cional do Itatiaia, HOOmsm, "canela parda", árvore grande em fruto, W. D. de Barros 189, janeiro 1941 (RB); cidade do Rio de Janeiro, Estrada do Redentor, "canela sassafrás", em flor, A. P. Duarte 9870,julho 1961 (RB); Parque <strong>Nacional</strong> do Itatiaia, Lote Almirante, Vale do Taquaral, "canela", árvore grande, mais ou menos 1000 msm, casca perfumada, madeira escura, W. D. de Barros 238, março 1941 (RB); cidade do Rio de Janeiro, mata do Horto Florestal, árvore regular, flor alvescente, Victorio s.n., setembro 1928 (RB); Serra dos órgãos, Campo das Bromélias, árvore de flores alvas, E. Pereira 189, novembro 1942 (RB); Serra dos Órgãos, pequena arrote, E. Pereira 447, dezembro 1945 (RB); Parque Mariano Procópio, Juiz de Fora, "sassafrás", A. P. Duarte 1072, janeiro 1948 (RB); cidade do Rio de Janeiro, mata das Obras Públicas, árvore 8 m alta. Pessoal do Horto Florestal s.n., setembro 1927 (RB); ibidem, mata do Horto Florestal; Pessoal do Horto Florestal s.n., maio 1927 (RB); Parque <strong>Nacional</strong> da Serra dos órgãos, Teresópoüs, Dionísio e Octavio 1<strong>54</strong>, maio 1940 (RB); Parque <strong>Nacional</strong> do Itatiaia, picadão novo para o Maromba. 1200 msm, em flor, W. D. de Barros 622, fevereiro 1942 (RB); Parque <strong>Nacional</strong> da Serra dos órgãos, W. Duarte de Barros 1063, em flor, outubro 1942 (RB). SÃO PAULO - cidade de São Paulo, Parque do Estado, "sassafrásinho", F.C. Hoehne s.n., outubro 1931 (RB); Campinas, próximo da Lagoa de Taquaral, nativa, árvore cerca de 5 m, fruto, Hermes Moreira de Souza s.n., novembro 1967 (RB); Campinas, em campo árido, Moscn 2563, agosto 1874 (S-Herb. Regn.); Loc. n. ind., Mosén 1584, março 1874 (S-Herb. Regn.); Campinas, árvore copada, flor alva aromática, Hoehne 28338,outubro 1931 (S);Loc. n. ind. Riedel s.n. (R, S); cidade de São Paulo, Jardim Botânico, "sassafrásinho". Planta viva n.° 35a, F.C. Hoehne s.n., outubro 1931 (RB); Limoeiro, "canela sassafrás", árvore regular. Prudente Silveira SJI., novembro 1931 (RB); cidade de São Paulo, Palácio do Governo, "canela sassafrás", M. A. Cunha s.n., outubro 1959 (RB). ESPÍRITO SANTO - Município de São Mateus, Fazenda Alegria (Ervecio Braga), árvore 25 m, em mata da qual só foi retirada a madeira de lei valiosa, solo rico em húmus, com frutinhos, A. Mattos Filho e A. Magnanini s.n., julho 19<strong>54</strong> (RB); norte do Rio Doce, matas Sio Gabriel, Jair M. Vieira 56, setembro 1950 (RB); Estrada São Pedro Palácios, Boa Vista, em fruto, Jair M. Vieira s.n., setembro 1950 (RB); Mata do Quirino, Reserva Soorctama, pequena árvore, umbrófila, com mais ou menos 5,5 m de altura, 13 cm de diâmetro, D. Sucre <strong>54</strong>33, julho 1969 (RB). PARANÁ - São Mateus, "canela sassafrás", árvore elevada, mata, Gurgel s.n., 1929 (RB): Município Tijucas do Sul, Saltinho, árvore da mata, "sassafrás" G. Hatschbach 6998, abril 1960 (RB, HH); Rio Branco, F. C. Hoehne s.n., outubro 1929 (RB); Estação Experimental de Trigo, Ponta Grossa, "canela sassafrás", árvore regular, Gil Ferreira Steicu s.n., janeiro 1930 (RB); Vila Velha, 875 msm, em pequena mata, G. Jonsson 1185a, outubro 1914 (S); Patrimônio, "canela", em mata primária, P. Dusén 16790, março 1915 (S); Capão Grande, em pequena mata, "sassafrás", P. Dusén 4006, marco 1904 (S); Itararé, Morungava, 740 msm, em pequena mata, P. Dusén 16615, janeiro 1915 (S). Palmira, "canela sassafrás", árvore elevada na mata, Gurgel s.n., dezembro 1929 (RB); Município de Astorga, Astorga, árvore 5 m, mata, Hatschbach 1829, janeiro 1950 (RB); São Francisco do Sul, Garuva, Fazenda Hatschbach, "canclinha", fruto de cúpula vermelha e baga vinosa quase preta, A. P. Duarte 5339 e G. Hatschbach, julho 1960 (RB); Palmira, árvore elevada, mata, em flor, L. Gurgel s.n., dezembro 1929 (RB). SANTA CATARINA - Mata do Azambuja, Brusque, "canela sassafrás", J. G. Kuhlmann s.n., janeiro 1950 (RB); Trombudo Central, Rio do Sul, Col. Grimm e Cia. (fabricantes de óleos vegetais) (RB); Mono da Fazenda, Itajai', "canela sassafrás", mata 300 num, árvore, fruto imaturo verde, Klein 813, agosto 19<strong>54</strong> (RB); Pilões, Palhoça, "canela sassafrás", mata, 300 msm, árvore 10 m, fruto imaturo verde, Reitz e Klein 2758, fevereiro 1956 (RB, HBR); Bairro do Inhame, Rio do Sul, "sassafrás brasileiro", Kuhlmann 22, fevereiro 1958 (RB); Serra do Espigão, Papanduva, mata 1000 msm, árvore 15 m, flor branca. Reitz e Klein 11403, janeiro 1962 (RB, HBR); Ibirama, mata 200 msm, árvore 12 m alta, flor amarelo clara, A. Gevicski 102, janeiro 19<strong>54</strong> (RB); Serra do Matador, Rio do Sul, mata 800 msm, árvore 10 m, Reitz 6065, dezembro 1958 (RB, HBR); Mata do Hoffmann, Brusque, "canela sassafrás", mata 50 msm, árvore 20 m, Klein 6, outubro 1949 (RB, HBR); Mata da Cia. Hering, Bom Retiro, Blumenau, capoeirão e mata 250 msm, árvore 10 m, flor verde-esbranquiçada, Klein 2445, junho 1960 (RB, HBR); Corrêa, Corupá, Jaraguá do Sul, "canela sassafrás", mata 600 msm, árvore 12 m, flor branca, Reitz e Klein 6217. janeiro 1958 (RB, HBR); Sabiá, Vidal Ramos, mata 650 msm, "canela sassafrás", árvore 12 m, flor branca, Reitz e Klein 6307, janeiro 1958 (RB, HBR); Mata da Azambuja, Brusque, "canela sassafrás", mata 50 msm, árvore 20 m, Klein 13. janeiro 1950 (RB, HBR); Pilões, Palhoça, mata 250 msm, árvore 15 m, flor amarelada, Reitz e Klein 3045, abril 1956 (RB, HBR); Serra do Matador. Rio do Sul, mata 700 msm, árvore 10 m, fruto imaturo verde, Reitz e Klein 7130. setembro 1958 (RB. HBR). Vargem 364
Grande, Lauro Mueller, mata 350 msm, árvore 15 m, Reitz e Klein 8857, junho 1959 (RB, HBR); Morro Spitzkopf, Blumenau, mata de topo 900 msm, arvoreta 6 m, flor esverdeada, Klein 2462, junho 1960 (RB, HBR); Pirão Frio, Sombrio, mata 10 msm, árvore 15 m, flor branca, Reitz e Klein 9442, janeiro 1960 (RB, HBR); Nova Teutônia, Fritz Plaumann 266, dezembro 1943 (RB); Var- 8em Grande, Lauro Mueller, mata 350 msm, árvore 15 m, flor branca, Reitz e Klein 8858, junho 1959 (RB, HBR); Sabiá, Vidal Ramos, mata 750 msm, "canela sassafrás", árvore 15 m, fruto imaturo verde, Reitz e Klein 4292, junho 1957 (RB, HBR); Horto Florestal, Instituto <strong>Nacional</strong> do Pilho, Ibirama, "canela sassafrás'. mata 300 msm, árvore 10 m, R. Klein 1883, março 1956 (RB, HBR); Morro da Fazenda, Itajai, "canela sassafrás", mata 100 msm, árvore 12 m, fruto imaturo verde, Reitz e Klein 1845, maio 19<strong>54</strong> (RB, HBR); Sombrio, mata, árvore 5 m, flor branca, Reitz c463, abril 1944 (RB, HBR); Horto Florestal, Instituto <strong>Nacional</strong> do Pinho, "canela sassafrás", mata 300 msm, árvore 10 m, fruto imaturo verde, Klein 2079, junho 1956 (RB, HBR); Nova Teutônia, em flor, Fritz Plaumann 266, dezembro 1943 (RB); Morro da Fazenda, Itajai, "canela sassafrás", mata 100 msm, árvore 12 m, fruto imaturo verde, Reitz e Klein 1845, maio 19<strong>54</strong> (RB, HBR); Sombrio, Araraquara, mata, mais ou menos 10 msm, árvore 5 m, flor branca, Reitz C 463, abril 1944 (RB, HBR); Horto Florestal, Instituto <strong>Nacional</strong> do Pinho, Ibirama, mata 300 msm, "canela sassafrás", árvore 10 m, fruto imaturo verde, Klein 1883, março 1956 (RB, HBR);Sabiá, Vidal Ramos, "canela sassafrás", mata 750 msm, árvore 15 m, fruto imaturo verde, Reitz e Klein 4292, junho 1957 (RB, HBR); Vargem Grande, Lauro Mueller, mata 350 msm, árvore 15 m, flor branca, Reitz e Klein 8858, junho 1959 (RB, HBR); Horto Florestal, Instituto <strong>Nacional</strong> do Pinho, Ibirama, "canela sassafrás", mata 300 msm, arvore 10 m, fruto imaturo verde, Klein 2079, junho 1956 (RB, HBR); Mata da Azambuja, Brusque, mata 50 msm, árvore 20 m, em flor, Klein 13, janeiro 1950 (RB, HBR); Pilões, Palhoça, mata 300 msm, "canela sassafrás", fruto imaturo verde, Reitz e Klein 2758, fevereiro 1956 (RB, HBR); Morro da Fazenda, Itajai, "canela sassafrás", mata 300 msm, árvore em fruto, Klein 813, agosto 19<strong>54</strong> (RB, HBR); Bairro do Inhame, Rio do Sul, I. G. Kuhlmann 23, fevereiro 1958 (RB); Porto União, imbuial, 800 msm, árvore 10 m, fruto imaturo verde, Reitz e Klein 11634,janeiro 1962 (RB,HBR); São Miguel, Porto União, mata 800 msm, árvore 15 m, fruto imaturo verde, Klein 3088, setembro 1962 (RB, HBR); Seara, beira da estrada, 500 msm, arvoreta 5 m, flor esbranquiçada, Reitz e Klein 12.176, fevereiro 1962 (RB, HBR). 47- Ocotea puberula (Rich.) Nees Nees, Syst: 472,1836; Mez l.c: 343. Sin.: Laurus puberula Rich., Strychnodaphne puberula Nees, Laurus cissifolia Poir., Laurus crassifolia Poir., Oreodaphne acutifolia vai. latifolia Nees, Oreodaphne martiana var. latifolia Meissn., Persea marginata Bartl. ap. Meissn., Gymnobalanus perseoides Meissn., Oreodaphne perseoides Nees ap. Meissn., Oreodaphne warmingü Meissn. in Warm. Strychnodaphne suaveolens Gris. (nec Meissn.), Myrtus dioica Sprg. ap. Nees. BRASIL: SANTA CATARINA - Xaxim, habiut "pinhal", 600 msm, árvore 10 m, flor verde, Klein 5<strong>54</strong>9, agosto 1964 (RB, HBR); Seminário Arquidiocesano, Chapecó, mata 450 msm, árvore 10 m, flor esverdeada, Klein 5593, agosto 1964 (RB, HBR); Herval Velho, mata 700 msm, árvore 15 m, flor esverdeada, R. Klein <strong>54</strong>37, agosto 1964 (RB, HBR);Catanduvas-Joaçaba, habitat em imbuial, 900 msm, árvore 15 m, flor verde, Klein <strong>54</strong>57, agosto 1964 (RB, HBR); Faxinai dos Guedes, habitat pinhal, 900 msm,árvore 10 m, flor verde, Klein 5511, agosto 1964 (RB, HBR); Abelardo Luz, habitat em pinhal, 900 msm, árvore 10 m, flor verde, Klein 5517, agosto 1964 (RB, HBR); Mondai, beira de rio, 250 msm, arvoreta 6 m, flor esverdeada, Klein 5630, agosto 1964 (RB, HBR); Itapiranga, beira rio, 200 msm, árvore de 15 m, agosto 1964 (RB, HBR). 48 - Ocotea pulchella Mart. ap. Nees Mart. ap. Nees, Syst.: 397, 1836; Mez l.c: 317. Sin.: Oreodaphne pulchella Nees, Mespilodaphne pulchella Meissn., Mespüodaphne vaccinioides Meissn., Persea surinamensis Sprg. BRASIL: MINAS GKRAIS - Caldas, em campo árido, Mosén 694, novembro 1873 (S-Herb. Regn.); Caldas, em campo seco, Mosén 700, outubro 1873 (S-Herb. Regn.); Caldas, Capivari, à margem de praia sub-úmida, Mosén 995, dezembro 1873 (S-Herb. Regn.); Caldas, Capivari, em campo aberto, Mosén 999, novembro 1873 (S-Herb. Regn.); Esüada de Ouro Preto, próximo de Belo Horizonte, pequena árvore de cerrado, A. P. Duarte 8613, novembro 1964 (RB); Ouro Branco, P. C. Porto 1249, novembro 1922 (RB); Rio Novo, Araújo s.n., ex Herb. Schwacke 7038 (RB); base da Seira de Ouro Branco, L. Damazio s.n. (RB); Carmo do Cajuru, árvore de porte médio em remanescente, de 6-8 m mais ou menos, A. P. Duarte 11251, novembro 1968 (RB);Hermilo Alves, Município de Carandaí, "canela amarela", árvore de 5-8 m mais ou menos, de capão de campo ou 365
- Page 1 and 2:
ANO XXXM-NÚMERO 5AL . *1980 RODRIG
- Page 3 and 4:
^io4 o3:o3 INVcMARÍ C -BN 0C.202.
- Page 5 and 6:
Jardim Botânico R. Jardim Botânic
- Page 7 and 8:
LAVOR, J. C. N. DE — Jardim Botâ
- Page 9 and 10:
Ovarii rudimentum minutum, tridenta
- Page 11 and 12:
10 Est. II c»r- Hf****
- Page 13 and 14:
O nome da espécie está relacionad
- Page 16 and 17:
JACARANDA fflRSUTA VATTIMO n. sp. (
- Page 18 and 19:
irregular, membranácea, com 5,5 cm
- Page 20 and 21:
- ". - Est 1 - Jacaranda hirsuta Va
- Page 22 and 23:
REVISÃO TAXONÔMICA DO GÊNERO VAT
- Page 24 and 25:
QUADRO I Caracteres diferenciais do
- Page 26 and 27:
Fig. 1 - Distribuição geográfica
- Page 28 and 29:
2t *J corte ^ a ^ or G, óvulo de
- Page 30 and 31:
TRATAMENTO TAXONÔMICO Vataireopsis
- Page 32 and 33:
0,7-1 mm. lat. Pedicelli 3-5,5 mm.
- Page 34 and 35:
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA: Árvore
- Page 36 and 37:
1971b. Árvores e madeiras úteis d
- Page 38 and 39:
Vataireopsis araroba (Aguiar) Ducke
- Page 40 and 41:
Vitaireopsis surinamenris Lima (leg
- Page 42 and 43:
CONTRIBUIÇÃO AO CONHECIMENTO DAS
- Page 44 and 45:
mados, leg. Netto (Teb. 1876) R; Ca
- Page 46 and 47:
! \ \ Ett. I: 1 m •--.•< :*r- 3
- Page 48 and 49:
o cr 10 « 5 1 O 8 7 6 6 4 3 FRUTO
- Page 50 and 51:
0 método adotado foi o mesmo para
- Page 52 and 53:
2. MODELOS ARBORESCENTES Compreende
- Page 54 and 55:
za-se para dar cumprimento à miss
- Page 56 and 57:
Fig. 1 - Indivíduos de vida subter
- Page 58 and 59:
Fig. 3 - Indivíduos de vida aérea
- Page 60 and 61:
NOTAS SOBRE ALGUNS ASPECTOS DA VEGE
- Page 62 and 63:
A vegetação, em tempos idos const
- Page 64 and 65:
9 solo é constituído fundamentalm
- Page 66 and 67:
(a basi apicem versus gradatim angu
- Page 68 and 69:
Fig- 1 - Discocactus tricornis Monv
- Page 70 and 71:
Fig. 3 Euphorbia angularis (n. sp.)
- Page 72 and 73:
Fig. 5 - Mata seca em Itaobim, MG.,
- Page 74 and 75:
'JC* Jj Fig. 7 - Grande chapada de
- Page 76 and 77:
Fig. 9 - Hábito de Melocactus dier
- Page 78 and 79:
Fig. 11 - Cuspidaria cordata Mattos
- Page 80 and 81:
Observamos uma adnação da parte b
- Page 82 and 83:
Em seu aspecto representam duas fig
- Page 84 and 85:
que as primeiras células secretora
- Page 88 and 89:
90 /•
- Page 92 and 93:
94 "5b ®
- Page 94 and 95:
0 © Qj^ 0 42
- Page 96 and 97:
98 54
- Page 98 and 99:
Kvolvulus L. Ervas, arbustos, trepa
- Page 100 and 101:
Evolvulus ericaefolius Schrank. (Fl
- Page 102 and 103:
Área geográfica no Brasil: Soment
- Page 104 and 105:
Obs.: Segundo Fl. Brás. de Martius
- Page 106 and 107:
Ipomoea quamoclit L. (Sp. PI. 227.1
- Page 108 and 109:
K - Folhas linear-lanceoladas: kl -
- Page 110 and 111:
Obs.: Segundo Fl. Brás. de Mart. o
- Page 112 and 113:
Foto 1 - Evolvulus ericaefolius. Fo
- Page 114 and 115:
116 Foto 4 - Evolvulu» nummularius
- Page 116 and 117:
118 jtUOiM BOTÂNICO 00 HlO Df i â
- Page 118 and 119:
120 Foto 8 - Jacquemontia velutina.
- Page 120 and 121:
122 Foto 10 - Merremia dissecta.
- Page 122 and 123:
ESTRUTURA DAS MADEIRAS BRASILEIRAS
- Page 124 and 125:
Obs.: Comum a presença de vasos co
- Page 126 and 127:
R. lindeniana: Amazonas, Rio Purús
- Page 128 and 129:
Pontuado rádio-vascular: pares sem
- Page 130 and 131:
Fibras: Cristais: romboidais comume
- Page 132 and 133:
Perfuração: simples e múltipla (
- Page 134 and 135:
Células envolventes: comumente pre
- Page 136 and 137:
3 VI - CONFRONTO DAS ESPÉCIES DE R
- Page 138 and 139:
Célula* aerfanda*: m criitui (ombo
- Page 140 and 141:
X - ABSTRACT Ktze., R. guianensis U
- Page 142 and 143:
Estampa 2 - Rinorea bahiensis (Mori
- Page 144 and 145:
Estampa 4 - Rinorea castaneaefolia
- Page 146 and 147:
Estampa 6 - Rinorea falcata (Mart.)
- Page 148 and 149:
Estampa 8 - Rinorea flavescens (Spr
- Page 150 and 151:
Estampa 10 - Rinoiea guianensis (Ei
- Page 152 and 153:
Estampa 12 - Rinorea lindeniana (Tu
- Page 154 and 155:
Estampa 14 - Rinorea racemosa (Mart
- Page 156 and 157:
Estampa 16 - Rinorea racemosa (Mart
- Page 158 and 159:
^ ^V\ Epiderme superior (vista fron
- Page 160 and 161:
EXPLICAÇÃO DAS LEGENDAS Estampa I
- Page 162 and 163:
166 Est. II - Miconia calvescens DC
- Page 164 and 165:
168 Est IV - Miconia prasina (Sw.)
- Page 166 and 167:
TIPOS DO HERBÁRIO DO JARDIM BOTÂN
- Page 168 and 169:
54 - Tibouchina dis&itiflora Wurdac
- Page 170 and 171:
Foto 1 - Tibouchina adamantinensis
- Page 172 and 173:
Foto 3 - Tibouchina apparicioi Brad
- Page 174 and 175:
Foto 5 - Tibouchina castellensis Br
- Page 176 and 177:
Foto 7 - Tibouchina Cogniauxu Glazi
- Page 178 and 179:
ti lhe»:», O Foto 9 - Tibouchina
- Page 180 and 181:
OO MO OI MM ^^^^^^^^•tVirtoii Fot
- Page 182 and 183:
Foto 13 - Tibouchina edmundoi Brade
- Page 184 and 185:
Foto 15 - Tibouchina Kunhardtii Gle
- Page 186 and 187:
Foto 17 - Tibouchina limoeirensis
- Page 188 and 189:
IDCIRCO, adv. - Por isso. Et genus
- Page 190 and 191:
IMBRICATUS, a, um, adj. - Imbricado
- Page 192 and 193:
primerentur (FB): enquanto estas fo
- Page 194 and 195:
fructibus vescuntur (FB): os nativo
- Page 196 and 197:
INDISTINCTUS, a, um, adj. — Indis
- Page 198 and 199:
INFIMUS, a, um, adi. — Superl. de
- Page 200 and 201:
INNOVATIO, onis, subs. f. 3 — Bro
- Page 202 and 203:
INSPECTUS, a, um, adj. - Examinado,
- Page 204 and 205:
penetra pouco no interior. Cf. vita
- Page 206 and 207:
trorsum pertinere: que uma floresta
- Page 208 and 209:
IRREGULARITER, adv. — Iiregularme
- Page 210 and 211:
JANEIRENSIS, e, adj. - O mesmo que
- Page 212 and 213:
gem apenas. Disso resulta que uma f
- Page 214 and 215:
LAPIDOSUS, a, um, adj. — Pedregos
- Page 216 and 217:
LECTOR, oris, subs. m. 3 — Leitor
- Page 218 and 219:
LICET, conj. — Ainda que, embora.
- Page 220 and 221:
LINUM, i, subs. n. 2 - Linho (plant
- Page 222 and 223:
medicamentam, natalis, occurro, opa
- Page 224 and 225:
LUPINACEUS, a, om, adj. — De trem
- Page 226 and 227:
MAGNUS, a, um, adj. — Grande, ext
- Page 228 and 229:
MARGINATUS, a, um, adj. — Margina
- Page 230 and 231:
MEDIALIS, e, adj. — Mediano. Sori
- Page 232 and 233:
MEMÓRIA, ae, subs. f. 1 — Memór
- Page 234 and 235:
(M): apresenta flores pequenas, com
- Page 236 and 237:
MONOSPERMUS, a, um, adj. - Linné:
- Page 238 and 239:
terminará o gênero. Ex his arbori
- Page 240 and 241:
"Musaeum Regalis Societatis" (o Mus
- Page 242 and 243:
SUMMARY This paper is connected wit
- Page 244 and 245:
BIcchnum itatiaiense Brade (1935):
- Page 246 and 247:
O exemplar RB 66959, é HOLOTYPUS,
- Page 248 and 249:
BRYOPHYTA (MUSCI) DO HERBÁRIO DO J
- Page 250 and 251:
15 - Vesicularia glaucopinnata CM.
- Page 252 and 253:
|>rio, sem frutificações, M. Band
- Page 254 and 255:
54 - Neckeropsis ralstiana (CM.) Br
- Page 256 and 257:
Teresópolis, em árvore viva na ma
- Page 258 and 259:
D. Sucre 2443 e P. Braga 285, març
- Page 260 and 261:
HASSKARL (1852: 187) aceita o gêne
- Page 262 and 263:
272 CHAVE Flores pediceladas; pedic
- Page 264 and 265:
n - Lâmina foliar pubescente na fa
- Page 266 and 267:
BAHIA - Espigão Mestre, tree ca. 5
- Page 268 and 269:
3,0-6,5 cm de largura, elfptica, ba
- Page 270 and 271:
Paraná do Maria, subsarmentosa, fl
- Page 272 and 273:
GUIANA INGLESA - Leg. Schomburgk 33
- Page 274 and 275:
7.2 Bredemeyera myrtifolia f. huber
- Page 276 and 277:
BAHIA - Leg. Blanchet 3946, C; Port
- Page 278 and 279:
Firme, i 23 km da Univ. Viçosa e a
- Page 280 and 281:
Guillemin 786 (1839), F; Nova Fribu
- Page 282 and 283:
1903. Bredemeyera floribunda f. sub
- Page 284 and 285:
294
- Page 286 and 287:
91 \ [ (v Sá •,-> •» í r» r
- Page 288 and 289:
298 Estampa 5 - Fotótipo de Bredem
- Page 290 and 291:
300 Estampa 7 - Síntipo de Bredeme
- Page 292 and 293:
Estampa 9 - Bredemeyen altíssima (
- Page 294 and 295:
304 • Estampa 11 - Holótipo de B
- Page 296 and 297:
Estampa 13 - Síntipo de Bredemeyer
- Page 298 and 299:
Estampa 15 - Síntipo de Bredemeyer
- Page 300 and 301:
310 Estampa 17 - Tipo de Bredemeyer
- Page 302 and 303: 312 EiUmpi 19 - Holótípo de Brede
- Page 304 and 305: 314 Estampa 21 - Bredemeyera laurif
- Page 306 and 307: 316 Estampa 23 - Síntipo de Bredem
- Page 308 and 309: 318 '0?// I,. I Estampa 25 - Sínti
- Page 310 and 311: Estampa 27 - Bredemeyera kunthiana
- Page 312 and 313: CONTRIBUIÇÃO AO CONHECIMENTO DA E
- Page 314 and 315: neração da vegetação devem ser
- Page 316 and 317: CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO FARMACOGN
- Page 318 and 319: e do micrótomo tipo Ranvier, coloc
- Page 320 and 321: diâmetro. Conprovamos a presença
- Page 322 and 323: Dimetilacetamida - clorofórmio (1:
- Page 324 and 325: 17 - FONT QUER, P. Dicionário de B
- Page 326 and 327: Fig. 2 - Epiderme inferior (4 OOX).
- Page 328 and 329: Fig. 4 - Corte transversal do limbo
- Page 330 and 331: Fig. 6 - Corte transversal da nervu
- Page 332 and 333: Fig. 8 - Corte transversal do pecio
- Page 334 and 335: Fig. 10 - Corte transversal do caul
- Page 336 and 337: Fig.12 - Corte transversal da raiz
- Page 338 and 339: Fig. 14 - Cristais sob forma de agu
- Page 340 and 341: BRASIL: MINAS GERAIS - Caldas, no a
- Page 342 and 343: BRASIL: MINAS GERAIS - Sem de Ibiap
- Page 344 and 345: 14- Ocotea costulata (Nees) Mez Mez
- Page 346 and 347: junho 1918 (S-Herb. III 9287); Prov
- Page 348 and 349: Rio Novo, Araújo s.n., ex Herb. Sc
- Page 350 and 351: MATO GROSSO - Margem do Rio Juruena
- Page 354 and 355: isolada nos campos, A. P. Duarte 34
- Page 356 and 357: JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO.
- Page 358 and 359: 1 - Prédio da Administração Cent
- Page 360 and 361: Seu projeto entre outros, se deveu
- Page 362 and 363: A Professora Celita Vaccani, após
- Page 364 and 365: do Bastos de Menezes, ex-Diretor do
- Page 366 and 367: 4 - Da estufa n.° 3 A estufa n.°
- Page 368 and 369: S. A. — 4a. edição. NfEMEYER DE
- Page 370 and 371: Moradia de ex-diretores, conhecida
- Page 372 and 373: Imperial Ordem da Rosa Casa dos Pil
- Page 374 and 375: Prédio do setor de botânica siste
- Page 376 and 377: Ninfa Éco, primeira estátua fundi
- Page 378 and 379: 8 Diana Ceres
- Page 380 and 381: s Xochiquétzal e Xochipüli. Xochi
- Page 382 and 383: s A mesma escultura no interior do
- Page 384 and 385: D. João VI O escultor Rodolfo Bema
- Page 386 and 387: Von Martius r? • M ' *VL. ns^Í£
- Page 388 and 389: Fonte do cactário Mós 403
- Page 390 and 391: Bebedouro de pássaros Escudo ental
- Page 392 and 393: NOTICIÁRIO FLORA OF BARRO COLORADO
- Page 394 and 395: Diagramação, Composição, Arte-f
- Page 396 and 397: ANEXO DA REVISTA "RODRIGUÊSIA" ANO
- Page 398 and 399: BIBLIOGRAFIA BOTÂNICA. IV. ANATOMI
- Page 400 and 401: JAMES, L E et KYHOS, D. W. 1961. Th
- Page 402 and 403:
JOHNSTON, G. W. 1961. Microsporogen
- Page 404 and 405:
KARLING, J. S 1930. The laticiferou
- Page 406 and 407:
KERLING, L C P. 1933. The anatomy o
- Page 408 and 409:
KN0X-DAV1ES, P. & et DlCKSON, J. G.
- Page 410 and 411:
KUGRENS, P. et WEST, J. A. 1972. Sy
- Page 412 and 413:
LAMOTTE, C. E et JACOBS, W. P. 1962
- Page 414 and 415:
LAWREY, J. D. 1977. X-ray emission
- Page 416 and 417:
et CURTIS, J. D. 1977. Preliminary
- Page 418 and 419:
LINSLEY, E G. et THORP, R. W. 1973.
- Page 420 and 421:
LOUREIRO, A A. 1971. Contribuição