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Download - Congregação Judaico-Messiânica Netivyah

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de deus e tidos como “salvadores” ou “redentores”<br />

pela suas nações, haviam nascido ou em 25 de dezembro<br />

ou em data próxima. Deste modo, esta data<br />

foi escolhida pelo Papa Júlio I como uma forma<br />

de “cristianizar” as festas pagãs já existentes. Como<br />

relata a Enciclopédia Católica (edição de 1911): “A<br />

festa do Natal não estava incluída entre as primeiras<br />

festividades da Igreja… os primeiros indícios<br />

dela são provenientes do Egito”.<br />

Veja alguns exemplos, espalhados pelo mundo<br />

afora, da celebração deste dia antes da era cristã:<br />

Na China, muitos séculos antes da Era Cristã, era<br />

celebrado o Solstício de Inverno em que, no dia<br />

24 ou 25 de dezembro, fechava-se o comércio e<br />

tudo o mais. Assim também ocorria com os antigos<br />

persas, que celebravam esplêndidas cerimônias<br />

em homenagem a Mitra, cujo nascimento ocorrera<br />

em 25 de dezembro.<br />

Vários deuses egípcios nasceram no dia 25 de dezembro,<br />

e em praticamente todas as histórias religiosas<br />

de povos antigos encontramos celebrações<br />

idênticas às referidas. Osíris, um dos maiores deuses<br />

egípcios, filho da deusa Nut, nasceu em 25 de<br />

dezembro, assim como os gregos também celebravam,<br />

nesta mesma data, o nascimento de Hércules.<br />

Na Índia, este período já era comemorado muitos e<br />

muitos séculos antes da Era Cristã na forma de um<br />

festival religioso, durante o qual o povo ornamentava<br />

suas casas com flores e as pessoas trocavam presentes<br />

com amigos e parentes.<br />

Em 274, o Imperador Aureliano proclamou o dia<br />

25 de dezembro como “Dies Natalis Invicti Solis”<br />

(O Dia do Nascimento do Sol Inconquistável). O<br />

sol passou a ser venerado. Buscava-se o seu calor,<br />

que ficava no espaço muito acima do frio do inverno<br />

na terra. O início do inverno passou a ser<br />

festejado como o dia do “deus sol”.<br />

Como podemos ver, o dia 25 de dezembro vem<br />

sendo considerado um dia místico há muito tempo<br />

e por muitos povos diferentes. Simplesmente<br />

substituíram a veneração ao deus sol ou a uma divindade<br />

reencarnada, pela falsa adoração a Yeshua.<br />

O nascimento de Yeshua passou a ser comemorado<br />

no Solstício do Inverno em substituição às<br />

festividades do dia do nascimento do sol. É neste<br />

contexto que está a celebração de natal. Usam-se<br />

personagens do cristianismo e uma falsa adoração<br />

a Yeshua, mas a realidade é uma adoração a entidades<br />

mortas e inanimadas (sem vida).<br />

E tudo que cerca a celebração segue esta carac-<br />

terística, como: Papai Noel, representando uma<br />

entidade morta; Árvore de Natal representando a<br />

reencarnação de Ninrode; a Guirlanda, representando<br />

a oferenda aos deuses, e assim por diante.<br />

Tudo que rodeia a celebração tem seu fundamento<br />

no paganismo, e mesmo assim, as pessoas dizem<br />

que o objetivo do natal é trazer amor e o perdão.<br />

Grande parte das nações tem celebrado o natal há<br />

mais de 1500 anos, e onde conseguimos encontrar<br />

amor e perdão neste mundo tão perverso? Será<br />

que as armas “espirituais” que estão sendo utilizadas<br />

são realmente espirituais? Claro que não!<br />

Então, se o protestantismo recebeu o natal pela<br />

Igreja Católica Romana, e esta por sua vez recebeu<br />

do paganismo, de onde receberam os pagãos? Qual<br />

é a origem verdadeira? Sua origem é diabólica e<br />

mundana! Por isso a palavra nos adverte abundantemente<br />

a respeito dos costumes dos povos.<br />

“E não andeis nos costumes das nações que eu expulso<br />

de diante de vós, porque fizeram todas estas<br />

coisas; portanto fui enfadado deles.” (Lv 20: 23).<br />

O profeta Jeremias diz: Não aprendais o caminho<br />

das nações ( Jr 10: 2a).<br />

Porque os costumes dos povos são vaidade (Jr 10: 3a).<br />

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