Renata Sordi Taveira.pdf - Qualittas

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SUMÁRIO 1. RESUMO .................................................................................................... v 2. ABSTRACT ................................................................................................. vi 3. LISTA DE FIGURAS ................................................................................... vii 4. INTRODUÇÃO ............................................................................................ 1 5. REVISÃO DE LITERATURA ………………………………………………….. 2 6. MATERIAL E MÉTODOS ........................................................................... 7 7. RESULTADOS E DISCUSSÃO .................................................................. 15 8. CONCLUSÃO.............................................................................................. 18 9. REFERÊNCIA ............................................................................................. 19
1. INTRODUÇÃO A cisticercose bovina é causada pelo parasita cestoda Taenia saginata que na sua forma larvar (Cysticercus bovis) instala-se na musculatura estriada, sendo os músculos de maior incidência o masséter, o lingual, o cardíaco, o esofágico e o diafragmático. Apresenta importância mundial, uma vez que mais de 40 milhões de indivíduos são acometidos por esta zoonose. Além disso, reflete seriamente na pecuária brasileira por atingir várias espécies de animais e ser problema para a saúde pública pela possibilidade de infecção do homem (FERNANDES et al., 2002). Em bovinos a detecção da cisticercose ocorre na fase final de exploração, ou seja, após o abate realizado em matadouros sob fiscalização. O controle bem sucedido dessa zoonose depende de uma multiplicidade de medidas, dirigidas às etapas do ciclo de vida do parasito, devendo existir estreita cooperação entre os serviços médicos e veterinários (FERNANDES et al., 2002). Nos abatedouros que seguem as normas do Ministério da Agricultura, a inspeção consta de exames através da visualização, palpação e cortes dos músculos da cabeça, língua, coração, diafragma, músculos do pescoço e intercostais. A liberação da carcaça para consumo in natura dá-se quando da ausência de cisticercos. Quando da presença de cisticerco será dado
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