ACTA N.º 1/2009 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 05-01-2009
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CÂMARA MUNICIPAL<br />
Acta n.<strong>º</strong> 1 da Reunião Ordinária de <strong>05</strong>-<strong>01</strong>-<strong>2009</strong><br />
Relativamente à realização do evento, uma parte vai ser feito nas instalações<br />
fabris de Alberto Gaspar, pelo que questionou se foi solicitada autorização ao<br />
mesmo ou à empresa espanhola Fadesa, que é quem está a vender lotes<br />
habitacionais para aquela área, e se esta situação não vai trazer uma colagem<br />
pouco desejável a esta empresa e às suas pretensões de urbanização, de<br />
construção e de especulação imobiliária para o local.---------------------------<br />
Terminou a sua intervenção, referindo que a vox populi, as pessoas, vão falando<br />
deste assunto.------------------------------------------------------------------<br />
O Vice-Presidente interveio, confirmando que a vox populi vai falando, mas<br />
também se vai falando do êxito que foi na Avenida do Brasil, com o evento que<br />
foi organizado e que passou na Comunicação Social, e na qual a Câmara investiu<br />
setenta euros de electricidade, realçando que um Fórmula Um andou na Avenida 25<br />
de Abril por esse montante.-----------------------------------------------------<br />
Quanto às questões levantadas pelo Vereador António Tavares, esclareceu que a<br />
Câmara é parceiro institucional do organizador privado, mas é um parceiro tão<br />
institucional quanto o foi na organização do Mundialito de Futebol de Praia, ou<br />
do Mundial de Surf, ou de qualquer outra organização desta natureza que já<br />
passou pela Figueira da Foz, e que teve organização a partir de uma instituição<br />
com características privadas, ou seja, com organização de uma entidade que não é<br />
nem a Câmara nem o Estado nem nenhum organismo público, sendo o Mundialito de<br />
Futebol de Praia claramente o exemplo do que está a dizer. A Mandala era uma<br />
empresa privada que visava o lucro e à qual a Câmara Municipal ao longo dos<br />
anos, iniciado no tempo do Eng.<strong>º</strong> Aguiar de Carvalho, pagava mais ou menos<br />
oitenta mil contos por cada um, das organizações do Mundialito de Futebol de<br />
Praia.--------------------------------------------------------------------------<br />
Em relação a esta organização, a Câmara entendeu aproveitar uma oportunidade que<br />
surgiu em função de uma indisponibilidade de espaço, ou seja, a empresa estava a<br />
acordar com a Câmara Municipal de Coimbra a organização deste evento nessa<br />
cidade, mas que se confrontou com a indisponibilidade do aeródromo municipal,<br />
por parecer negativo da autoridade de protecção civil, ao que parece<br />
vinculativo. Sabendo disso, e sendo obviamente imediatamente contactados, falou-<br />
-se com os responsáveis da empresa que vieram à Figueira da Foz, e tentou-se<br />
encontrar disponibilidade de espaço num conjunto de espaços possíveis, sendo<br />
que, o que reunia mais condições para a organização deste evento, eram os<br />
terrenos do “Alberto Gaspar”, porque estão vedados, todos terraplanados e existe<br />
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