ACTA N.º 1/2009 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 05-01-2009
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CÂMARA MUNICIPAL<br />
Acta n.<strong>º</strong> 1 da Reunião Ordinária de <strong>05</strong>-<strong>01</strong>-<strong>2009</strong><br />
se traduz em custos.------------------------------------------------------------<br />
Afirmou saber que, no tocante à recolha de resíduos sólidos urbanos, a Câmara<br />
Municipal da Figueira da Foz também tem uma cobertura a 100%, não se tendo<br />
verificado roturas, apesar do aumento crescente de produção de resíduos. Não se<br />
pode considerar uma cobertura perfeita, pensando ser esse desiderato muito<br />
difícil de alcançar, duvidando mesmo que alguém consiga atingir a perfeição.<br />
Mencionou desconhecer se nos Municípios apontados pelos Vereadores do Partido<br />
Socialista também se poderia dizer o mesmo.-------------------------------------<br />
Indicou que já em relação ao saneamento básico, o Concelho da Figueira da Foz<br />
não detém uma cobertura a 100%, mas, todavia, caminha a passos largos para a<br />
conseguir, acrescentando ser seu entendimento que uma das principais causas para<br />
conseguir esse objectivo se deve ao concessionamento dos ex-serviços<br />
municipalizados de águas e saneamento.------------------------------------------<br />
Asseverou ser defensor da privatização desses e de outros serviços, pese embora<br />
respeite quem tenha diferente opinião e entenda que o Município deveria prestar<br />
esse serviço e responsabilizar-se pelos respectivos custos, considerando ser<br />
esta uma questão filosófica, um princípio.--------------------------------------<br />
Confessou que a experiência por si vivida no Concelho da Figueira da Foz<br />
demonstra que quando eram os ex-Serviços Municipalizados e a Câmara a prestarem<br />
este tipo de serviço, este resultava mais barato para os consumidores, não<br />
atingindo porém a qualidade que se constata actualmente, nem tão pouco, a<br />
cobertura total do Concelho, o que afirma sem quaisquer margens de dúvidas.-----<br />
O Vereador António Tavares, a propósito desta questão, chamou a atenção que os<br />
números falam por si e as comparações apresentadas em “Power Point” também.<br />
Acrescentou que nesta matéria há que ter uma postura de alguma humildade, não<br />
devendo recorrer-se à ironia nem à sátira quando se discute um assunto que mexe<br />
no bolso das pessoas. Considerou tratar-se de um consumo de um bem essencial e<br />
básico que tem que ser encarado com seriedade.----------------------------------<br />
Pediu desculpa, mas entendeu que esta matéria não devia ser tratada assim pelo<br />
Presidente. Concordou que os Municípios não são comparáveis, mas os dados<br />
apresentados em “Power Point” foram retirados do Relatório elaborado pelo<br />
Instituto Regulador de Águas e Resíduos (IRAR) relativamente ao ano passado, não<br />
valendo a pena escamoteá-los. A diferença é tão substancial sejam quais forem os<br />
factores que possam concluir pela diversidade e pela diferença das tarifas. A<br />
disparidade entre o que os figueirenses pagam e o que os outros pagam é de tal<br />
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