BRASIL: MINAS GERAIS - Caldas, no alto dos montes, árvore de 4 pés ou mais, flores brancas, Regnell III 84, outubro 1874 (S - Herb. Regn.); Caldas, Rcgnell 84* fevereiro 1860 (S - Herb. Regn.); Rio Novo, Araújo s.n., ex Herb. Schwacke 8917 (RB). ESPÍRITO SANTO - Castelo, Forno Grande, 1000-1700 msm, árvore de flores alvas, casca cheirosa, E. Pereira 2113, dezembro 1956 (RB); Córrego do Durão, Linhares, Rio Doce, árvore 10-12 m, flores alvas, mata, J. G. Kuhlmann 414 (RB). RIO DE JANEIRO - Parque <strong>Nacional</strong> do Itatiaia, km 10 para o planalto, "canela", W. D. de Barros 911, maio 1942 (RB); Itatiaia, Parque <strong>Nacional</strong> do Itatiaia, lote do Almirante, 1.100 msm, árvore grande, flores verdes, W. D. de Barros 893, maio 1942 (RB); Parque <strong>Nacional</strong> do Itatiaia, lote do Almirante, mais ou menos 1100 msm, árvore de mais de 20 m, flor amarelo claro, com perfume, "canela", W. D. de Barros 39, setembro 1940 (RB); Alto Macaé, Glaziou 18443, ex Herb, Damazio (RB); Parque <strong>Nacional</strong> do Itatiaia, picadão novo, 1300 msm, árvore, W. D. de Barros 582, fevereiro 1942 (RB); Parque <strong>Nacional</strong> do Itatiaia, caminho da cascata do Maromba, 1100 msm, árvore grande, W. D. de Barros 484, novembro 1941 (RB); Itatiaia, km 10 para Macieiras, mais ou menos 1360 msm, árvore grande, W. D. de Barros 382, setembro 1941 (RB). SÃO PAULO - Alto da Serra, "canela loura", N. de Andrade 71, ano 1915 (RB); Alto da Serra, mata da Estação Biológica, Kuhlmann s.n., setembro 1945 (RB). SANTA CATARINA - Mina Velha, Garuva, São Francisco do Sul, mata 10 msm, árvore 15 m, Reitz e Klein 4640, julho 1957 (RB, HBR); Barra do Sul, Araquari, mata 5 msm, árvore 8 m, Reitz 5782, outubro 1953 (RB, HBR); Mata do Hoffmann, Brusque, mata, cimo do morro, 50 msm, árvore 20 m, flor branca perfumada, Reitz 3051, outubro 1949, "canela amarela" (RB, HBR); Mata da Azambuja, Brusque, árvore 20 m, 50 msm, "canela amarela", Klein 16, janeiro 1950 (RB, HBR); Barra do Sul, Araquari, mata 5 msm, árvore 8 m, Reitz 5785, outubro 1953 (RB, HBR); Mata do Hoffmann, Brusque, "canela amarela", 50 msm, árvore 20 m, Klein 15, outubro 1949 (RB, HBR); Mata da Azambuja, Brusque, "canela amarela", árvore da mata, 50 msm, Klein 18, outubro 1949 (RB, HBR); Morro da Ressacada, Itajai', mata 250 msm, "canela amarela", árvore 17 m, flor branca, Klein 1696, outubro 1955; Mono da Fazenda, Itajai', "canela amarela", mata 300 msm, árvore 10 m, flor branca, Klein 798, agosto 19<strong>54</strong> (RB, HBR); Morro da Ressacada, Itajai'. mata 350 msm, "canela amarela", árvore 10 m, fruto verde de 5 cm de comprimento, Klein 1455, julho 1955 (RB, HBR); Horto Florestal, Instituto <strong>Nacional</strong> do Pinho, Ibirama, mata, "canela amarela", 250 msm, árvore 10 m, flor branca, Reitz e Klein 3863, outubro 1956 (RB, HBR); Mata da Companhia Hering, Bom Retiro, Blumenau, "canela amarela", mata 250 msm, árvore 15 m, Klein 2453, julho 1960 (RB, HBR); Mata da Companhia Hering, "canela amarela", árvore 10 m, mata 250 msm, flor branca, Klein 8944, agosto 1959 (RB, HBR); mata da Companhia Hering, Bom Retiro, Blumenau, "canela amarela", mata 250 msm, árvore 15 m, flor branca, Reitz e Klein 9114, setembro 1959 (RB, HBR); Pilões, Palhoça, "canela amarela", mata 200 msm, árvore 10 m, flor branca, Reitz e Klein 3780, setembro 1956 (RB, HBR); Morro Spitzkopf, Blumenau, "canela amarela", mata 750 msm, árvore 15 m, flor branca, Reitz e Klein 9135, setembro 1959 (RB, HBR); Mata da Azambuja, Brusque, J. G. Kuhlmann s.n., janeiro 1950 (RB, HBR); Morro da Fazenda, Itajai, "canela amarela", mata 50 msm, árvore 15 m, Reitz e Klein 1910, julho 19<strong>54</strong> (RB, HBR); Mata do Hoffmann, Brusque, J. G. Kuhlmann s.n., outubro 1949 (RB); Horto Florestal, Instituto <strong>Nacional</strong> do Pinho, Ibirama, mata 300 msm, árvore 10 m, Reitz e Klein 1681, março 1945 (RB, HBR). 2 - Ocotea acutangula (Miq.) Mez Mez, l.c. 330; Vattimo, in Rodriguésia 48: 10, 1979. Sin.: Nectandra acutangula Miq., Oreodaphne acutangula Miq. ap. Mcissn. BRASIL: BAHIA - Loc. n. ind., Blanchet 3961 (tipo, G - D, RB). 3 - Ocotea acutifolia (Nccs) Mez Mez, l.c: 340; Vattimo, in Rodriguésia 48:10, 1979; kl., in Rodriguésia 50:45, 1979. Sin.: Oreodaphne acutifolia Nees. BRASIL: SANTA CATARINA - Município Campo Alegre, Rancho Paulo Waltcr, próximo à RN, próx. ao Rio Negro e base do Rio Iqucrcrim, 900-1000 msm, L. B. Smith e Klein 8491, dezembro 1956 (RB, HBR); Rio dos Bugrcs, Caçador, habitat Sloanictum, 800 msm, árvore 25 m, flor verde-esbranquiçada, Reitz e Klein 12.838, abril 1962 (RB, HBR). 352
4 - Ocotea adenotrachdium (Nees) Mez Mez,l.c.:304;VattJmo, in Rodriguésia48:11,1979. Siri.: Oreodaphne adenotnchethun Nees. BRASIL: AMAZONAS - Município de Humaiti, próximo a Livramento, no Rio Livramento, em terra firme, arbusto 15 pés alto, Krukoff 6966, novembro 1934 (S); Rio Madeira, Varadouro do Morcego, árvore pequena, flor alva, J. G. Kuhlmann (309) e (280), agosto 1923 (RB); Manaus, mata da margem, alto do Igarapé da Cachoeira, árvore pequena, flor branca, A. Ducke s,n., julho 1936 (RB); Município de Humaitá, no platô entre Rio Livramento e o Rio Ipixuna, Krukoff 7202, novembro 1934 (RB). 5 - Ocotea boissieriana (Meissn.) Mez Mez, l.c.:353(2a. ed. 1963). Sin.: Oreodaphne boissieriana Meissn. BRASIL: PARA - õbidos, em mata não inundada, arbúscula com ramos subescandentes, flores alvas, A. Ducke 19948, dezembro 1926 (S); Serra da Boa Vista, Óbidos, árvore pequena, A. Ducke s.n., dezembro 1913 (RB); Óbidos, mata, capoeira atrás da cidade, terra firme, arbusto, flor brancacenta, A. Ducke s.n., dezembro 1926 (RB); Oriximimá, baixo Trombetas, pequena árvore, flor branca, A. Ducke s.n., novembro 1907 (RB). AMAZONAS - Próximo a Barra do Rio Negro, província do Rio Negro, Spruce 1853, outubro 1851 (RB); Parintins, mata não inundada, na direção de Campo Grande, arbúscula com ramos flageliformes, A. Ducke 126, janeiro 1936 (S); Parintins, mata secundária não inundável, arbúscula de ramos semiescandentes, flores álbidas, A. Ducke 108, dezembro 1935 (S); Manaus, Cachoeira do Tarumã, pequena árvore, flores alvas, E. Pereira 3471, novembro 1957 (RB); Manaus, Cachoeira de Teiú, ex Herb. Schwacke 3533, junho 1882 (RB). 6 - Ocotea brachybotrya (Meissn.) Mez Mez, l.c.:3<strong>32</strong>(2a. ed. 1963). Sin.: Oreodaphne brachybotrya Meissn., Oreodaphne bahiensis Meissn. BRASIL: SÃO PAULO - Cidade de São Paulo, nativa no Jardim Botânico, árvore pequena da mata, flores amareladas, O. Handro 822, dezembro 1958 (RB); ibidem, nativa no Jardim Botânico, árvore pequena na mata, 2-4 m alta, tronco fino, flores alvo-amareladas, O. Handro 423, dezembro 19<strong>54</strong> (RB); Morro das Pedras, Município de Iguape, arbusto, A. Brade 787, ano 1917 (RB); Bosque do Museu Paulista, árvore pequena, J. G. Kuhlmann s.n., dezembro 1933 (RB). RIO DE JANEIRO - Município de Barra Mansa, Fazenda do Paraíso, pequeno arbusto 2,50-3,00 m mais ou menos, flores creme, abundante no local, A. P. Duarte 5836, dezembro 1960 (RB); Parque <strong>Nacional</strong> do Itatiaia, Lote 30, 800 msm, árvore pequena, flor branca, W. D. de Barros 464, novembro 1941 (RB); Parque <strong>Nacional</strong> do Itatiaia, Lote 30, mais ou menos 700 msm, margem do Rio Campo Belo, flor masculina, arbusto ou árvore pequena, flor branca, W. D. de Barros 455, novembro 1941 (RB); Parque <strong>Nacional</strong> do Itatiaia, Lote 30, mais ou menos 760 msm, arbusto flores brancas, W. D. de Barros 462, novembro 1942 (RB); Parque <strong>Nacional</strong> do Itatiaia, Vale do Taquaral, 820 msm, próximo à passagem para o Lago Azul, w. D. de Barros 496, novembro 1941 (RB); Parque <strong>Nacional</strong> do Itatiaia, Lote 30, 980 msm, árvore ainda de pequeno porte, W. D. de Barros 608, fevereiro 1942 (RB). ESPÍRITO SANTO - Norte, Serra de Cima, Município Nova Venécia, planta de formação Primária, pequena freqüência, A. P. Duarte 4033, novembro 1953 (RB); Norte, Serra de Cima, Município Nova Venécia, planta do sub-bosque com pequenas flores cremes, freqüência regular, A. P. Duarte 3698, novembro 1953 (RB). MINAS GERAIS - Rio Novo, Araújo s.n„ ex Herb. Schwacke 6683 (RB). ^ - Ocotea bracteosa (Meissn.) Mez Mez, l.c: 356 (2a. ed. 1963). Sin.: Oreodaphne bracteosa Meissn. 353
- Page 1 and 2:
ANO XXXM-NÚMERO 5AL . *1980 RODRIG
- Page 3 and 4:
^io4 o3:o3 INVcMARÍ C -BN 0C.202.
- Page 5 and 6:
Jardim Botânico R. Jardim Botânic
- Page 7 and 8:
LAVOR, J. C. N. DE — Jardim Botâ
- Page 9 and 10:
Ovarii rudimentum minutum, tridenta
- Page 11 and 12:
10 Est. II c»r- Hf****
- Page 13 and 14:
O nome da espécie está relacionad
- Page 16 and 17:
JACARANDA fflRSUTA VATTIMO n. sp. (
- Page 18 and 19:
irregular, membranácea, com 5,5 cm
- Page 20 and 21:
- ". - Est 1 - Jacaranda hirsuta Va
- Page 22 and 23:
REVISÃO TAXONÔMICA DO GÊNERO VAT
- Page 24 and 25:
QUADRO I Caracteres diferenciais do
- Page 26 and 27:
Fig. 1 - Distribuição geográfica
- Page 28 and 29:
2t *J corte ^ a ^ or G, óvulo de
- Page 30 and 31:
TRATAMENTO TAXONÔMICO Vataireopsis
- Page 32 and 33:
0,7-1 mm. lat. Pedicelli 3-5,5 mm.
- Page 34 and 35:
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA: Árvore
- Page 36 and 37:
1971b. Árvores e madeiras úteis d
- Page 38 and 39:
Vataireopsis araroba (Aguiar) Ducke
- Page 40 and 41:
Vitaireopsis surinamenris Lima (leg
- Page 42 and 43:
CONTRIBUIÇÃO AO CONHECIMENTO DAS
- Page 44 and 45:
mados, leg. Netto (Teb. 1876) R; Ca
- Page 46 and 47:
! \ \ Ett. I: 1 m •--.•< :*r- 3
- Page 48 and 49:
o cr 10 « 5 1 O 8 7 6 6 4 3 FRUTO
- Page 50 and 51:
0 método adotado foi o mesmo para
- Page 52 and 53:
2. MODELOS ARBORESCENTES Compreende
- Page 54 and 55:
za-se para dar cumprimento à miss
- Page 56 and 57:
Fig. 1 - Indivíduos de vida subter
- Page 58 and 59:
Fig. 3 - Indivíduos de vida aérea
- Page 60 and 61:
NOTAS SOBRE ALGUNS ASPECTOS DA VEGE
- Page 62 and 63:
A vegetação, em tempos idos const
- Page 64 and 65:
9 solo é constituído fundamentalm
- Page 66 and 67:
(a basi apicem versus gradatim angu
- Page 68 and 69:
Fig- 1 - Discocactus tricornis Monv
- Page 70 and 71:
Fig. 3 Euphorbia angularis (n. sp.)
- Page 72 and 73:
Fig. 5 - Mata seca em Itaobim, MG.,
- Page 74 and 75:
'JC* Jj Fig. 7 - Grande chapada de
- Page 76 and 77:
Fig. 9 - Hábito de Melocactus dier
- Page 78 and 79:
Fig. 11 - Cuspidaria cordata Mattos
- Page 80 and 81:
Observamos uma adnação da parte b
- Page 82 and 83:
Em seu aspecto representam duas fig
- Page 84 and 85:
que as primeiras células secretora
- Page 88 and 89:
90 /•
- Page 92 and 93:
94 "5b ®
- Page 94 and 95:
0 © Qj^ 0 42
- Page 96 and 97:
98 54
- Page 98 and 99:
Kvolvulus L. Ervas, arbustos, trepa
- Page 100 and 101:
Evolvulus ericaefolius Schrank. (Fl
- Page 102 and 103:
Área geográfica no Brasil: Soment
- Page 104 and 105:
Obs.: Segundo Fl. Brás. de Martius
- Page 106 and 107:
Ipomoea quamoclit L. (Sp. PI. 227.1
- Page 108 and 109:
K - Folhas linear-lanceoladas: kl -
- Page 110 and 111:
Obs.: Segundo Fl. Brás. de Mart. o
- Page 112 and 113:
Foto 1 - Evolvulus ericaefolius. Fo
- Page 114 and 115:
116 Foto 4 - Evolvulu» nummularius
- Page 116 and 117:
118 jtUOiM BOTÂNICO 00 HlO Df i â
- Page 118 and 119:
120 Foto 8 - Jacquemontia velutina.
- Page 120 and 121:
122 Foto 10 - Merremia dissecta.
- Page 122 and 123:
ESTRUTURA DAS MADEIRAS BRASILEIRAS
- Page 124 and 125:
Obs.: Comum a presença de vasos co
- Page 126 and 127:
R. lindeniana: Amazonas, Rio Purús
- Page 128 and 129:
Pontuado rádio-vascular: pares sem
- Page 130 and 131:
Fibras: Cristais: romboidais comume
- Page 132 and 133:
Perfuração: simples e múltipla (
- Page 134 and 135:
Células envolventes: comumente pre
- Page 136 and 137:
3 VI - CONFRONTO DAS ESPÉCIES DE R
- Page 138 and 139:
Célula* aerfanda*: m criitui (ombo
- Page 140 and 141:
X - ABSTRACT Ktze., R. guianensis U
- Page 142 and 143:
Estampa 2 - Rinorea bahiensis (Mori
- Page 144 and 145:
Estampa 4 - Rinorea castaneaefolia
- Page 146 and 147:
Estampa 6 - Rinorea falcata (Mart.)
- Page 148 and 149:
Estampa 8 - Rinorea flavescens (Spr
- Page 150 and 151:
Estampa 10 - Rinoiea guianensis (Ei
- Page 152 and 153:
Estampa 12 - Rinorea lindeniana (Tu
- Page 154 and 155:
Estampa 14 - Rinorea racemosa (Mart
- Page 156 and 157:
Estampa 16 - Rinorea racemosa (Mart
- Page 158 and 159:
^ ^V\ Epiderme superior (vista fron
- Page 160 and 161:
EXPLICAÇÃO DAS LEGENDAS Estampa I
- Page 162 and 163:
166 Est. II - Miconia calvescens DC
- Page 164 and 165:
168 Est IV - Miconia prasina (Sw.)
- Page 166 and 167:
TIPOS DO HERBÁRIO DO JARDIM BOTÂN
- Page 168 and 169:
54 - Tibouchina dis&itiflora Wurdac
- Page 170 and 171:
Foto 1 - Tibouchina adamantinensis
- Page 172 and 173:
Foto 3 - Tibouchina apparicioi Brad
- Page 174 and 175:
Foto 5 - Tibouchina castellensis Br
- Page 176 and 177:
Foto 7 - Tibouchina Cogniauxu Glazi
- Page 178 and 179:
ti lhe»:», O Foto 9 - Tibouchina
- Page 180 and 181:
OO MO OI MM ^^^^^^^^•tVirtoii Fot
- Page 182 and 183:
Foto 13 - Tibouchina edmundoi Brade
- Page 184 and 185:
Foto 15 - Tibouchina Kunhardtii Gle
- Page 186 and 187:
Foto 17 - Tibouchina limoeirensis
- Page 188 and 189:
IDCIRCO, adv. - Por isso. Et genus
- Page 190 and 191:
IMBRICATUS, a, um, adj. - Imbricado
- Page 192 and 193:
primerentur (FB): enquanto estas fo
- Page 194 and 195:
fructibus vescuntur (FB): os nativo
- Page 196 and 197:
INDISTINCTUS, a, um, adj. — Indis
- Page 198 and 199:
INFIMUS, a, um, adi. — Superl. de
- Page 200 and 201:
INNOVATIO, onis, subs. f. 3 — Bro
- Page 202 and 203:
INSPECTUS, a, um, adj. - Examinado,
- Page 204 and 205:
penetra pouco no interior. Cf. vita
- Page 206 and 207:
trorsum pertinere: que uma floresta
- Page 208 and 209:
IRREGULARITER, adv. — Iiregularme
- Page 210 and 211:
JANEIRENSIS, e, adj. - O mesmo que
- Page 212 and 213:
gem apenas. Disso resulta que uma f
- Page 214 and 215:
LAPIDOSUS, a, um, adj. — Pedregos
- Page 216 and 217:
LECTOR, oris, subs. m. 3 — Leitor
- Page 218 and 219:
LICET, conj. — Ainda que, embora.
- Page 220 and 221:
LINUM, i, subs. n. 2 - Linho (plant
- Page 222 and 223:
medicamentam, natalis, occurro, opa
- Page 224 and 225:
LUPINACEUS, a, om, adj. — De trem
- Page 226 and 227:
MAGNUS, a, um, adj. — Grande, ext
- Page 228 and 229:
MARGINATUS, a, um, adj. — Margina
- Page 230 and 231:
MEDIALIS, e, adj. — Mediano. Sori
- Page 232 and 233:
MEMÓRIA, ae, subs. f. 1 — Memór
- Page 234 and 235:
(M): apresenta flores pequenas, com
- Page 236 and 237:
MONOSPERMUS, a, um, adj. - Linné:
- Page 238 and 239:
terminará o gênero. Ex his arbori
- Page 240 and 241:
"Musaeum Regalis Societatis" (o Mus
- Page 242 and 243:
SUMMARY This paper is connected wit
- Page 244 and 245:
BIcchnum itatiaiense Brade (1935):
- Page 246 and 247:
O exemplar RB 66959, é HOLOTYPUS,
- Page 248 and 249:
BRYOPHYTA (MUSCI) DO HERBÁRIO DO J
- Page 250 and 251:
15 - Vesicularia glaucopinnata CM.
- Page 252 and 253:
|>rio, sem frutificações, M. Band
- Page 254 and 255:
54 - Neckeropsis ralstiana (CM.) Br
- Page 256 and 257:
Teresópolis, em árvore viva na ma
- Page 258 and 259:
D. Sucre 2443 e P. Braga 285, març
- Page 260 and 261:
HASSKARL (1852: 187) aceita o gêne
- Page 262 and 263:
272 CHAVE Flores pediceladas; pedic
- Page 264 and 265:
n - Lâmina foliar pubescente na fa
- Page 266 and 267:
BAHIA - Espigão Mestre, tree ca. 5
- Page 268 and 269:
3,0-6,5 cm de largura, elfptica, ba
- Page 270 and 271:
Paraná do Maria, subsarmentosa, fl
- Page 272 and 273:
GUIANA INGLESA - Leg. Schomburgk 33
- Page 274 and 275:
7.2 Bredemeyera myrtifolia f. huber
- Page 276 and 277:
BAHIA - Leg. Blanchet 3946, C; Port
- Page 278 and 279:
Firme, i 23 km da Univ. Viçosa e a
- Page 280 and 281:
Guillemin 786 (1839), F; Nova Fribu
- Page 282 and 283:
1903. Bredemeyera floribunda f. sub
- Page 284 and 285:
294
- Page 286 and 287:
91 \ [ (v Sá •,-> •» í r» r
- Page 288 and 289:
298 Estampa 5 - Fotótipo de Bredem
- Page 290 and 291: 300 Estampa 7 - Síntipo de Bredeme
- Page 292 and 293: Estampa 9 - Bredemeyen altíssima (
- Page 294 and 295: 304 • Estampa 11 - Holótipo de B
- Page 296 and 297: Estampa 13 - Síntipo de Bredemeyer
- Page 298 and 299: Estampa 15 - Síntipo de Bredemeyer
- Page 300 and 301: 310 Estampa 17 - Tipo de Bredemeyer
- Page 302 and 303: 312 EiUmpi 19 - Holótípo de Brede
- Page 304 and 305: 314 Estampa 21 - Bredemeyera laurif
- Page 306 and 307: 316 Estampa 23 - Síntipo de Bredem
- Page 308 and 309: 318 '0?// I,. I Estampa 25 - Sínti
- Page 310 and 311: Estampa 27 - Bredemeyera kunthiana
- Page 312 and 313: CONTRIBUIÇÃO AO CONHECIMENTO DA E
- Page 314 and 315: neração da vegetação devem ser
- Page 316 and 317: CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO FARMACOGN
- Page 318 and 319: e do micrótomo tipo Ranvier, coloc
- Page 320 and 321: diâmetro. Conprovamos a presença
- Page 322 and 323: Dimetilacetamida - clorofórmio (1:
- Page 324 and 325: 17 - FONT QUER, P. Dicionário de B
- Page 326 and 327: Fig. 2 - Epiderme inferior (4 OOX).
- Page 328 and 329: Fig. 4 - Corte transversal do limbo
- Page 330 and 331: Fig. 6 - Corte transversal da nervu
- Page 332 and 333: Fig. 8 - Corte transversal do pecio
- Page 334 and 335: Fig. 10 - Corte transversal do caul
- Page 336 and 337: Fig.12 - Corte transversal da raiz
- Page 338 and 339: Fig. 14 - Cristais sob forma de agu
- Page 342 and 343: BRASIL: MINAS GERAIS - Sem de Ibiap
- Page 344 and 345: 14- Ocotea costulata (Nees) Mez Mez
- Page 346 and 347: junho 1918 (S-Herb. III 9287); Prov
- Page 348 and 349: Rio Novo, Araújo s.n., ex Herb. Sc
- Page 350 and 351: MATO GROSSO - Margem do Rio Juruena
- Page 352 and 353: cional do Itatiaia, HOOmsm, "canela
- Page 354 and 355: isolada nos campos, A. P. Duarte 34
- Page 356 and 357: JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO.
- Page 358 and 359: 1 - Prédio da Administração Cent
- Page 360 and 361: Seu projeto entre outros, se deveu
- Page 362 and 363: A Professora Celita Vaccani, após
- Page 364 and 365: do Bastos de Menezes, ex-Diretor do
- Page 366 and 367: 4 - Da estufa n.° 3 A estufa n.°
- Page 368 and 369: S. A. — 4a. edição. NfEMEYER DE
- Page 370 and 371: Moradia de ex-diretores, conhecida
- Page 372 and 373: Imperial Ordem da Rosa Casa dos Pil
- Page 374 and 375: Prédio do setor de botânica siste
- Page 376 and 377: Ninfa Éco, primeira estátua fundi
- Page 378 and 379: 8 Diana Ceres
- Page 380 and 381: s Xochiquétzal e Xochipüli. Xochi
- Page 382 and 383: s A mesma escultura no interior do
- Page 384 and 385: D. João VI O escultor Rodolfo Bema
- Page 386 and 387: Von Martius r? • M ' *VL. ns^Í£
- Page 388 and 389: Fonte do cactário Mós 403
- Page 390 and 391:
Bebedouro de pássaros Escudo ental
- Page 392 and 393:
NOTICIÁRIO FLORA OF BARRO COLORADO
- Page 394 and 395:
Diagramação, Composição, Arte-f
- Page 396 and 397:
ANEXO DA REVISTA "RODRIGUÊSIA" ANO
- Page 398 and 399:
BIBLIOGRAFIA BOTÂNICA. IV. ANATOMI
- Page 400 and 401:
JAMES, L E et KYHOS, D. W. 1961. Th
- Page 402 and 403:
JOHNSTON, G. W. 1961. Microsporogen
- Page 404 and 405:
KARLING, J. S 1930. The laticiferou
- Page 406 and 407:
KERLING, L C P. 1933. The anatomy o
- Page 408 and 409:
KN0X-DAV1ES, P. & et DlCKSON, J. G.
- Page 410 and 411:
KUGRENS, P. et WEST, J. A. 1972. Sy
- Page 412 and 413:
LAMOTTE, C. E et JACOBS, W. P. 1962
- Page 414 and 415:
LAWREY, J. D. 1977. X-ray emission
- Page 416 and 417:
et CURTIS, J. D. 1977. Preliminary
- Page 418 and 419:
LINSLEY, E G. et THORP, R. W. 1973.
- Page 420 and 421:
LOUREIRO, A A. 1971. Contribuição