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A Viagem de Marcus.Rogé2

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experiencias. Consegui construir uma maquina<br />

nova, com um novo feixe <strong>de</strong> raios laser mais<br />

po<strong>de</strong>roso e, ao mesmo tempo, muito, muito mais<br />

suave e sutil. Gostaria que me acompanhasse<br />

para ver a maquina e o que ela consegue fazer. O<br />

cientista que a manipulara sera o senhor. Veja se<br />

precisa <strong>de</strong> alguma coisa mais.<br />

Achei graca e, ao mesmo tempo,<br />

constrangimento. Quem era eu para achar alguma<br />

coisa? Que conhecimento tecnologico tinha para<br />

ver se a maquina precisaria <strong>de</strong> mais alguma<br />

coisa? Sem relutar e sem falar nada, acompanhei<br />

Falk. Caminhamos por um corredor, ainda<br />

<strong>de</strong>sconhecido para mim. Estava bem iluminado e<br />

<strong>de</strong>ixava claro o <strong>de</strong>scomunal tamanho da caverna.<br />

O piso era branco e liso como se estivessemos em<br />

uma pista <strong>de</strong> danca. Passamos por varias portas,<br />

certamente outros laboratorios. Por fim,<br />

chegamos a um gran<strong>de</strong> salao. Existiam varias<br />

maquinas, balcoes e alguns homens trabalhando<br />

com solda. Notei que o salao se dividia, sem uma<br />

divisao fisica, em duas partes. Uma area como se<br />

fosse uma oficina e outra como se fosse uma<br />

secao <strong>de</strong> testes. Paramos em frente a um pequeno<br />

console preto, que Falk apontou dizendo-me que<br />

ali estava a sua mais nova criacao. Nao havia<br />

luxo algum no que via. O material parecia ser

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