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uma proposta de redução do déficit habitacional em

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7.6 Para a execução <strong>do</strong>s painéis <strong>de</strong> vedação vertical<br />

Recomenda-se:<br />

7.6.1 Com relação à colag<strong>em</strong>:<br />

• As pare<strong>de</strong>s a ser<strong>em</strong> coladas <strong>de</strong>v<strong>em</strong> estar b<strong>em</strong> <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penadas e a união das peças <strong>de</strong>v<strong>em</strong><br />

estar no esquadro, oferecen<strong>do</strong> perfeita junção <strong>de</strong>ssas. Deve-se encaixá-las suav<strong>em</strong>ente,<br />

s<strong>em</strong> folgas, para não prejudicar o resulta<strong>do</strong> final da colag<strong>em</strong> e n<strong>em</strong> forçá-las, pois po<strong>de</strong>m<br />

aparecer trincadas in<strong>de</strong>sejáveis;<br />

• Deve-se observar também a umida<strong>de</strong> da ma<strong>de</strong>ira que <strong>de</strong>verá estar s<strong>em</strong>pre entre 8% a<br />

15% <strong>de</strong> umida<strong>de</strong>. É importante que se observ<strong>em</strong> as condições climáticas externas — dias<br />

muito frios ou dias excessivamente quentes. Neste caso recorrer ao boletim técnico <strong>do</strong><br />

fabricante da cola. (GONÇALVES, 2000);<br />

• Aplique a cola com pincel <strong>do</strong> tamanho a<strong>de</strong>qua<strong>do</strong> e limpe o excesso <strong>de</strong> cola logo após a<br />

prensag<strong>em</strong>, utilizan<strong>do</strong> um pano ou estopa molhada, preferencialmente, <strong>em</strong> água quente.<br />

• A aplicação <strong>de</strong> cola <strong>de</strong>ve ser feita preferencialmente <strong>em</strong> ambas as peças a ser<strong>em</strong> unidas.<br />

(coladas);<br />

• O t<strong>em</strong>po <strong>de</strong> prensag<strong>em</strong> <strong>de</strong>ve estar <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com o tipo <strong>de</strong> cola utiliza<strong>do</strong> e o início <strong>de</strong><br />

usinag<strong>em</strong> como serrar, aplainar e lixar, somente após 24h <strong>do</strong> início da colag<strong>em</strong>.<br />

7.6.2 Com relação ao uso da espiga recomenda-se:<br />

• A espessura da espiga <strong>de</strong>ve ser na proporção <strong>de</strong> 1/3 da espessura da peça a ser espigada;<br />

• A relação <strong>do</strong> comprimento da espiga <strong>de</strong>ve ser <strong>de</strong> 2/5 da largura da travessa on<strong>de</strong> a espiga<br />

<strong>de</strong>verá ser encaixada;<br />

• A espessura da espiga <strong>em</strong> relação à largura <strong>do</strong> furo <strong>de</strong>ve ser <strong>de</strong> 0,2mm mais baixo para<br />

que a cola penetre entre as pare<strong>de</strong>s da peça;<br />

• A furag<strong>em</strong> <strong>de</strong>ve ser <strong>de</strong> 1mm mais profunda <strong>em</strong> relação ao comprimento <strong>de</strong> espiga para<br />

que o excesso da cola se aloje no interior da caixa-<strong>de</strong>-espiga (BERNARDI, 1995, p. 36).<br />

7.6.3 Com relação à junta da caixa-e-espiga<br />

Tripodi (2005c, p. 91-108) recomenda:<br />

• A execução da caixa-e-espiga e espiga exig<strong>em</strong> muita habilida<strong>de</strong>, pois sua eficiência<br />

<strong>de</strong>pen<strong>de</strong> da perfeita execução, garantin<strong>do</strong> a resistência e a estabilida<strong>de</strong> <strong>do</strong>s el<strong>em</strong>entos<br />

construtivos <strong>do</strong> PVVM;<br />

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