Paraná do Maria, subsarmentosa, fl. alvacenta, margens alagáveis de um lago, leg. J. G. Kuhlmann 16<strong>32</strong> (16/03/1924), RB. PARÁ - Rio Cuminá, Cuminá-miri, capoeira da várzea alta, leg. M. Silva 1226, cipó, fruto verde (19/01/1968), MG; Ad ripas fluminis das Trombetas et lacus Quiriquiry, leg. Spruce 488 (Dec./1849),M,W. Bredemeyera altíssima é muito afim de B. lúcida. Apesar de encontrarmos caracteres distintos, ao examinarmos os tipos de B. Incida, leg. Schomburgk 717 (lâmina foliar 6,7-7,8 cm de comprimento, 3-4 cm de largura, epidermes superior e inferior, em vista frontal, com células de paredes retas, inflorescências parciais de 10-13 mm de comprimento, estilete glabro na porção inferior, fruto espatulado de 12-18 mm de comprimento, 4-4,5 mm de largura) e de B. altíssima, leg. Poeppig 2901 (lâmina foliar 10-11 cm de comprimento, 4-4,8 cm de largura, epidermes de ambas as faces, em vista frontal, com células de paredes onduladas, inflorescências parciais de 20-35 mm de comprimento, estilete piloso na porção inferior, fruto obovado 10 mm de comprimento, 5 mm de largura),, verificamos, após examinarmos um grande número de exsicatas, que esses caracteres são muito instáveis, como tentamos mostrar na estampa 2. O exemplar RB 2138, leg. Kuhlmann 16<strong>32</strong> (est. 2, figs. 3, 38), determinado como B. altíssima, apresenta fruto suborbicular, o que nos leva a supor que as formas intermediárias en<strong>vol</strong>vem hibndos. Observamos também, que grande número de frutos contêm sementes atrofiadas. 5. Bredemeyera martiana Benn. (Est 3, fígs. 1, 2, 3, 12, 13, 14,15,16,17,18,19, 20, 21, 22, 23, 24, 25,111,112,113; est 11). Bennett in Martius, FL Brás. 13 (3): 49.1874. Liana de caule bem desen<strong>vol</strong>vido, pubérulo. Ramos esfriados e pubescentes. Folhas pecioladas; pecíolo 4-5 mm de comprimento, pubérulo; lâmina foliar 3,0-6,0 (7) cm de comprimento, 2,0-3,2 (4) cm de largura, elíptica, ovada ou lanceolada, raro obovada, base aguda até obtusa, ápice agudo, obtuso ou subarredondado, freqüentemente emarginado, mucronado, cartácea a coriacea, face superior de levemente pubescente a glabriúscula, face inferior densamente pubescente, margem plana ou subravohita; padrão de nervação eucampto-broquidódromo. Panículas 15-25 cm de comprimento; raque ereta ou levemente sinuosa, valutína, com ramos primários subpatentes e alternos. Inflorescências parciais, flores e frutos como em B. lúcida, porém com as sépalas internas externamente glabras ou levemente pubérulas na base. Holótipo: Leg. Martius 138 (M). "Habitat in sepibus prov. Minas Gerais: Martius". Distribuição geográfica: Brasil nos Estados da Bahia e Minas Gerais. Encontramos material coletado com flores nos meses de Fevereiro e Abril, com frutos nos meses de Abril e Setembro. O epíteto martiana dado por Bennett é uma homenagem ao ilustre botânico Carl Friedrich Philip von Martius (1794-1868), o coletor da sua nova espécie. Material examinado: MINAS GERAIS - Leg. Martius 138, M; entre Patos e 3 Marias, a 3 km de Varjão, Faz. São José, leg. Castellhanos 24369 (12/09/1963), HB, FEEMA;Curtidor, mun. Felisberto Caldeira, trepadeira, flor creme, cerrado, leg. G. Hatschbach 31652 et Ahumada (16/02/973), HB. BAHIA — Município de Maracas. Rod BA 026, a 6 km a SW de Maracas. Afloramento de rocha granítíca, 900 m de altitude. Folha SD-24 (14-40a). Cipó. Flores esverdeadas com a pétala central amarela, leg. S. A. Mori 9955 et alii (26/04/1978), CEPEC; ibidem, Rod Maracas Contendas do Sincorá (BA 026), km 6. Região de Mata de Cipó. Vegetação herbáceo-arbustiva. Cipó, flores esverdeadas, leg. L. A. Matos Süva 253 et alii (14/02/1979), CEPEC; 22 km North-west of Lagoinha on side road to Minas do Mimoso. Cerrado, over sandstone rocks, alt. ca 980 m. Aprox. 41° 280
208W, 10° 20' S. Woody climber to 2 m. Leaves and flower buds yellow-green, leg. R. M. Harley 16828 (06/03/1974), CEPEC, RB. Bennett ao descrever B. martiana a separou de todas as outras espécies do gênero por apresentar as sépalas persistentes no fruto. Este caracter observamos apenas no holótrpo que contem frutos imaturos. 6. Bredemeyera densiflora Benn. var. densiflora (Est. 3, figs. 4, 26, 27, 28, 29, 30, 31, <strong>32</strong>, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39;est 12). Bennett in Martius, Fl. Brás. 13 (3): 52, t 18, fig. 2 (habitus cum analysi). 1874; Macbride •n Field Museum of Natural History 13 part 3 (3): 908. 1950. Arbusto escandente. Ramos cilíndricos e amarelo-vilosos. Folhas pecioladas; pecíolo 4 mm de comprimento, tomentoso; lâmina 4-5 cm de comprimento, 2-2,3 cm de largura, elíptica, base obtusa, ápice acuminado, cartácea ou subcoriácea, pubescente em ambas as faces, principalmente n a face dorsal, plana na margem; padrão de nervação eucampto-broquidódromo. Partículas, segundo Bennett e Macbride (loc. cit.) de 7-15 cm de comprimento, estreitas; raque cilíndrica, amarelo- "tomentosa, com ramos primários curtos e congestos; pedicelo 1-1,2 mm de comprimento, glabro °u glabriúsculo; bractéolas estreitamente ovadas, densamente pubescentes no dorso, pubérulas internamente, subpersistentes na flor. Flor 2-2,8 mm de comprimento, submembranacea; sépalas externas quase iguais entre si, 1-1,2 mm de comprimento, ovadas, externamente glabras, internamente pubérulas, ciliadas na margem; as internas 2-2,8 mm de comprimento, obovadas, levissimamente carenadas no dorso, glabras em ambas as faces e não ciliadas na margem, côncavas tão longas quanto a carena; carena 2-2,8 mm de comprimento, glabra, levemente trilobada, lobos laterais plicados, livre da bainha estaminal; pétalas laterais internas assimétricas, arredondadas ou trancadas jjo ápice, levemente ciliadas no terço médio, presas na base até mais ou menos 1/5 de sua altura à bainha estaminal, do mesmo comprimento da carena. Estames e gineceu como em B. myrtifolia, Porémcom a bainha estaminal glabra externamente. Fruto não visto. Síntipos: Leg. Spruce 4801 (P); leg. Mathews 1621 bis "Species rara distinctissima habitat jji sylvis recentioribus rcgionis Amazônicas, atque in montibus secus flumen Mayo, prope Tarapoto, p eruviae orientalis: Spruce n. 4801 (sub nomine Catocoma parviflora) et Mathews n. 1621 bis. Distribuição geográfica: Peru e, segundo Macbride, Guiana. Material examinado: PERU - In montibus secus flumen Mayo, prope Tarapoto, leg. Spruce 4801 (1856), P. 6.1 Bredemeyera densiflora var. glabra (Est. 3, figs. 5,40,41,42, 43, 44, 45,46,47,48,49, 50, 51,52,53; est. 13). Bennett in Martius, Fl. Brás. 13(3): 52. 1874; Oort in a Pulle, Flora of Suriname 5. 2(1): 417. 1939. Folhas ovadas, 5,0-7,0 cm de comprimento, 2,3-2,9 cm de largura, glabras, nítidas, densamente reticuladas, fortemente coriáceas, base arredondada, ápice atenuado e margem plana, não eiliada; padrão de nervação broquidódromo. Flores como em B. myrtifolia. Fruto imaturo, obovado, glabro. Síntipos: Leg. Schomburgk 1007 (P); leg. Hostmann 1152 (W). "In Surinamia: Hostmann H52, et Roraima, Brit. Guiana: Schomburgk n. 1007". Distribuição geográfica: Suriname, Guiana Inglesa e Brasil no território de Roraima e Estado do Amazonas. Material examinado: RORAIMA, BRIT. GUIANA - Leg. Schomburgk 1007 (1842-3), P, W. 281
- Page 1 and 2:
ANO XXXM-NÚMERO 5AL . *1980 RODRIG
- Page 3 and 4:
^io4 o3:o3 INVcMARÍ C -BN 0C.202.
- Page 5 and 6:
Jardim Botânico R. Jardim Botânic
- Page 7 and 8:
LAVOR, J. C. N. DE — Jardim Botâ
- Page 9 and 10:
Ovarii rudimentum minutum, tridenta
- Page 11 and 12:
10 Est. II c»r- Hf****
- Page 13 and 14:
O nome da espécie está relacionad
- Page 16 and 17:
JACARANDA fflRSUTA VATTIMO n. sp. (
- Page 18 and 19:
irregular, membranácea, com 5,5 cm
- Page 20 and 21:
- ". - Est 1 - Jacaranda hirsuta Va
- Page 22 and 23:
REVISÃO TAXONÔMICA DO GÊNERO VAT
- Page 24 and 25:
QUADRO I Caracteres diferenciais do
- Page 26 and 27:
Fig. 1 - Distribuição geográfica
- Page 28 and 29:
2t *J corte ^ a ^ or G, óvulo de
- Page 30 and 31:
TRATAMENTO TAXONÔMICO Vataireopsis
- Page 32 and 33:
0,7-1 mm. lat. Pedicelli 3-5,5 mm.
- Page 34 and 35:
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA: Árvore
- Page 36 and 37:
1971b. Árvores e madeiras úteis d
- Page 38 and 39:
Vataireopsis araroba (Aguiar) Ducke
- Page 40 and 41:
Vitaireopsis surinamenris Lima (leg
- Page 42 and 43:
CONTRIBUIÇÃO AO CONHECIMENTO DAS
- Page 44 and 45:
mados, leg. Netto (Teb. 1876) R; Ca
- Page 46 and 47:
! \ \ Ett. I: 1 m •--.•< :*r- 3
- Page 48 and 49:
o cr 10 « 5 1 O 8 7 6 6 4 3 FRUTO
- Page 50 and 51:
0 método adotado foi o mesmo para
- Page 52 and 53:
2. MODELOS ARBORESCENTES Compreende
- Page 54 and 55:
za-se para dar cumprimento à miss
- Page 56 and 57:
Fig. 1 - Indivíduos de vida subter
- Page 58 and 59:
Fig. 3 - Indivíduos de vida aérea
- Page 60 and 61:
NOTAS SOBRE ALGUNS ASPECTOS DA VEGE
- Page 62 and 63:
A vegetação, em tempos idos const
- Page 64 and 65:
9 solo é constituído fundamentalm
- Page 66 and 67:
(a basi apicem versus gradatim angu
- Page 68 and 69:
Fig- 1 - Discocactus tricornis Monv
- Page 70 and 71:
Fig. 3 Euphorbia angularis (n. sp.)
- Page 72 and 73:
Fig. 5 - Mata seca em Itaobim, MG.,
- Page 74 and 75:
'JC* Jj Fig. 7 - Grande chapada de
- Page 76 and 77:
Fig. 9 - Hábito de Melocactus dier
- Page 78 and 79:
Fig. 11 - Cuspidaria cordata Mattos
- Page 80 and 81:
Observamos uma adnação da parte b
- Page 82 and 83:
Em seu aspecto representam duas fig
- Page 84 and 85:
que as primeiras células secretora
- Page 88 and 89:
90 /•
- Page 92 and 93:
94 "5b ®
- Page 94 and 95:
0 © Qj^ 0 42
- Page 96 and 97:
98 54
- Page 98 and 99:
Kvolvulus L. Ervas, arbustos, trepa
- Page 100 and 101:
Evolvulus ericaefolius Schrank. (Fl
- Page 102 and 103:
Área geográfica no Brasil: Soment
- Page 104 and 105:
Obs.: Segundo Fl. Brás. de Martius
- Page 106 and 107:
Ipomoea quamoclit L. (Sp. PI. 227.1
- Page 108 and 109:
K - Folhas linear-lanceoladas: kl -
- Page 110 and 111:
Obs.: Segundo Fl. Brás. de Mart. o
- Page 112 and 113:
Foto 1 - Evolvulus ericaefolius. Fo
- Page 114 and 115:
116 Foto 4 - Evolvulu» nummularius
- Page 116 and 117:
118 jtUOiM BOTÂNICO 00 HlO Df i â
- Page 118 and 119:
120 Foto 8 - Jacquemontia velutina.
- Page 120 and 121:
122 Foto 10 - Merremia dissecta.
- Page 122 and 123:
ESTRUTURA DAS MADEIRAS BRASILEIRAS
- Page 124 and 125:
Obs.: Comum a presença de vasos co
- Page 126 and 127:
R. lindeniana: Amazonas, Rio Purús
- Page 128 and 129:
Pontuado rádio-vascular: pares sem
- Page 130 and 131:
Fibras: Cristais: romboidais comume
- Page 132 and 133:
Perfuração: simples e múltipla (
- Page 134 and 135:
Células envolventes: comumente pre
- Page 136 and 137:
3 VI - CONFRONTO DAS ESPÉCIES DE R
- Page 138 and 139:
Célula* aerfanda*: m criitui (ombo
- Page 140 and 141:
X - ABSTRACT Ktze., R. guianensis U
- Page 142 and 143:
Estampa 2 - Rinorea bahiensis (Mori
- Page 144 and 145:
Estampa 4 - Rinorea castaneaefolia
- Page 146 and 147:
Estampa 6 - Rinorea falcata (Mart.)
- Page 148 and 149:
Estampa 8 - Rinorea flavescens (Spr
- Page 150 and 151:
Estampa 10 - Rinoiea guianensis (Ei
- Page 152 and 153:
Estampa 12 - Rinorea lindeniana (Tu
- Page 154 and 155:
Estampa 14 - Rinorea racemosa (Mart
- Page 156 and 157:
Estampa 16 - Rinorea racemosa (Mart
- Page 158 and 159:
^ ^V\ Epiderme superior (vista fron
- Page 160 and 161:
EXPLICAÇÃO DAS LEGENDAS Estampa I
- Page 162 and 163:
166 Est. II - Miconia calvescens DC
- Page 164 and 165:
168 Est IV - Miconia prasina (Sw.)
- Page 166 and 167:
TIPOS DO HERBÁRIO DO JARDIM BOTÂN
- Page 168 and 169:
54 - Tibouchina dis&itiflora Wurdac
- Page 170 and 171:
Foto 1 - Tibouchina adamantinensis
- Page 172 and 173:
Foto 3 - Tibouchina apparicioi Brad
- Page 174 and 175:
Foto 5 - Tibouchina castellensis Br
- Page 176 and 177:
Foto 7 - Tibouchina Cogniauxu Glazi
- Page 178 and 179:
ti lhe»:», O Foto 9 - Tibouchina
- Page 180 and 181:
OO MO OI MM ^^^^^^^^•tVirtoii Fot
- Page 182 and 183:
Foto 13 - Tibouchina edmundoi Brade
- Page 184 and 185:
Foto 15 - Tibouchina Kunhardtii Gle
- Page 186 and 187:
Foto 17 - Tibouchina limoeirensis
- Page 188 and 189:
IDCIRCO, adv. - Por isso. Et genus
- Page 190 and 191:
IMBRICATUS, a, um, adj. - Imbricado
- Page 192 and 193:
primerentur (FB): enquanto estas fo
- Page 194 and 195:
fructibus vescuntur (FB): os nativo
- Page 196 and 197:
INDISTINCTUS, a, um, adj. — Indis
- Page 198 and 199:
INFIMUS, a, um, adi. — Superl. de
- Page 200 and 201:
INNOVATIO, onis, subs. f. 3 — Bro
- Page 202 and 203:
INSPECTUS, a, um, adj. - Examinado,
- Page 204 and 205:
penetra pouco no interior. Cf. vita
- Page 206 and 207:
trorsum pertinere: que uma floresta
- Page 208 and 209:
IRREGULARITER, adv. — Iiregularme
- Page 210 and 211:
JANEIRENSIS, e, adj. - O mesmo que
- Page 212 and 213:
gem apenas. Disso resulta que uma f
- Page 214 and 215:
LAPIDOSUS, a, um, adj. — Pedregos
- Page 216 and 217:
LECTOR, oris, subs. m. 3 — Leitor
- Page 218 and 219:
LICET, conj. — Ainda que, embora.
- Page 220 and 221: LINUM, i, subs. n. 2 - Linho (plant
- Page 222 and 223: medicamentam, natalis, occurro, opa
- Page 224 and 225: LUPINACEUS, a, om, adj. — De trem
- Page 226 and 227: MAGNUS, a, um, adj. — Grande, ext
- Page 228 and 229: MARGINATUS, a, um, adj. — Margina
- Page 230 and 231: MEDIALIS, e, adj. — Mediano. Sori
- Page 232 and 233: MEMÓRIA, ae, subs. f. 1 — Memór
- Page 234 and 235: (M): apresenta flores pequenas, com
- Page 236 and 237: MONOSPERMUS, a, um, adj. - Linné:
- Page 238 and 239: terminará o gênero. Ex his arbori
- Page 240 and 241: "Musaeum Regalis Societatis" (o Mus
- Page 242 and 243: SUMMARY This paper is connected wit
- Page 244 and 245: BIcchnum itatiaiense Brade (1935):
- Page 246 and 247: O exemplar RB 66959, é HOLOTYPUS,
- Page 248 and 249: BRYOPHYTA (MUSCI) DO HERBÁRIO DO J
- Page 250 and 251: 15 - Vesicularia glaucopinnata CM.
- Page 252 and 253: |>rio, sem frutificações, M. Band
- Page 254 and 255: 54 - Neckeropsis ralstiana (CM.) Br
- Page 256 and 257: Teresópolis, em árvore viva na ma
- Page 258 and 259: D. Sucre 2443 e P. Braga 285, març
- Page 260 and 261: HASSKARL (1852: 187) aceita o gêne
- Page 262 and 263: 272 CHAVE Flores pediceladas; pedic
- Page 264 and 265: n - Lâmina foliar pubescente na fa
- Page 266 and 267: BAHIA - Espigão Mestre, tree ca. 5
- Page 268 and 269: 3,0-6,5 cm de largura, elfptica, ba
- Page 272 and 273: GUIANA INGLESA - Leg. Schomburgk 33
- Page 274 and 275: 7.2 Bredemeyera myrtifolia f. huber
- Page 276 and 277: BAHIA - Leg. Blanchet 3946, C; Port
- Page 278 and 279: Firme, i 23 km da Univ. Viçosa e a
- Page 280 and 281: Guillemin 786 (1839), F; Nova Fribu
- Page 282 and 283: 1903. Bredemeyera floribunda f. sub
- Page 284 and 285: 294
- Page 286 and 287: 91 \ [ (v Sá •,-> •» í r» r
- Page 288 and 289: 298 Estampa 5 - Fotótipo de Bredem
- Page 290 and 291: 300 Estampa 7 - Síntipo de Bredeme
- Page 292 and 293: Estampa 9 - Bredemeyen altíssima (
- Page 294 and 295: 304 • Estampa 11 - Holótipo de B
- Page 296 and 297: Estampa 13 - Síntipo de Bredemeyer
- Page 298 and 299: Estampa 15 - Síntipo de Bredemeyer
- Page 300 and 301: 310 Estampa 17 - Tipo de Bredemeyer
- Page 302 and 303: 312 EiUmpi 19 - Holótípo de Brede
- Page 304 and 305: 314 Estampa 21 - Bredemeyera laurif
- Page 306 and 307: 316 Estampa 23 - Síntipo de Bredem
- Page 308 and 309: 318 '0?// I,. I Estampa 25 - Sínti
- Page 310 and 311: Estampa 27 - Bredemeyera kunthiana
- Page 312 and 313: CONTRIBUIÇÃO AO CONHECIMENTO DA E
- Page 314 and 315: neração da vegetação devem ser
- Page 316 and 317: CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO FARMACOGN
- Page 318 and 319: e do micrótomo tipo Ranvier, coloc
- Page 320 and 321:
diâmetro. Conprovamos a presença
- Page 322 and 323:
Dimetilacetamida - clorofórmio (1:
- Page 324 and 325:
17 - FONT QUER, P. Dicionário de B
- Page 326 and 327:
Fig. 2 - Epiderme inferior (4 OOX).
- Page 328 and 329:
Fig. 4 - Corte transversal do limbo
- Page 330 and 331:
Fig. 6 - Corte transversal da nervu
- Page 332 and 333:
Fig. 8 - Corte transversal do pecio
- Page 334 and 335:
Fig. 10 - Corte transversal do caul
- Page 336 and 337:
Fig.12 - Corte transversal da raiz
- Page 338 and 339:
Fig. 14 - Cristais sob forma de agu
- Page 340 and 341:
BRASIL: MINAS GERAIS - Caldas, no a
- Page 342 and 343:
BRASIL: MINAS GERAIS - Sem de Ibiap
- Page 344 and 345:
14- Ocotea costulata (Nees) Mez Mez
- Page 346 and 347:
junho 1918 (S-Herb. III 9287); Prov
- Page 348 and 349:
Rio Novo, Araújo s.n., ex Herb. Sc
- Page 350 and 351:
MATO GROSSO - Margem do Rio Juruena
- Page 352 and 353:
cional do Itatiaia, HOOmsm, "canela
- Page 354 and 355:
isolada nos campos, A. P. Duarte 34
- Page 356 and 357:
JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO.
- Page 358 and 359:
1 - Prédio da Administração Cent
- Page 360 and 361:
Seu projeto entre outros, se deveu
- Page 362 and 363:
A Professora Celita Vaccani, após
- Page 364 and 365:
do Bastos de Menezes, ex-Diretor do
- Page 366 and 367:
4 - Da estufa n.° 3 A estufa n.°
- Page 368 and 369:
S. A. — 4a. edição. NfEMEYER DE
- Page 370 and 371:
Moradia de ex-diretores, conhecida
- Page 372 and 373:
Imperial Ordem da Rosa Casa dos Pil
- Page 374 and 375:
Prédio do setor de botânica siste
- Page 376 and 377:
Ninfa Éco, primeira estátua fundi
- Page 378 and 379:
8 Diana Ceres
- Page 380 and 381:
s Xochiquétzal e Xochipüli. Xochi
- Page 382 and 383:
s A mesma escultura no interior do
- Page 384 and 385:
D. João VI O escultor Rodolfo Bema
- Page 386 and 387:
Von Martius r? • M ' *VL. ns^Í£
- Page 388 and 389:
Fonte do cactário Mós 403
- Page 390 and 391:
Bebedouro de pássaros Escudo ental
- Page 392 and 393:
NOTICIÁRIO FLORA OF BARRO COLORADO
- Page 394 and 395:
Diagramação, Composição, Arte-f
- Page 396 and 397:
ANEXO DA REVISTA "RODRIGUÊSIA" ANO
- Page 398 and 399:
BIBLIOGRAFIA BOTÂNICA. IV. ANATOMI
- Page 400 and 401:
JAMES, L E et KYHOS, D. W. 1961. Th
- Page 402 and 403:
JOHNSTON, G. W. 1961. Microsporogen
- Page 404 and 405:
KARLING, J. S 1930. The laticiferou
- Page 406 and 407:
KERLING, L C P. 1933. The anatomy o
- Page 408 and 409:
KN0X-DAV1ES, P. & et DlCKSON, J. G.
- Page 410 and 411:
KUGRENS, P. et WEST, J. A. 1972. Sy
- Page 412 and 413:
LAMOTTE, C. E et JACOBS, W. P. 1962
- Page 414 and 415:
LAWREY, J. D. 1977. X-ray emission
- Page 416 and 417:
et CURTIS, J. D. 1977. Preliminary
- Page 418 and 419:
LINSLEY, E G. et THORP, R. W. 1973.
- Page 420 and 421:
LOUREIRO, A A. 1971. Contribuição