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Ed. 114 - NewsLab

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ioMérieux e Sérgio Franco promovem evento sobre<br />

procalcitonina no Hospital Infantil Nossa Senhora do Sabará<br />

Com o tema “Valor clínico da procalcitonina para tomada de<br />

decisão no paciente pediátrico”, o pediatra Dr. Corsino Rey Galán,<br />

Chefe da Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital<br />

Universitário de Astúrias (Oviedo, Espanha), apresentou dados<br />

que demonstraram que a sepse evolui nas crianças, sobretudo<br />

nos recém-nascidos, de forma rápida e fulminante, uma vez que<br />

o sistema imunológico está menos desenvolvido.<br />

A sepse, também conhecida como infecção generalizada, é<br />

caracterizada por um estado de inflamação que ocorre em todo<br />

o organismo, posterior ao “processo infeccioso”, causado por<br />

bactérias. Representa a maior causa de mortes em UTIs não<br />

cardíacas, onde a mortalidade pode chegar a 32% em caso de<br />

sepse grave ou até 54% em caso de choque séptico.<br />

A sepse pode ocorrer de três formas progressivamente mais<br />

graves: sepse não complicada, sepse grave e choque séptico.<br />

Dependendo da eficácia do diagnóstico e do tratamento, a sepse<br />

pode ser curada com antibióticos – na maioria dos casos –, ou<br />

pode evoluir para um quadro grave e até matar.<br />

Para o especialista, o foco para o tratamento correto é o<br />

médico saber reconhecer se determinada infecção vai evoluir<br />

para sepse grave. “A identificação da sepse pelos profissionais<br />

médicos ainda é um desafio”. Uma ferramenta de apoio são<br />

os chamados biomarcadores como a procalcitonina (PCT), que<br />

auxiliam no gerenciamento da sepse e na tomada de decisões.<br />

A PCT é uma substância que não é encontrada no sangue<br />

de uma pessoa saudável. A PCT é liberada por diversos órgãos<br />

quando há infecção bacteriana. Quanto maior a presença de PCT<br />

no plasma sanguíneo, maior a gravidade da infecção bacteriana.<br />

A resposta inflamatória do organismo a uma invasão microbiana<br />

maciça pode ser tão intensa que causa diversos distúrbios,<br />

como choque circulatório, alterações na coagulação e falência<br />

múltipla de órgãos.<br />

“Dosagens de procalcitonina podem ajudar no diagnóstico<br />

precoce e no estabelecimento do prognóstico, na avaliação clínica<br />

e na orientação do tratamento, em crianças e adultos, e ainda<br />

diminuir a incidência de bactérias multirresistentes a antibióticos<br />

nos hospitais”, diz o especialista. “Estudos demonstram que o<br />

investimento para medir a PCT de forma frequente é muito baixo<br />

e compensa a possibilidade de redução expressiva nos custos<br />

com antibióticos e UTI.”<br />

A bioMérieux disponibiliza o biomarcador procalcitonina* na<br />

plataforma Vidas.<br />

* Vidas Brahms Procalcitonina: apresentação 60 testes. Registro<br />

M.S. 10158120600<br />

Dr. José Luiz Setúbal, Dra. Heloisa Ionemoto, Fernanda Fernandes, Dr. Corsino<br />

Rey Galán, Dra. Fátima Rodrigues Fernandes e Dra. Lorena Brito de Faro<br />

(: 08000 264848<br />

8: brasil.contato@biomerieux.com<br />

Lançamento Cral: lâmina para automação tipo Sysmex e bandeja para lâminas<br />

Características da lâmina para automação tipo Sysmex:<br />

• Fosca lapidada<br />

• Tamanho 26x76 mm, espessura = 1,0 a 1,2 mm<br />

• Produzida em vidro ótico especial, transparente de alta qualidade e sem imperfeições<br />

• Caixa com 50 unidades revestidas com embalagem plástica, sem seda entre as lâminas.<br />

• Encaixe perfeito nos equipamentos de hematologia da marca Sysmex.<br />

Características da bandeja plástica em ABS para 20 lâminas:<br />

• Tamanho: 19x0,8c34 cm<br />

• Estrutura rígida e resistente a solventes (xilol e outros), encaixes individuais e numerados,<br />

saliência na base, facilitando a remoção da lâmina, encaixes que permitem<br />

a sobreposição das bandejas.<br />

• Ideal no transporte de lâminas após preparo em rotinas de parasitologia, anatomopatológico,<br />

microbiologia, etc<br />

• Seu uso assegura a integridade das lâminas até o momento de leitura no microscópio<br />

prevenindo quebra, perda do material e possível reconvocação do paciente, para<br />

realização de nova coleta.<br />

(: (11) 3454-7000 / 2712-7000 / 8: vendas@cralplast.com.br<br />

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<strong>NewsLab</strong> - edição <strong>114</strong> - 2012

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