18.04.2013 Views

O Turismo em 2008 - Turismo de Portugal

O Turismo em 2008 - Turismo de Portugal

O Turismo em 2008 - Turismo de Portugal

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

99 • CONCEiTOS ESTATíSTiCOS<br />

CONSuMO DO TuRiSMO EMiSSOR<br />

Consumo efectuado por visitantes resi<strong>de</strong>ntes no âmbi‑<br />

to <strong>de</strong> uma <strong>de</strong>slocação ao estrangeiro.<br />

CONSuMO DO TuRiSMO iNTERiOR<br />

Consumo efectuado por visitantes não resi<strong>de</strong>ntes <strong>em</strong><br />

<strong>Portugal</strong> (consumo do turismo receptor) e o consumo<br />

dos visitantes resi<strong>de</strong>ntes que viajam unicamente no<br />

interior do país, mas <strong>em</strong> lugares distintos do seu am‑<br />

biente habitual, assim como a componente <strong>de</strong> consu‑<br />

mo interno efectuada pelos visitantes resi<strong>de</strong>ntes no<br />

país na sequência <strong>de</strong> uma viag<strong>em</strong> turística para o ex‑<br />

terior do país (consumo do turismo interno), outras<br />

componentes do consumo turístico, tais como o turis‑<br />

mo por motivo <strong>de</strong> negócios, a valorização dos servi‑<br />

ços <strong>de</strong> habitação das habitações secundárias por con‑<br />

ta própria e as componentes não monetárias do<br />

consumo.<br />

CONSuMO DO TuRiSMO iNTERNO<br />

Consumo efectuado por visitantes resi<strong>de</strong>ntes no âmbi‑<br />

to <strong>de</strong> uma <strong>de</strong>slocação no interior do país. inclui ‑se a<br />

componente <strong>de</strong> consumo interno efectuada pelos visi‑<br />

tantes resi<strong>de</strong>ntes no país, resultante <strong>de</strong> uma viag<strong>em</strong><br />

turística no exterior do país (componente <strong>de</strong> consumo<br />

interno do turismo <strong>em</strong>issor).<br />

CONSuMO DO TuRiSMO RECEPTOR<br />

Consumo efectuado por visitantes não resi<strong>de</strong>ntes <strong>em</strong><br />

<strong>Portugal</strong>.<br />

DESPESA TuRíSTiCA<br />

Montante pago pela compra <strong>de</strong> bens e serviços no pró‑<br />

prio país e durante a realização <strong>de</strong> viagens, no país ou<br />

no estrangeiro, pelos visitantes ou por outras entida‑<br />

<strong>de</strong>s <strong>em</strong> seu benefício. inclu<strong>em</strong> ‑se: <strong>de</strong>spesa corrente<br />

(efectuada pelo visitante, mesmo que a viag<strong>em</strong> não<br />

tivesse ocorrido, isto é, que tivesse permanecido na<br />

sua residência habitual); <strong>de</strong>spesa específica (efectua‑<br />

da pelo visitante, <strong>em</strong> resultado da viag<strong>em</strong>, com trans‑<br />

portes, alojamento, l<strong>em</strong>branças ou souvenirs, cultura<br />

e recreio, entre outras).<br />

DESTiNO TuRíSTiCO<br />

Local visitado durante uma <strong>de</strong>slocação ou uma viag<strong>em</strong><br />

turística.<br />

DORMiDA<br />

Permanência <strong>de</strong> um indivíduo num estabelecimento<br />

que fornece alojamento, por um período compreendi‑<br />

do entre as 12 horas <strong>de</strong> um dia e as 12 horas do dia<br />

seguinte.<br />

EMPREENDiMENTO DE TuRiSMO<br />

DE HABITAÇÃO<br />

Estabelecimento <strong>de</strong> natureza familiar que se <strong>de</strong>stina a<br />

prestar serviços <strong>de</strong> alojamento e que, sendo represen‑<br />

tativo <strong>de</strong> uma <strong>de</strong>terminada época, está instalado <strong>em</strong><br />

imóveis antigos particulares, nomeadamente palácios<br />

e solares, <strong>em</strong> função do seu valor arquitectónico, his‑<br />

tórico ou artístico, po<strong>de</strong>ndo localizar ‑se <strong>em</strong> espaços<br />

rurais ou urbanos e não po<strong>de</strong>ndo possuir mais <strong>de</strong> 15<br />

unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> alojamento <strong>de</strong>stinadas a hóspe<strong>de</strong>s.<br />

EMPREENDiMENTO DE TuRiSMO<br />

NO ESPAçO RuRAL<br />

Estabelecimento que se <strong>de</strong>stina a prestar serviços <strong>de</strong><br />

alojamento <strong>em</strong> espaços rurais, dispondo para o seu<br />

funcionamento <strong>de</strong> um a<strong>de</strong>quado conjunto <strong>de</strong> instala‑<br />

ções, estruturas, equipamentos e serviços comple‑<br />

mentares, <strong>de</strong> modo a preservar e valorizar o patrimó‑<br />

nio arquitectónico, histórico, natural e paisagístico da<br />

respectiva região.<br />

Estes <strong>em</strong>preendimentos pod<strong>em</strong> ser classificados num<br />

dos seguintes grupos: agro ‑turismo, casas <strong>de</strong> campo e<br />

hotéis rurais.<br />

ESTABELECIMENTO HOTELEIRO<br />

Estabelecimento cuja activida<strong>de</strong> principal consiste na<br />

prestação <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> alojamento e <strong>de</strong> outros servi‑<br />

ços acessórios ou <strong>de</strong> apoio, com ou s<strong>em</strong> fornecimento<br />

<strong>de</strong> refeições, mediante pagamento.<br />

Os estabelecimentos hoteleiros classificam ‑se <strong>em</strong> ho‑<br />

téis, pensões, pousadas, estalagens, motéis e hotéis‑<br />

‑apartamentos (apart‑hotéis); para fins estatísticos<br />

inclu<strong>em</strong> ‑se ainda os al<strong>de</strong>amentos turísticos e aparta‑<br />

mentos turísticos.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!