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A Viagem de Marcus.Rogé2

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outro ser humano para nossas pesquisas?<br />

Levamos nosso trabalho e nosso novo <strong>de</strong>safio<br />

para o conhecimento <strong>de</strong> Falk e <strong>de</strong> Ruel. A<br />

resposta vinda <strong>de</strong>les foi, para mim, estranha.<br />

Disse-nos Falk que ele encontraria uma solucao<br />

para o nosso problema e que, ate agora, nao tinha<br />

nenhuma queixa do trabalho dirigido e orientado<br />

por mim. Mais uma vez disse-me que nao se<br />

enganara com a minha escolha. Discordava<br />

apenas em um ponto, <strong>de</strong> todo o meu trabalho. O<br />

meu diagnostico final. Eu nao era uma anomalia<br />

genetica e sim um elo perdido <strong>de</strong> sua civilizacao.<br />

Mais tar<strong>de</strong> eu compreen<strong>de</strong>ria o que isto queria<br />

dizer.<br />

Aquela noite, fui para a minha cabana mais<br />

cedo. Teriamos que esperar pela solucao <strong>de</strong> Falk<br />

ao impasse criado. Como sempre, minha refeicao<br />

estava pronta e na ban<strong>de</strong>ja. Tomei uma ducha<br />

gostosa, vesti o roupao branco por cima do corpo<br />

molhado e fui comer. Estava feliz com os<br />

resultados obtidos. Estava preocupado com o<br />

impasse causado. Estava curioso pelas ultimas<br />

palavras <strong>de</strong> Falk, que ainda soavam em meus<br />

ouvidos. Eu era um elo perdido da sua<br />

civilizacao. Como? Eu nascera e morara em<br />

Guaiba, no Rio Gran<strong>de</strong> do Sul, ate completar o<br />

primario. Depois, meu pai transferiu resi<strong>de</strong>ncia

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