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A Viagem de Marcus.Rogé2

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CAPITULO 4<br />

O LABORATORIO<br />

As imagens estavam borradas quando abri os<br />

olhos recobrando os meus sentidos. Olhei em<br />

volta e nao reconheci <strong>de</strong> imediato o local. Nao<br />

estava na minha cabana. O ar tinha um cheiro <strong>de</strong><br />

coisa guardada e estava frio. Um ruido, como um<br />

chiado, era constante e <strong>de</strong> media intensida<strong>de</strong>.<br />

Sentia que nao estava so. Alguem colocou uma<br />

especie <strong>de</strong> capacete em minha cabeca o que<br />

dificultou mais os meus movimentos. Agora,<br />

praticamente, so podia olhar para cima, para o<br />

teto. O teto! Meu Deus, que teto! Com a visao,<br />

agora, nitida, fiquei espantado com o que via. Era<br />

uma parafernalia <strong>de</strong> aparelhos, botoes, relogios<br />

analogicos, digitais, luzes <strong>de</strong> diversas cores e <strong>de</strong><br />

tamanhos diferentes refletidos em um enorme<br />

espelho que abrangia toda a area acima <strong>de</strong> on<strong>de</strong><br />

estava, que seria impossivel acreditar que estava<br />

vivo. Eu estava vivendo em um local estranho, e<br />

verda<strong>de</strong>, mas sem tecnologia aparente e no meio<br />

<strong>de</strong> uma selva. O que via agora era tecnologia<br />

superior a <strong>de</strong> primeiro mundo.<br />

Pelo que ja vira da vila e o que conhecia <strong>de</strong><br />

suas casas, nenhuma <strong>de</strong>las teria energia<br />

suficiente para fazer funcionar tantos aparelhos<br />

sofisticados, estranhos e, certamente, precisos. O

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