A Viagem de Marcus.Rogé2

psicologicamente a menina. Sabiamos, agora, que
teriamos de ter muito cuidado com o que
pensavamos, em caso de estar na presenca dela.
Seria muito dificil esconder qualquer coisa de
Adelita.
A manha no laboratorio estava tranquila.
Distraia-me com a leitura de experiencias
clonicas efetuadas pelos alienigenas em animais
da Africa Central quando ouvi perfeitamente
Adelita dizer-me que teria que viajar para muito
longe. Teria sido apenas impressao? Um devaneio
durante a leitura?
A tempestade forte piorava as condicoes de
visibilidade da estrada onde ficava o hospital Sao
Jose, na cidade de Dom Feliciano, no Rio Grande
do Sul. Junto comigo estavam Falk, um delegado
de policia de Porto Alegre e a Irma Cleonice,
freira e enfermeira do hospital.
Por volta das duas horas da manha, chegamos.
A Madre Superiora e enfermeira-chefe nos
aguardavam no saguao de entrada do hospital.
- Gracas a Deus, os senhores chegaram. Disse
ela em tom de aflicao.
- Madre Superiora, quero que a senhora
conheca o Dr. Marcus Roge, por quem o
Francisco tanto chama, o Dr. Falk, chefe do
servico medico onde o Dr. Marcus Roge esta