranha<br />
digressão espacial.<br />
Já a 3 de outubro, nos claustros do Mosteiro da Madre de Deus, Sara<br />
Mingardo, Jeremy Menuhin e Pavel Gomsiakov, três intérpretes de exceção,<br />
criaram um momento extraordinário em torno da obra de J. S. Bach, Shumann<br />
e Brahms, ilustrado com trabalhos de grandes pintores da época lisboeta do séc.<br />
XX, como Maria Helena Vieira da Silva ou Arpad Szènes.<br />
Para breve, estão previstos outros momentos de grande impacto. Numa<br />
dessas datas, a música clássica percorrerá as coleções do Museu Nacional de<br />
Arte Antiga, culminando com a apresentação cénica de O Retábulo do Mestre<br />
Pedro, de autoria de Manoel de Falla. Enquanto isso, o Palácio Nacional da<br />
Ajuda receberá a apresentação da ópera A Cinderela, de Rossini, numa produção<br />
concebida exclusivamente para a Sala D. Luís. Será uma fusão de teatro,<br />
fantoches e sombras chinesas, em harmonia com um conjunto de múltiplas<br />
projeções, oferecendo à audiência uma memória invulgar, tanto do local como<br />
da interpretação da obra.<br />
Em suma, este é um festival capaz de provocar vivências excecionais<br />
que conciliam várias formas de arte cénicas, musicais e de exposição, em<br />
monumentos carismáticos de Portugal, o que também lhe garante uma projeção<br />
internacional marcante.<br />
CULTURA NA CAIXA. COM CERTEZA<br />
Valorizar o que se faz de bom em Portugal é uma<br />
estratégia onde a CGD é peça essencial<br />
APOIO DE VALOR<br />
Nas palavras de Isabel<br />
Braz, da Direção de<br />
Comunicação e Marca da<br />
CGD, o Banco mantém<br />
uma presença importante<br />
no apoio à cultura. «No<br />
caso do Festival Rota das<br />
Artes, as características<br />
dos espetáculos atraíram<br />
a nossa atenção». Foram<br />
considerados muitos<br />
aspetos, como as várias<br />
correntes artísticas,<br />
os locais selecionados<br />
e a componente<br />
pedagógica do evento,<br />
que realizou previamente<br />
apesentações em<br />
algumas escolas.<br />
«Também a organização<br />
de roteiros para visitas<br />
a museus e exposições<br />
é uma vertente<br />
interessante, pois permite<br />
ao público novas formas<br />
de olhar todo o riquíssimo<br />
património aí presente.<br />
Toda esta diversificação<br />
permite-nos abranger<br />
muitos públicos e<br />
proporcionar aos nossos<br />
Clientes uma experiência<br />
da Marca e momentos<br />
de lazer de qualidade»,<br />
explica. A Caixa confirma,<br />
assim, a sua atuação<br />
positiva na vertente da<br />
responsabilidade social<br />
e no seu envolvimento<br />
com as diferentes<br />
comunidades, num<br />
apoio que permitiu a<br />
oferta de bilhetes a<br />
Clientes e colaboradores,<br />
neste caso, através de<br />
passatempos internos.<br />
«O sucesso dos primeiros<br />
espetáculos, quer em<br />
qualidade, quer em<br />
adesão do público,<br />
leva-nos a estar seguros<br />
de que a segunda fase,<br />
agendada para breve,<br />
terá um êxito igualmente<br />
assinalável», conclui.<br />
FAZER ACONTECER<br />
MAIS EM PORTUGAL<br />
O organizador do<br />
Festival Rota das Artes,<br />
Tito Celestino da Costa,<br />
salientou a eficácia da<br />
parceria com a CGD, que<br />
referiu ter decorrido de<br />
duas formas essenciais<br />
para a viabilidade do<br />
projeto: o patrocínio<br />
direto, através de um<br />
investimento financeiro, e<br />
na divulgação do Festival,<br />
incluindo-o no âmbito<br />
da responsabilidade<br />
social que a Instituição<br />
bancária sempre assumiu<br />
no panorama nacional.<br />
«A CGD tem uma das<br />
melhores equipas na<br />
área da Comunicação e<br />
que sabe a forma mais<br />
eficaz de transmitir o<br />
que se está a fazer no<br />
Festival», referiu. Tal<br />
aponta para o plano de<br />
crescimento que está a<br />
ser delineado pelos seus<br />
organizadores para criar<br />
um produto atrativo, não<br />
só a nível nacional. «No<br />
final deste ano, queremos<br />
já ter definido o projeto<br />
para o Festival Rota das<br />
Artes 2013. Para tal,<br />
temos de ser ainda mais<br />
eficazes na estratégia<br />
e criar um produto com<br />
diferentes vertentes, em<br />
espaços multifacetados,<br />
para abrir o leque de<br />
público a todas as idades<br />
e nacionalidades. Num<br />
momento em que tudo<br />
em Portugal tem um ponto<br />
de interrogação, temos<br />
de valorizar o que há de<br />
bom, ideia que partilho<br />
em absoluto com a Caixa<br />
Geral de Depósitos.»<br />
Cx<br />
a revista da caixa65