- Page 1 and 2:
Maria Eponina de Abreu e Torres Per
- Page 3 and 4:
Folha de Aprovação iii
- Page 5 and 6:
v AGRADECIMENTOS O caminho até aqu
- Page 7 and 8:
vii LISTA DE ILUSTRAÇÕES TABELA 1
- Page 9 and 10:
ix SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO…......
- Page 11 and 12:
xi RESUMO Esta dissertação tem co
- Page 13 and 14:
1 1 INTRODUÇÃO O Brasil é um pa
- Page 15 and 16:
3 Contextualizando brevemente a pop
- Page 17 and 18:
5 entrevistadas buscam esta consult
- Page 19 and 20:
7 A transição da fecundidade, do
- Page 21 and 22:
9 não se pode dizer que o acesso a
- Page 23 and 24:
11 assistência domiciliar e se os
- Page 25 and 26:
13 determinante no acesso aos servi
- Page 27 and 28:
15 e Gerrard-Burnett, 2004). Nota-s
- Page 29 and 30:
17 tem diversos significados, sendo
- Page 31 and 32:
19 3 DADOS E METODOLOGIA Para se al
- Page 33 and 34:
21 Tabela 1 - Variáveis relacionad
- Page 35 and 36:
23 ginecológico. A situação conj
- Page 37 and 38:
25 3.1.3 Metodologia Na amostra tra
- Page 39 and 40:
27 Uma categoria l, de uma variáve
- Page 41 and 42:
29 entrevistado e sua representaç
- Page 43 and 44:
31 Vale ressaltar que os dados são
- Page 45 and 46:
33 Tabela 2 - Mulheres de 18 a 59 a
- Page 47 and 48:
35 Já no que diz respeito ao estad
- Page 49 and 50:
37 convênio e 12,3% que indicaram
- Page 51 and 52:
39 4.2 Perfis de acesso à consulta
- Page 53 and 54:
41 probabilidade de ter acesso a um
- Page 55 and 56:
43 escolaridade, parturição e pla
- Page 57 and 58:
45 4.2.5 Algumas considerações É
- Page 59 and 60:
47 terem realizado esta consulta s
- Page 61 and 62:
49 5 PERCEPÇÕES ACERCA DAS CONSUL
- Page 63 and 64:
51 E: Você lembra quando você com
- Page 65 and 66:
53 O início da vida sexual também
- Page 67 and 68:
55 E: Quando você acha, Tereza, qu
- Page 69 and 70: 57 E: Quando que a senhora acha que
- Page 71 and 72: 59 Com base nas falas, pode-se dize
- Page 73 and 74: 61 buscou novamente a consulta quan
- Page 75 and 76: 63 E: E por que razão você costum
- Page 77 and 78: 65 E: E como você se sente no gine
- Page 79 and 80: 67 E: A médica te atendeu bem? Ta
- Page 81 and 82: 69 masculino o fazem por acharem es
- Page 83 and 84: 71 E: E você prefere médico homem
- Page 85 and 86: 73 E: E se o médico é mais jovem,
- Page 87 and 88: 75 E: E se fosse um ginecologista,
- Page 89 and 90: 77 E: Se você tivesse sido atendid
- Page 91 and 92: 79 5.2.3 A consulta ideal Nesta par
- Page 93 and 94: 81 Esta sessão deixa clara a impor
- Page 95 and 96: 83 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Este tr
- Page 97 and 98: 85 relação sexual com alguma cert
- Page 99 and 100: 87 chegar cedo nos postos para cons
- Page 101 and 102: 89 CARVALHO, M.L.; FUREGATO, A.R. E
- Page 103 and 104: 91 MAGEE, J. O exame ginecológico
- Page 105 and 106: 93 SAWYER, D.O.; LEITE, I.C.; ALEXA
- Page 107 and 108: 95 Tabela 1A - Características das
- Page 109 and 110: 97 PESQUISA SOBRE ACESSO À CONTRAC
- Page 111 and 112: 99 DESCONFORTOS, RISCOS E BENEFÍCI
- Page 113 and 114: 101 PESQUISA SOBRE ACESSO À CONTRA
- Page 115 and 116: 103 Gostaria de começar a nossa co
- Page 117 and 118: 105 18) Com que freqüência costum
- Page 119: 107 35) Onde seria mais fácil, par
- Page 123 and 124: 111 Agora, gostaria que você me di
- Page 125: 113 citados -pílula, DIU, Injeçõ