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A Viagem de Marcus.Rogé2

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homens trabalhavam sem parar, como se nada <strong>de</strong><br />

anormal estivesse acontecendo ali. Nem <strong>de</strong> longe<br />

notei qualquer olhar ou gesto em minha direcao.<br />

Era como se eu ja fizesse parte daquilo. Em<br />

momento algum chamei a atencao <strong>de</strong> quem quer<br />

que fosse.<br />

Afastando-se <strong>de</strong> mim, Ruel foi ate uma<br />

escrivaninha e apanhou o capacete que usara na<br />

mesa <strong>de</strong> analises clinicas. Trouxe-o ate mim.<br />

Coloquei-o. Imediatamente comecei a enten<strong>de</strong>r o<br />

que todos falavam, quando falavam.<br />

Conduzindo-me ate um computador, Ruel<br />

disse-me que aquele computador seria meu. Nele,<br />

em sua memoria, estavam registradas todas as<br />

pesquisas geneticas efetuadas por eles. Nao teria<br />

a menor dificulda<strong>de</strong> para le-las, visto que os<br />

sensores do capacete que estava usando,<br />

automaticamente, fariam a traducao para mim.<br />

Seria como se estivesse lendo a propria escrita<br />

<strong>de</strong>les. Meu trabalho, no momento, seria estudar o<br />

que estava na memoria do computador. Teria o<br />

mesmo tempo <strong>de</strong> trabalho <strong>de</strong> todos os que se<br />

encontravam <strong>de</strong>ntro da caverna, ou melhor,<br />

<strong>de</strong>ntro do laboratorio.<br />

Como se mostrava solicito comigo, aproveitei<br />

e lhe fiz algumas perguntas. Ruel - posso te<br />

chamar assim? Respon<strong>de</strong>u-me que sim. Ha

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