O Turismo em 2008 - Turismo de Portugal

evolução da procura externa para as áreas regionais de Turismo
e regiões autónomas – quota
%
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
2006
Algarve LVT Madeira Norte Centro Açores Alentejo
Unidade: Dormidas de estrangeiros nos estabelecimentos hoteleiros, aldeamentos e apartamentos turísticos
FONTE: INE – Instituto Nacional de Estatística
As ART Algarve e Lisboa e Vale do Tejo foram as que
alcançaram, em 2008, as representações relativas
mais elevadas na captação de dormidas de estrangei‑
ros, com 41% e 25%, respectivamente, embora com
decréscimos de 2006 para 2008. A ART Algarve apre‑
sentou mesmo um ligeiro decréscimo médio anual de
0,5%, e Lisboa e Vale do Tejo assinalou o crescimento
menos acentuado (+1,6% ao ano).
Em termos da importância que a procura externa as‑
sume na procura total de cada região, verificou ‑se que
a Região Autónoma da Madeira (87,7%), a ART Algar‑
ve (75,2%) e a ART Lisboa e Vale do Tejo (67,3%) fo‑
ram os destinos regionais mais dependentes dos mer‑
cados internacionais, todos com valores acima da
média nacional, que foi, em 2008, de 67%.
6,2
19,5
25,4
43,0
PORTugAL COMO DESTiNO TuRíSTiCO • 34
6,6 7,0
19,4
25,7
42,4
20,8
25,2
40,9
2007 2008
Em 2008, 67% das dormidas dos turistas internacio‑
nais na hotelaria, em Portugal, estavam dependentes
de 5 mercados externos: Reino Unido, Alemanha, Es‑
panha, Holanda e França. Esta concentração num nú‑
mero restrito de mercados emissores é ainda mais
evidente nas regiões do Algarve e da Madeira, cuja
quota ultrapassa os 70% da procura externa dessas
regiões.