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A Viagem de Marcus.Rogé2

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curioso e que, na vila, nao existia energia<br />

alguma. A noite a iluminacao era feita por<br />

lamparinas que continham um oleo estranho,<br />

mas, com certeza, <strong>de</strong> origem vegetal,<br />

provavelmente <strong>de</strong> babacu. Que lugar seria<br />

aquele? Estaria na mesma selva quase<br />

inexplorada, primitiva e com o seu povo<br />

estranho?<br />

A i<strong>de</strong>ia que surgiu na minha mente tomou<br />

conta logo <strong>de</strong> todo o meu raciocinio. Era isto. O<br />

unico local que nao conhecia, ainda, era o<br />

interior da caverna. Eu estava, com certeza, no<br />

interior da caverna, on<strong>de</strong> vira os homens da<br />

al<strong>de</strong>ia entrarem. Todo o resto ja havia sido<br />

explorado por mim. Estava em uma ilha, <strong>de</strong><br />

tamanho medio, vulcanica, com animais<br />

estranhos, povo estranho, com selva por quase<br />

todos os lados. Esta ilha, provavelmente estaria<br />

localizada no Oceano Pacifico, pois era nele que<br />

navegava com o meu veleiro quando sofri o<br />

atentado.<br />

Meus pensamentos foram interrompidos com<br />

a chegada <strong>de</strong> dois homens. Reconheci, <strong>de</strong><br />

imediato, um <strong>de</strong>les. O outro, entretanto, diferia<br />

em tudo, <strong>de</strong> todos os habitantes da vila. Era<br />

gordo, baixo, se movia com extrema rapi<strong>de</strong>z e era<br />

quase careca. Falaram baixo: ele esta consciente.

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