DEFIL - Diss - Ana Augusta Carneiro de Andrade Araujo - Ufop
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apresentados, brevemente, alguns pontos <strong>de</strong> objeção à teoria avaliativa <strong>de</strong> Dickie e suas respostas<br />
a tais críticas.<br />
Por fim, a conclusão <strong>de</strong>fen<strong>de</strong> que é promissora a proposta <strong>de</strong> Dickie para i<strong>de</strong>ntificar a<br />
arte, principalmente a arte contemporânea. Aqui se apresentam também algumas consi<strong>de</strong>rações<br />
sobre pontos imprecisos da teoria institucional e do instrumentalismo <strong>de</strong> Dickie. Nossa <strong>de</strong>fesa<br />
aponta que apesar da teoria institucional <strong>de</strong> Dickie precisar ser aprimorada em alguns aspectos,<br />
principalmente no que diz respeito à terminologia, ainda assim é uma teoria importante <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong><br />
seu segmento, que faz avanços consi<strong>de</strong>ráveis no que diz respeito à i<strong>de</strong>ntificação da arte. Também<br />
ressaltamos na conclusão que a teoria <strong>de</strong> avaliação da arte proposta por Dickie <strong>de</strong> fato <strong>de</strong>ixa a<br />
<strong>de</strong>sejar, por empenhar-se mais em apontar mecanismos <strong>de</strong> medição das obras <strong>de</strong> arte do que em<br />
<strong>de</strong>bater nossas relações <strong>de</strong> valor com a mesma.<br />
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