A Viagem de Marcus.Rogé2

perfeitamente e, de agora em diante, voce nos
compreendera tambem, sem o uso do capacete.
- Como voce reativou este meu desconhecido
centro?
- Estava tao absorto em seus pensamentos que
nao notou a minha aproximacao; entao,
aproveitei para, com imposicao de maos,
transmitir energia suficiente para reativar o seu
"centro alienigena". O importante e que estou
aqui para conversarmos. Responderei a qualquer
pergunta que me fizer. - Seu rosto estava tao
proximo do meu que... Como que adivinhando o
que iria fazer, ela pegou minhas maos e puxoume
em direcao a cama. Sentamos, olhando-nos
fixamente. Seus olhos estavam ternos e eram de
uma negritude inebriante, profunda. Sua boca
tao perto da minha, como que pedindo para ser
beijada. Num impulso, colei meus labios aos dela,
esperava uma reacao de defesa de repulsa. Pelo
contrario, pude sentir todo o calor daquele corpo
sendo passado para mim num ardente e doce
beijo. Nao sei por quanto tempo ficamos nos
beijando. Nao queria ir mais alem do que o beijo.
Suas maos, entao, comecaram a acariciar-me, ela
sabia que estava despido sob o roupao. Seu toque
suave excitou-me. Instintivamente, comecei
acariciando seus belos seios e delicadamente, fui