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Download - Congregação Judaico-Messiânica Netivyah

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Tiago escreveu: Adúlteros e adúlteras, não sabeis<br />

que a amizade do mundo é inimizade com D’us?<br />

Portanto qualquer que quiser ser amigo do mundo<br />

constitui-se inimigo de D’us.” (Tg 4: 4).<br />

Por todos estes motivos comecei esse estudo dizendo<br />

à respeito da necessidade da mudança. Temos duas<br />

escolhas: preferir viver nos costumes das nações e<br />

continuar na inimizade com D’us, ou mudarmos a<br />

prática habitual e nos adaptarmos a Sua palavra. A<br />

escolha é pessoal!<br />

Muitas pessoas preferem viver em sua prática habitual,<br />

pois querem sair pela tangente de que o sentido<br />

do natal hoje é outro. Que sentido bom pode haver<br />

onde não há a presença de D’us?<br />

O discípulo Tiago disse: “Toda a boa dádiva e<br />

todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai<br />

das luzes, em quem não há mudança nem sombra<br />

de variação.” (Tiago 1: 17).<br />

Temos que ter a capacidade de questionar as autoridades<br />

eclesiásticas a origem das coisas que fazemos<br />

para D’us. Questionar é um direito que temos,<br />

e é totalmente diferente de “se levantar” contra uma<br />

autoridade, porque este direito (de se levantar) não<br />

nos foi dado por D’us. Contudo, buscar entender<br />

aquilo que oferecemos a D’us é uma obrigação<br />

de todo servo Dele, como diz João: “Amados, não<br />

creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos<br />

são de D’us, porque já muitos falsos profetas se têm<br />

levantado no mundo.” (I João 4: 1).<br />

Precisamos provar os mestres, pergunte-os a respeito<br />

da origem do natal! Se a resposta for o relatado<br />

do estudo acima (de que o natal veio do<br />

paganismo), você já saberá toda a verdade que está<br />

por trás do falso amor e perdão que o natal quer<br />

transmitir.<br />

Devemos ter sempre a referência da palavra de<br />

D’us, isso é tudo que precisamos para manter-<br />

-nos longe da idolatria. Não devemos participar,<br />

ou pensar, que D’us está presente nessa falsa festa,<br />

pois, para termos a certeza da ausência de D’us,<br />

só precisamos compreender o que diz o apostolo<br />

Paulo:<br />

“Não vos prendais a um jugo desigual com os incrédulos;<br />

pois que sociedade tem a justiça com a<br />

injustiça? Ou que comunhão tem a luz com as<br />

trevas? Que harmonia há entre Yeshua e Belial?<br />

Ou que parte tem o crente com o incrédulo? E<br />

que consenso tem o santuário de D’us com ídolos?<br />

Pois nós somos santuário do D’us vivo, como D’us<br />

disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu se-<br />

rei o seu D’us e eles serão o meu povo. Pelo que,<br />

saí vós do meio deles e separai-vos, diz o Eterno;<br />

e não toqueis coisa imunda, e eu vos receberei; e<br />

eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e<br />

filhas, diz o Eterno Todo-Poderoso.” (2 Coríntios<br />

6: 14 – 18).<br />

Que D’us nos abençoe, em nome de Yeshua Há<br />

Mashiach, o nosso Messias.<br />

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