MATO GROSSO - Margem do Rio Juruena, árvore 5 m alta, mata de terra firme, Bento S. Pena j.n., julho 1977 (RB). 44 — Ocotea pomaderrioides (Meissn.) Mez Mezl.c.:302. Sin.: Oreodaphne pomaderrioides Meissn. BRASIL: DISTRITO FEDERAL - Horto do Guará, Brasília, cerrado, árvore 6 m alta, E. P. Heringer 8934/1128, maio 1962 (RB). 45 - Ocotea porosa (Necs et Mart.) L. Barroso L. Barroso, in Rodriguésia 24: 140, 1949. Sin.: Oreodaphne porosa Nees, Phoebe porosa (Nees) Mez, Cinnamomum porosum (Nees) Kosterm. BRASIL: PARANÁ - Município de Ponta Grossa, Parque Vila Velha, 890 msm, árvore 8 m, capão, Hatschbach 12115, L. B. Smith e R. Klein, janeiro 1965 (RB); Município Bocaiúva do Sul, São Miguel, Pacas, "imbuía", árvore, madeira de lei, da mata, Hatschbach 7672, dezembro 1960 (RB, HH); Ponta Grossa, árvore grande, madeira preciosa, "imbuía" ou "embuia", Paulo Leitão s.n., outubro 1928 (RB); Entre Rios, "imbuía", árvore grande, madeira preciosa, F. de Assis Iglesias s.n., agosto 1928 (RB); Gal. Carneiro, Rio Lageado, árvore 10 m, mata, G. Hatschbach 13736, J. Lindeman e H. Haas, fevereiro 1966 (RB); São Mateus, "imbuía", árvore 10-15 m, Gurgel s.n., fevereiro 1929 (RB); Palmira, "imbuía", árvore da mata, Gurgel s.n., dezembro 1929 (RB); Mallet, "imbuia", árvore elevada, Gurgel s.n., março 1929 (RB); São Mateus, "imbuía", árvore elevada, L. Gurgel s.n., novembro 1931 (RB); entre Cantagalo e Palmíra, árvore elevada, L. Gurgel s.n., novembro 1931 (RB); Palmira, G. Nascimento e Cecatto 27; março 1942 (RB);São Mateus, "imbuia", árvore, L. Gurgel s.n., fevereiro 1930 (RB); Município de Rio Negro, Pangaré, "imbuia", G. Hatschbach 5148, arvore 6 m (jovem), madeira de lei, em mata de Araucaria-llex-Ocotea, outubro 1958 (RB); Município de Guarapuava, Palmeirinha, árvore de flor creme, da mata, G. Hatschbach 7438 (RB, HH); Estrada Curitiba-Ponta Grossa, km 38, Serra São Luis do Purunã, "imbuia", pequenas árvores de flores alvas, E. Pereira 6100, outubro 1961 (RB); Tranqueira, Rio Branco, árvore não freqüente, Y. Saito 185, setembro 1964 (RB); Município de Ponta Grossa, Vila Velha, 890-920 msm, L. B. Smith, Klein e Hatschbach 14477, janeiro 1965 (RB, HH); Mun. de Ponta Grossa, Estrada Velha, Rodovia do Café-Itaiacoca, G. Hatschbach 11585, setembro 1964, árvore do capão, flor creme (RB, HH); Município de Guarapuava, Serra da Esperança, 1125 msm, G. Hatschbach 12525, abril 1965 (RB, HH); Município de Palmeira, Col. Witmarsum, árvore 15 m, flor creme, do capão, G. Hatschbach 13040, outubro 1965 (RB, HH); Fazenda da Boiada, Palmeira, capão 1000 msm, arvoreta 6 m, Klein 4610, novembro (RB, HBR). SANTA CATARINA - Curítibanos, capão, 950 msm, árvore 10 m, flor esverdeada, Klein 4070, outubro 1963 (RB, HBR); Catanduvas, Joaçaba, 900 msm, imbuial, árvore 20 m, fruto imaturo verde, Reitz e Klein 16364, dezembro 1963 (RB, HBR); Município de Catanduvas, mata, este de Catanduvas, 700-800 msm, L. B. Smith e R. Reitz 12425, outubro 1973 (RB, HBR); Município de Irani, galeria na mata, Campo de Irani, 700-900 msm, L. B. Smith e Klein 13047, novembro 1964 (RB); Matos Costa, pinhal, 1200 msm, árvore 15 m, flor verde, R. Klein 3621, dezembro 1962 (RB, HBR); Lebon Regis, pinhal, 900 msm, árvore 15 m, fruto imaturo verde, Reitz e Klein 11918, janeiro 1962 (RB, HBR); Município de Catanduvas, mata este de Catanduvas, L. B. Smith e R. Klein 12993. julho 1964, 700-800 msm (RB); próximo a Papanduva, BR-2, km 170, árvore florífera de 5 a 30 m, E. Pereira 6224 e Pabst 6051, outubro 1961 (RB);Salto do Rio Canomhas, Canoinhas, pinhal, 750 msm, árvore 20 m, fruto verde, Reitz e Klein 13<strong>54</strong>6, outubro 1962 (RB, HBR); Porto União, imbuial 800 msm, árvore 15 m, flor esverdeada, Reitz e Klein 13651, outubro 1962 (RB, HBR); Rio do Bugrc, Caçador, imbuial 800 msm, árvore 20 m, flor esverdeada, Reitz e Klein 13790, outubro 1962 (RB, HBR); Itaiópolis, pinhal, 750 msm, arvore 15 m, flor verde, R. Klein 3946, dezembro 1962 (RB, HBR); Curítibanos, orla do capão, 900 msm, arvoreta 6 m, flor esverdeada, Reitz e Klein 16144, setembro 1963 (RB, HBR); Rio do Bugrc, Caçador, imbuial 800 msm, árvore 20 m, flor verde, R. Klein 3417, dezembro 1962 (RB, HBR); Fazenda dos Carneiros, Caçador, capão 1100 msm, arvoreta 4 m, flor verde, R. Klein 3462, dezembro 1962 (RB, HBR); Papanduva, residência Fuck, pinhal 750 msm, árvore 20 m, fruto verde, Reitz e Klein 13523, outubro 1962 (RB, HBR); Curítibanos, pinheira! norte de Santa Cecília, na Estrada de Rodagem Federal, 900-1200 msm, árvore dominante 15 m, L. B. Smith e R. Klein 8378, dezembro 1956 (RB, HBR); Município de Porto União, Rio Timbó, 40 km nordeste de Caçador, 1100-1200 msm, L. B. Smith e R. Reitz 9055, dezembro 1956 (RB, HBR); Curral Falso, Bom Jardim, São 362
Joaquim, matinha 1500 msm, arvoreta 6 m, flor esverdeada, Reitz e Klein 8392, fevereiro 1959 (RB, HBR); Horto Florestal do Instituto <strong>Nacional</strong> do Pinho, Ibirama, mata 700 msm, arvoreta 5 m, fruto imaturo verde, R. Klein 1956, maio 1956 (RB, HBR); ibidem, mata 700 msm, arvoreta 5 m, fruto imaturo verde, R. Klein 2101, junho 1956 (RB, HBR); Morro de Iquererim, Campo Alegre, mau 900 msm, arvoreta 4 m, fruto imaturo verde, Reitz e Klein 6388, fevereiro 1958 (RB, HBR); Bonitinho, próximo à Colônia Vieira, altiplano catarinense, "imbuia", E. A. Machado s.n., fevereiro 1947 (RB). 4 6 - Ocotca pretiosa (Nees et Mart. ex Nees) Benth. et Hook. Benth. et Hook., Gen. PI. 3: 158,1880; Mez l.c: 250. Sin.: Mespüodaphne pretiosa Nees et Mart. ex Nees, Aydendron suaveolens Nees, Mespilodaphne indecora var. intermedia Meissn. in Warm., Laurus odortfera Vell. BRASIL: MINAS GERAIS - Distrito de Rio Branco, Retiro de Antônio Avelino, 750 msm, substrato em mata virgem, árvore 15 m, com copa estreita e folhagem densa, fruto verde, "canela Preta", Ynes Mexia 5304,novembro 1930 (S);Loc. n. ind., Widgren s.n., ano 1845 (S-Herb. Regn.); Rio Novo, Araújo s.n., ex Herb. Schwacke 8898 (RB); Ouro Preto, junto a riacho, ex Herb. Damazio 13793, dezembro 1897 (RB); Estação Experimental de Água Limpa, "sassafrás", árvore de grande porte, produz madeira de lei, é muito cheirosa, E. P. Heringer 2625, setembro 1945 (RB); Estação Experimental Coronel Pacheco, árvore de grande porte, E. P. Heringer 2004, setembro 1945 (RB); Subestação Experimental de Pomba, "canela sassafrás", árvore encontrada ao lado da Rodovia Rio Pomba-Pirauba, E. P. Heringer s.n., setembro 1952 (RB); Fazenda do Sr. Bráulio Lours, Piau, setembro 1950, (RB); Passa Quatro, "canela", 900 msm, usada na arborização de ruas, W. D. de Barros 4<strong>32</strong>, outubro 1941 (RB);Itamonte, Fazenda Fonseca, 800 msm, "canela sassafrás", árvore de folhas verdes escuro brilhantes, W. D. de Barros 566, janeiro 1942 (RB); Estação Experimental Coronel Pacheco, árvore de grande porte alta, fornece madeira de lei, casca, folhas e frutos muito perfumados, "canela cheirosa". Vasco Gomes 3, 2004 e 2016, setembro 1955 (RB); Paraisó- Çolis, "canela sassafrás", J. F. Carvalho 19, agosto 1940 (RB); Subestação Experimental Machado, arvore alta de copa muito fechada e espessa galhosa, de bela conformação, lembra uma esfera, Cob. DBF/ASP, agosto 1957 (RB); Município de Itabira, Alto do Cruzeiro, muito freqüente na Bacia Hidrográfica do Rio Doce, árvore de 8-10 m, Mendes Magalhães 4874, janeiro 1943 (RB); Loc. n. ind., A. F. Regnell III 79a (S-Herb. Regn.); Loc. n. ind., Widgren s.n., ano 1845 (S-Herb. Regn.); Loc. n. ind., A. F. Regnell III 79 xx (S-Herb. Regn.); Loc. n. ind. Regnell III 79, setembro 1857 (S-Herb. Regn.); Caldas, Rio Verde, Regnell III 79 x (S-Herb. Regn.); Distrito Rio Branco, Retiro de Antônio Avelino, em mata virgem densa, 750 msm, árvore 20 m alta, tronco fino liso e copa estreita, flor branco-creme fragrante, "canela preta", Ynes Mexia 5300, novembro 1930 (S); Distrito Ilhéus, Fazenda da Tabunha, substrato em mata alta, caminho de mata antigo, 300 msm, árvore 8,5JT) alta, fruto preto quando maduro, "fruta de pomba", Ynes Mexia 4982, agosto 1930 (S); Estação Experimental Coronel Pacheco, "canela", mata do fundão, árvore de porte médio em flor, Vasco Gomes 2387, julho 1955 (RB); Estação Experimental Coronel Pacheco, "canela", árvore pequeno porte, em flor, Vasco Gomes 2520, novembro 1955 (RB); Vargem Alegre, Município de Caratinga, arbusto na mata, Ismael Kuhlmann 46, setembro 1929 (RB); Ribeirão, próximo a Rio Novo, em mata primária, em fruto, ex Herb. Schwacke 10919, setembro 1894 (RB); Coronel Pacheco, Fazenda Liberdade, "canela", árvore de porte médio, em flor, Vasco Gomes 2386, maio 1955 (RB); Rio Novo, Araújo s.n., ex Herb. Schwacke, em flor (RB); Ribeirão, próximo a Rio Novo, arbusto c árvore, em mata primária, ex Herb. Schwacke 10.919, setembro 1894 (RB); Rio Novo, árvore alta ramosíssima de flor de perianto branco, "canela sassafrás", na mata, cortex antisiphylliticus, ex Herb. Schwacke 11889, setembro 1895 (RB). RlO DE JANEIRO - Cidade do Rio de Janeiro, Estrada do Corcovado, árvore de flores alvas, muito cheirosa toda a planta, E. Pereira 43<strong>32</strong>, Liene, Sucre e Duarte s.n., setembro 1958 (RB); Horto Florestal, "canela sassafrás", próximo ao bosque de Jequitibá, em flor, Clarindo Alves Lage s.n., julho 1934 (RB); Parque <strong>Nacional</strong> da Serra dos órgãos W. D. de Barros 1063, outubro 1942 (RB); Parque <strong>Nacional</strong> da Serra dos órgãos, em flor. W. D. de Barros 1050, outubro 1942 (RB); Parque <strong>Nacional</strong> da Serra dos órgãos, Teresópolis, Dionísio e Octavio 1<strong>54</strong>, ano 1942 (RB); cidade do Rio de Janeiro, área do Jardim Botânico, próximo à casa 7, "canela", árvore de pequeno porte, cerca de 5 m, flores brancas, Altamiro Barbosa 374, novembro 1949 (RB); Parque <strong>Nacional</strong> da Serra dos órgãos, árvore pequeno porte, mata cespitosa, espigada, flores alvescentes, Altamiro Barbosa 9, fevereiro 1949 (RB); cidade do Rio de Janeiro, Horto Florestal, "canela", esquerda do talhão 24, cm flor, Francisco Gonçalves da Silva s.n., julho 1941 (RB); cidade do Rio de Janeiro, Gávea, em flor, Dionísio s.n. (RB); Madalena, Barra Alegre, Mocotó, Santos Lima 203, outubro 1933 (RB); Parque <strong>Nacional</strong> do Itatiaia, lote 114, próximo à residência, mais ou menos 1200 msm (Almirante), "canela", árvore de porte elevado em flor, W. D. de Barros 275, abril 1941 (RB); Parque Na- 363
- Page 1 and 2:
ANO XXXM-NÚMERO 5AL . *1980 RODRIG
- Page 3 and 4:
^io4 o3:o3 INVcMARÍ C -BN 0C.202.
- Page 5 and 6:
Jardim Botânico R. Jardim Botânic
- Page 7 and 8:
LAVOR, J. C. N. DE — Jardim Botâ
- Page 9 and 10:
Ovarii rudimentum minutum, tridenta
- Page 11 and 12:
10 Est. II c»r- Hf****
- Page 13 and 14:
O nome da espécie está relacionad
- Page 16 and 17:
JACARANDA fflRSUTA VATTIMO n. sp. (
- Page 18 and 19:
irregular, membranácea, com 5,5 cm
- Page 20 and 21:
- ". - Est 1 - Jacaranda hirsuta Va
- Page 22 and 23:
REVISÃO TAXONÔMICA DO GÊNERO VAT
- Page 24 and 25:
QUADRO I Caracteres diferenciais do
- Page 26 and 27:
Fig. 1 - Distribuição geográfica
- Page 28 and 29:
2t *J corte ^ a ^ or G, óvulo de
- Page 30 and 31:
TRATAMENTO TAXONÔMICO Vataireopsis
- Page 32 and 33:
0,7-1 mm. lat. Pedicelli 3-5,5 mm.
- Page 34 and 35:
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA: Árvore
- Page 36 and 37:
1971b. Árvores e madeiras úteis d
- Page 38 and 39:
Vataireopsis araroba (Aguiar) Ducke
- Page 40 and 41:
Vitaireopsis surinamenris Lima (leg
- Page 42 and 43:
CONTRIBUIÇÃO AO CONHECIMENTO DAS
- Page 44 and 45:
mados, leg. Netto (Teb. 1876) R; Ca
- Page 46 and 47:
! \ \ Ett. I: 1 m •--.•< :*r- 3
- Page 48 and 49:
o cr 10 « 5 1 O 8 7 6 6 4 3 FRUTO
- Page 50 and 51:
0 método adotado foi o mesmo para
- Page 52 and 53:
2. MODELOS ARBORESCENTES Compreende
- Page 54 and 55:
za-se para dar cumprimento à miss
- Page 56 and 57:
Fig. 1 - Indivíduos de vida subter
- Page 58 and 59:
Fig. 3 - Indivíduos de vida aérea
- Page 60 and 61:
NOTAS SOBRE ALGUNS ASPECTOS DA VEGE
- Page 62 and 63:
A vegetação, em tempos idos const
- Page 64 and 65:
9 solo é constituído fundamentalm
- Page 66 and 67:
(a basi apicem versus gradatim angu
- Page 68 and 69:
Fig- 1 - Discocactus tricornis Monv
- Page 70 and 71:
Fig. 3 Euphorbia angularis (n. sp.)
- Page 72 and 73:
Fig. 5 - Mata seca em Itaobim, MG.,
- Page 74 and 75:
'JC* Jj Fig. 7 - Grande chapada de
- Page 76 and 77:
Fig. 9 - Hábito de Melocactus dier
- Page 78 and 79:
Fig. 11 - Cuspidaria cordata Mattos
- Page 80 and 81:
Observamos uma adnação da parte b
- Page 82 and 83:
Em seu aspecto representam duas fig
- Page 84 and 85:
que as primeiras células secretora
- Page 88 and 89:
90 /•
- Page 92 and 93:
94 "5b ®
- Page 94 and 95:
0 © Qj^ 0 42
- Page 96 and 97:
98 54
- Page 98 and 99:
Kvolvulus L. Ervas, arbustos, trepa
- Page 100 and 101:
Evolvulus ericaefolius Schrank. (Fl
- Page 102 and 103:
Área geográfica no Brasil: Soment
- Page 104 and 105:
Obs.: Segundo Fl. Brás. de Martius
- Page 106 and 107:
Ipomoea quamoclit L. (Sp. PI. 227.1
- Page 108 and 109:
K - Folhas linear-lanceoladas: kl -
- Page 110 and 111:
Obs.: Segundo Fl. Brás. de Mart. o
- Page 112 and 113:
Foto 1 - Evolvulus ericaefolius. Fo
- Page 114 and 115:
116 Foto 4 - Evolvulu» nummularius
- Page 116 and 117:
118 jtUOiM BOTÂNICO 00 HlO Df i â
- Page 118 and 119:
120 Foto 8 - Jacquemontia velutina.
- Page 120 and 121:
122 Foto 10 - Merremia dissecta.
- Page 122 and 123:
ESTRUTURA DAS MADEIRAS BRASILEIRAS
- Page 124 and 125:
Obs.: Comum a presença de vasos co
- Page 126 and 127:
R. lindeniana: Amazonas, Rio Purús
- Page 128 and 129:
Pontuado rádio-vascular: pares sem
- Page 130 and 131:
Fibras: Cristais: romboidais comume
- Page 132 and 133:
Perfuração: simples e múltipla (
- Page 134 and 135:
Células envolventes: comumente pre
- Page 136 and 137:
3 VI - CONFRONTO DAS ESPÉCIES DE R
- Page 138 and 139:
Célula* aerfanda*: m criitui (ombo
- Page 140 and 141:
X - ABSTRACT Ktze., R. guianensis U
- Page 142 and 143:
Estampa 2 - Rinorea bahiensis (Mori
- Page 144 and 145:
Estampa 4 - Rinorea castaneaefolia
- Page 146 and 147:
Estampa 6 - Rinorea falcata (Mart.)
- Page 148 and 149:
Estampa 8 - Rinorea flavescens (Spr
- Page 150 and 151:
Estampa 10 - Rinoiea guianensis (Ei
- Page 152 and 153:
Estampa 12 - Rinorea lindeniana (Tu
- Page 154 and 155:
Estampa 14 - Rinorea racemosa (Mart
- Page 156 and 157:
Estampa 16 - Rinorea racemosa (Mart
- Page 158 and 159:
^ ^V\ Epiderme superior (vista fron
- Page 160 and 161:
EXPLICAÇÃO DAS LEGENDAS Estampa I
- Page 162 and 163:
166 Est. II - Miconia calvescens DC
- Page 164 and 165:
168 Est IV - Miconia prasina (Sw.)
- Page 166 and 167:
TIPOS DO HERBÁRIO DO JARDIM BOTÂN
- Page 168 and 169:
54 - Tibouchina dis&itiflora Wurdac
- Page 170 and 171:
Foto 1 - Tibouchina adamantinensis
- Page 172 and 173:
Foto 3 - Tibouchina apparicioi Brad
- Page 174 and 175:
Foto 5 - Tibouchina castellensis Br
- Page 176 and 177:
Foto 7 - Tibouchina Cogniauxu Glazi
- Page 178 and 179:
ti lhe»:», O Foto 9 - Tibouchina
- Page 180 and 181:
OO MO OI MM ^^^^^^^^•tVirtoii Fot
- Page 182 and 183:
Foto 13 - Tibouchina edmundoi Brade
- Page 184 and 185:
Foto 15 - Tibouchina Kunhardtii Gle
- Page 186 and 187:
Foto 17 - Tibouchina limoeirensis
- Page 188 and 189:
IDCIRCO, adv. - Por isso. Et genus
- Page 190 and 191:
IMBRICATUS, a, um, adj. - Imbricado
- Page 192 and 193:
primerentur (FB): enquanto estas fo
- Page 194 and 195:
fructibus vescuntur (FB): os nativo
- Page 196 and 197:
INDISTINCTUS, a, um, adj. — Indis
- Page 198 and 199:
INFIMUS, a, um, adi. — Superl. de
- Page 200 and 201:
INNOVATIO, onis, subs. f. 3 — Bro
- Page 202 and 203:
INSPECTUS, a, um, adj. - Examinado,
- Page 204 and 205:
penetra pouco no interior. Cf. vita
- Page 206 and 207:
trorsum pertinere: que uma floresta
- Page 208 and 209:
IRREGULARITER, adv. — Iiregularme
- Page 210 and 211:
JANEIRENSIS, e, adj. - O mesmo que
- Page 212 and 213:
gem apenas. Disso resulta que uma f
- Page 214 and 215:
LAPIDOSUS, a, um, adj. — Pedregos
- Page 216 and 217:
LECTOR, oris, subs. m. 3 — Leitor
- Page 218 and 219:
LICET, conj. — Ainda que, embora.
- Page 220 and 221:
LINUM, i, subs. n. 2 - Linho (plant
- Page 222 and 223:
medicamentam, natalis, occurro, opa
- Page 224 and 225:
LUPINACEUS, a, om, adj. — De trem
- Page 226 and 227:
MAGNUS, a, um, adj. — Grande, ext
- Page 228 and 229:
MARGINATUS, a, um, adj. — Margina
- Page 230 and 231:
MEDIALIS, e, adj. — Mediano. Sori
- Page 232 and 233:
MEMÓRIA, ae, subs. f. 1 — Memór
- Page 234 and 235:
(M): apresenta flores pequenas, com
- Page 236 and 237:
MONOSPERMUS, a, um, adj. - Linné:
- Page 238 and 239:
terminará o gênero. Ex his arbori
- Page 240 and 241:
"Musaeum Regalis Societatis" (o Mus
- Page 242 and 243:
SUMMARY This paper is connected wit
- Page 244 and 245:
BIcchnum itatiaiense Brade (1935):
- Page 246 and 247:
O exemplar RB 66959, é HOLOTYPUS,
- Page 248 and 249:
BRYOPHYTA (MUSCI) DO HERBÁRIO DO J
- Page 250 and 251:
15 - Vesicularia glaucopinnata CM.
- Page 252 and 253:
|>rio, sem frutificações, M. Band
- Page 254 and 255:
54 - Neckeropsis ralstiana (CM.) Br
- Page 256 and 257:
Teresópolis, em árvore viva na ma
- Page 258 and 259:
D. Sucre 2443 e P. Braga 285, març
- Page 260 and 261:
HASSKARL (1852: 187) aceita o gêne
- Page 262 and 263:
272 CHAVE Flores pediceladas; pedic
- Page 264 and 265:
n - Lâmina foliar pubescente na fa
- Page 266 and 267:
BAHIA - Espigão Mestre, tree ca. 5
- Page 268 and 269:
3,0-6,5 cm de largura, elfptica, ba
- Page 270 and 271:
Paraná do Maria, subsarmentosa, fl
- Page 272 and 273:
GUIANA INGLESA - Leg. Schomburgk 33
- Page 274 and 275:
7.2 Bredemeyera myrtifolia f. huber
- Page 276 and 277:
BAHIA - Leg. Blanchet 3946, C; Port
- Page 278 and 279:
Firme, i 23 km da Univ. Viçosa e a
- Page 280 and 281:
Guillemin 786 (1839), F; Nova Fribu
- Page 282 and 283:
1903. Bredemeyera floribunda f. sub
- Page 284 and 285:
294
- Page 286 and 287:
91 \ [ (v Sá •,-> •» í r» r
- Page 288 and 289:
298 Estampa 5 - Fotótipo de Bredem
- Page 290 and 291:
300 Estampa 7 - Síntipo de Bredeme
- Page 292 and 293:
Estampa 9 - Bredemeyen altíssima (
- Page 294 and 295:
304 • Estampa 11 - Holótipo de B
- Page 296 and 297:
Estampa 13 - Síntipo de Bredemeyer
- Page 298 and 299:
Estampa 15 - Síntipo de Bredemeyer
- Page 300 and 301: 310 Estampa 17 - Tipo de Bredemeyer
- Page 302 and 303: 312 EiUmpi 19 - Holótípo de Brede
- Page 304 and 305: 314 Estampa 21 - Bredemeyera laurif
- Page 306 and 307: 316 Estampa 23 - Síntipo de Bredem
- Page 308 and 309: 318 '0?// I,. I Estampa 25 - Sínti
- Page 310 and 311: Estampa 27 - Bredemeyera kunthiana
- Page 312 and 313: CONTRIBUIÇÃO AO CONHECIMENTO DA E
- Page 314 and 315: neração da vegetação devem ser
- Page 316 and 317: CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO FARMACOGN
- Page 318 and 319: e do micrótomo tipo Ranvier, coloc
- Page 320 and 321: diâmetro. Conprovamos a presença
- Page 322 and 323: Dimetilacetamida - clorofórmio (1:
- Page 324 and 325: 17 - FONT QUER, P. Dicionário de B
- Page 326 and 327: Fig. 2 - Epiderme inferior (4 OOX).
- Page 328 and 329: Fig. 4 - Corte transversal do limbo
- Page 330 and 331: Fig. 6 - Corte transversal da nervu
- Page 332 and 333: Fig. 8 - Corte transversal do pecio
- Page 334 and 335: Fig. 10 - Corte transversal do caul
- Page 336 and 337: Fig.12 - Corte transversal da raiz
- Page 338 and 339: Fig. 14 - Cristais sob forma de agu
- Page 340 and 341: BRASIL: MINAS GERAIS - Caldas, no a
- Page 342 and 343: BRASIL: MINAS GERAIS - Sem de Ibiap
- Page 344 and 345: 14- Ocotea costulata (Nees) Mez Mez
- Page 346 and 347: junho 1918 (S-Herb. III 9287); Prov
- Page 348 and 349: Rio Novo, Araújo s.n., ex Herb. Sc
- Page 352 and 353: cional do Itatiaia, HOOmsm, "canela
- Page 354 and 355: isolada nos campos, A. P. Duarte 34
- Page 356 and 357: JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO.
- Page 358 and 359: 1 - Prédio da Administração Cent
- Page 360 and 361: Seu projeto entre outros, se deveu
- Page 362 and 363: A Professora Celita Vaccani, após
- Page 364 and 365: do Bastos de Menezes, ex-Diretor do
- Page 366 and 367: 4 - Da estufa n.° 3 A estufa n.°
- Page 368 and 369: S. A. — 4a. edição. NfEMEYER DE
- Page 370 and 371: Moradia de ex-diretores, conhecida
- Page 372 and 373: Imperial Ordem da Rosa Casa dos Pil
- Page 374 and 375: Prédio do setor de botânica siste
- Page 376 and 377: Ninfa Éco, primeira estátua fundi
- Page 378 and 379: 8 Diana Ceres
- Page 380 and 381: s Xochiquétzal e Xochipüli. Xochi
- Page 382 and 383: s A mesma escultura no interior do
- Page 384 and 385: D. João VI O escultor Rodolfo Bema
- Page 386 and 387: Von Martius r? • M ' *VL. ns^Í£
- Page 388 and 389: Fonte do cactário Mós 403
- Page 390 and 391: Bebedouro de pássaros Escudo ental
- Page 392 and 393: NOTICIÁRIO FLORA OF BARRO COLORADO
- Page 394 and 395: Diagramação, Composição, Arte-f
- Page 396 and 397: ANEXO DA REVISTA "RODRIGUÊSIA" ANO
- Page 398 and 399: BIBLIOGRAFIA BOTÂNICA. IV. ANATOMI
- Page 400 and 401:
JAMES, L E et KYHOS, D. W. 1961. Th
- Page 402 and 403:
JOHNSTON, G. W. 1961. Microsporogen
- Page 404 and 405:
KARLING, J. S 1930. The laticiferou
- Page 406 and 407:
KERLING, L C P. 1933. The anatomy o
- Page 408 and 409:
KN0X-DAV1ES, P. & et DlCKSON, J. G.
- Page 410 and 411:
KUGRENS, P. et WEST, J. A. 1972. Sy
- Page 412 and 413:
LAMOTTE, C. E et JACOBS, W. P. 1962
- Page 414 and 415:
LAWREY, J. D. 1977. X-ray emission
- Page 416 and 417:
et CURTIS, J. D. 1977. Preliminary
- Page 418 and 419:
LINSLEY, E G. et THORP, R. W. 1973.
- Page 420 and 421:
LOUREIRO, A A. 1971. Contribuição