Fundos de Pensão - Fipecafi

RENDA VARIÁVEL
FIPs imobiliários:
“filé” não pode ficar
só com o estruturador
Para o investidor, é importante
que a destinação de recursos
esteja bem estabelecida, e ele
precisa saber como entrar e
como sair do investimento
Em meio à crise de liquidez provocada
pela implosão do mercado
de hipotecas nos Estados
Unidos, os investidores internacionais
que sustentam o apetite pelo setor imobiliário
têm contribuído para aquecer
os negócios de participações imobiliárias
nos mercados emergentes, entre
eles o Brasil. Fortalecidos pela presen-
ça desses investidores, os Fundos de
Investimento em Participações (FIP)
mostraram fôlego em 2007 para passar
à frente dos tradicionais Fundos de
Investimento Imobiliário (FII) e têm sido
vistos como uma alternativa importante
de captação de recursos pelas empresas,
incluindo pequenas e médias
construtoras e incorporadoras.
Com estrutura menos burocrática,
maior simplicidade e flexibilidade em relação
aos FII, os FIPs com lastro em
imóveis funcionam como plataformas
de investimento em “private equity” e,
no caso dos investimentos feitos pelos
fundos de pensão, abrem espaço
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