vol. 32, Nº 54 - Fundação Biblioteca Nacional

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Área geográfica no Brasil: Somente em Goiás. Evolvulus sericeus Swartz (Soe. Phys. Genève 8: 74.1837) Convolvulus minimus Aubl. PI. 1:141.1775 Convolvulus proliferus Vahl, Eclog. Am. 1: 288.1805 Evolvulus angustissimus H.B.K. Nov. Gen. et Spec. 116.1818 Evolvulus Commersoni Lam. ex Stend. Nom. ed. 2, 1:408.1840 Evolvulus brevipedicellatus Klotzsch in Sch. Faun. et Fl. Guian. 1153.1848 Evolvulus sericeus Sw. var. latior Meissn. in Mart. Fl. Brás. vol. 7: 353.1869 Evolvulus anomalus Meissn. in Mart. Fl. Brás. 7: 353.1869 Evolvulus alsinoides L. var. sericeus (Sw.) OK. Rev. Gen. 1:441.1891 Evolvulus sericeus Sw. f. glabrata Chod. et Hass. in Buli. Herb. Boiss 2 sér. 5: 684.1905 Evolvulus sericeus Sw. f. erecta Chod. et Hassl. in Buli Herb. Boiss. 2 sér. 5: 685.1905 Evolvulus sericeus Sw. var. angustifolius Hoehne in Anex. Mem. Inst. Butantan, Bot. 1, fase. 6:42.1922. Evolvulus sericeus Sw. var. Loefgrenii 1. c. 42 Ervas de folhas de tamanho variável, sésseis, ou curto-pecioladas, lineares, lanceoladas, oblongas, seríceo-vilosas na face dorsal, com o ápice geralmente agudo. Pedúnculo brevíssimo com 1-flor. Flores situadas na axila das folhas. Sépalas hirsutas. Corola campanulada, alva, lilás ou azulpálido. Ovário 2-lóculos. Estiletes 2, cada um dos quais bifurcados; estigmas filiformes. Obs.: Segundo V. Ootstroom ocorre em Goiás. Área geográfica no Brasil: Amazonas, Território de Roraima, Bahia, Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul. CHAVE PARA EVOLVULUS A - Folhas lineares: ai - espigas-capituliformes; corola azul E. chamaepitys a2 - flores solitárias no ápice dos caules éramos; corola azul . E. ericaefolius (Foto 1) a3 - flores na axila das folhas; corola alva ou azul-pálido . . E. sericeus (Foto 2) B - Folhas linear-lanceoladas: bl - pedúnculo com 1-2 flores; corola alva E. filipes C - Folhas oblongo4anceoladas:_ cl - espigas cilíndricas;brácteasvilosas; corola alva ou azul . E. pterocaulon (Foto 3) c2 - espigas cilíndricas; sem brácteas; corola azul E. Martii D - Folhas largamente ovais: dl - vilosas; corola azul E. frankenioides d2 - glabras; corola azul E. nummularius (Foto 4) E - Folhas ovais: ei - tomentosas;reptante;floresaxilares;corolaazul E.incanus e2 - arbusto; flores solitárias; corola azul E. chapadensis e3 - pêlos esbranquiçados; corola azul. . . . .* E.hipocrateriflorus e4 - tomentosas; corola alva E. rariflorus F - Folhas oval-oblongas: fl - tomentosas; corola azul E.goyazensis Ipomoea angustisepala 0'Donell (Lilloa 26: 362.1953) Sub-arbusto eréto, de 4 m de altura. Caule densamente viloso, com pêlos simples largos. Peciblos de 2-3 mm vilosos. Folhas elítícas, de 1,5-6 cm de comprimento por 0,4-3 cm de largura, ápice agudo, base arredondada; ambas faces com pêlos similares ao caule. Flores solitárias nas par- 104
tes superiores dos ramos. Pedúnculos curtíssimos, de 1-2 mm, vilosos. Sepalas linear-lanceoladas, largamente acuminadas. Corola campanulada, rósea. Ovário 24ocular, 4-ovulado. Estigmas 2, globosos. Material examinado: Holotipo: Brasil, Estado de Goiás: (K.) Upland and Campo near Pose, leg. Gardner, 4292, em 5.1840. Área geográfica no Brasil: Somente em Goiás. Ipomoea argentea Meissner (Fl. Brás. vol. 7:247.1869) Arbusto eréto. Folhas oblongo-lanceoladas, densamente tomentosas, sub-sésseis. Pedúnculos breves com 1-flor. Sepalas oval-oblongas, coriaceas. Corola campanulada, glaberrima, alva ou lilás. Ovário 4-lóculos. Estigmas 2, globosos. Material examinado: (N.Y.), Rajadinha, leg. Glaziou, 21789 s/d. Área geográfica no Brasil:Piauí, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Paraná. Ipomoea Burchellii Meissner (Fl. Brás. de Martius vol. 7: 271.1869) Arbusto. Folhas cordadas, brevi-pecioladas, vilosas. Pedúnculo brevíssimo, com muitas flores. Sepalas oval-oblongas, vilosas. Brácteas erbáceas, vilosas. Corola campanulada, purpúrea. Ovário 2-locular. Estigmas 2, globosos. Obs.: Segundo Fl. Brás. de Mart. ocorre somente em Goiás. Ipomoea caloneura Meissn. (Fl. Brás. de Mart. vol. 7: 281.1869) Trepadeira. Ramos pilosos. Folhas trílobadas, lobos integérrimos; pilosas. Infloresccncia em cimeira, com muitas flores. Sepalas coriáceas-membranáceas, glabras. Corola infundibuliforme, rósea. Ovário 4-lóculos. Estigmas 2, globosos. Obs.: Segundo Fl. Brás. de Martius somente em Goiás. Ipomoea coriacea Choisy (DC. Prodr. 9:358.1845), Arbusto. Folhas oval-oblongas, rígidas, glabras, brevi-pecioladas. Pedúnculos brevíssimos, com 1-5 flores. Sepalas glaberrimas. Corola infundibuliforme, purpúrea. Ovário 4-lóculos. Estigmas 2, globosos. Obs.: Segundo Fl. Brás. de Martius ocorre em Goiás, e São Paulo. Ipomoea cuneifolia Meissner (Fl. Brás. de Mart. vol. 7; 245.1869) Arbusto. Folhas cuneado-oblongas, brevi-pecioladas, ápice arredondado, às vezes sub-emarginado, tomentosas nas duas faces. Sepalas erbáceas, tomentosas. Pedúnculo com 1-flor. Corola campanulada, alva ou róseo-pálido. Ovário 3-lóculos. Estigmas 2, globosos. Obs.: Segundo Fl. Brás. de Martius ocorre em Goiás. Área geográfica no Brasil: Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais. Ipomoea decora Meissner (Fl. Brás. de Martius vol. 7: 272.1869) _ Volúvel. Folhas profundamente cordadas, vilosas. Inflorescência em cimeiras-umbeliformes. Sepalas coriaceas, glabras. Corola infundibuliforme, purpúrea. Ovário 2-lóculos. Estigmas 2, Slobosos. Fruto cápsula. Semente ovoideo-trígona. 105
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ANO XXXM-NÚMERO 5AL . *1980 RODRIG
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ti lhe»:», O Foto 9 - Tibouchina
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IDCIRCO, adv. - Por isso. Et genus
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IMBRICATUS, a, um, adj. - Imbricado
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primerentur (FB): enquanto estas fo
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fructibus vescuntur (FB): os nativo
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INDISTINCTUS, a, um, adj. — Indis
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INFIMUS, a, um, adi. — Superl. de
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INNOVATIO, onis, subs. f. 3 — Bro
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INSPECTUS, a, um, adj. - Examinado,
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IRREGULARITER, adv. — Iiregularme
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JANEIRENSIS, e, adj. - O mesmo que
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gem apenas. Disso resulta que uma f
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LAPIDOSUS, a, um, adj. — Pedregos
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LECTOR, oris, subs. m. 3 — Leitor
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LICET, conj. — Ainda que, embora.
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medicamentam, natalis, occurro, opa
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LUPINACEUS, a, om, adj. — De trem
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MAGNUS, a, um, adj. — Grande, ext
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MARGINATUS, a, um, adj. — Margina
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MEDIALIS, e, adj. — Mediano. Sori
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MEMÓRIA, ae, subs. f. 1 — Memór
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(M): apresenta flores pequenas, com
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MONOSPERMUS, a, um, adj. - Linné:
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terminará o gênero. Ex his arbori
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"Musaeum Regalis Societatis" (o Mus
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BIcchnum itatiaiense Brade (1935):
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O exemplar RB 66959, é HOLOTYPUS,
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BRYOPHYTA (MUSCI) DO HERBÁRIO DO J
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|>rio, sem frutificações, M. Band
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Teresópolis, em árvore viva na ma
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D. Sucre 2443 e P. Braga 285, març
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HASSKARL (1852: 187) aceita o gêne
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n - Lâmina foliar pubescente na fa
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BAHIA - Espigão Mestre, tree ca. 5
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Paraná do Maria, subsarmentosa, fl
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GUIANA INGLESA - Leg. Schomburgk 33
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7.2 Bredemeyera myrtifolia f. huber
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BAHIA - Leg. Blanchet 3946, C; Port
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Guillemin 786 (1839), F; Nova Fribu
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1903. Bredemeyera floribunda f. sub
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CONTRIBUIÇÃO AO CONHECIMENTO DA E
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neração da vegetação devem ser
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JOHNSTON, G. W. 1961. Microsporogen
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KARLING, J. S 1930. The laticiferou
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KERLING, L C P. 1933. The anatomy o
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KN0X-DAV1ES, P. & et DlCKSON, J. G.
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KUGRENS, P. et WEST, J. A. 1972. Sy
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LAWREY, J. D. 1977. X-ray emission
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et CURTIS, J. D. 1977. Preliminary
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LINSLEY, E G. et THORP, R. W. 1973.
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LOUREIRO, A A. 1971. Contribuição
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