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Anais - Engenharia de Redes de Comunicação - UnB

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<strong>de</strong> má-conduta e os respectivos resultados obtidos pelo QS 2 , dado na forma <strong>de</strong> A(d,a),<br />

em quedéoresultado da <strong>de</strong>tecção doQS 2 eaéaverda<strong>de</strong>ira condição do nói.<br />

Tx <strong>de</strong>t =<br />

∑<br />

Di<br />

|A|<br />

∀i ∈ A on<strong>de</strong> D i =<br />

{<br />

1 se di = a i<br />

0 se d i ≠ a i<br />

(4)<br />

A taxa <strong>de</strong> falsos negativos (Tx fn ) apresenta a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vezes em que nós<br />

egoístas ou maliciosos foram i<strong>de</strong>ntificados como nós bons em razão da quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

interação dos nós <strong>de</strong> má-conduta. Essa métrica é calculada pela Equação 5, em que A<br />

é o conjunto <strong>de</strong> todas as interações <strong>de</strong> nós <strong>de</strong> má-conduta no sistema e os respectivos<br />

resultados obtidos peloQS 2 , dado na forma <strong>de</strong>A(d,a), em quedéoresultado da <strong>de</strong>tecção<br />

realizada pelo QS 2 eaéaverda<strong>de</strong>ira condição do nói.<br />

Tx fn =<br />

∑<br />

Di<br />

|A|<br />

∀i ∈ A on<strong>de</strong> D i =<br />

{ 1 se di ≠ a i<br />

0 se d i = a i<br />

(5)<br />

A taxa <strong>de</strong> falsos positivos (Tx fp ) representa a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vezes que os nós<br />

consi<strong>de</strong>raram um nó como malicioso ou egoísta em razão da quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> interação<br />

dos nós bons no sistema. A Tx fp é calculada <strong>de</strong> acordo com a Equação 6, em que B<br />

representa o conjunto <strong>de</strong> interações <strong>de</strong> nós bons no sistema, na forma <strong>de</strong>B = (d,a), on<strong>de</strong><br />

d representa o valor da <strong>de</strong>tecção realizada pelo QS 2 e a é a condição real do nó, on<strong>de</strong><br />

a = 1 representa um nó <strong>de</strong> má-conduta ea = 0 representa um nó bom.<br />

Tx fp =<br />

∑<br />

Di<br />

|B|<br />

∀i ∈ B on<strong>de</strong> D i =<br />

{ 1 se di ≠ a i<br />

0 se d i = a i<br />

(6)<br />

As subseções seguintes apresentam os resultados da avaliação <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho e<br />

<strong>de</strong> eficiência do QS 2 obtidas através <strong>de</strong> simulações.<br />

5.2. Desempenho<br />

As Figuras 5 e 6 comparam os resultados para a métrica G c obtidos pelo PAN e pelo<br />

PAN+QS 2 diante dos ataques <strong>de</strong> falta <strong>de</strong> cooperação, temporização e injeção <strong>de</strong> dados.<br />

Nos ataques <strong>de</strong> falta <strong>de</strong> cooperação, o uso do esquemaQS 2 representa um aumento <strong>de</strong> até<br />

14% em relação aoG c obtido pelo PAN sem oQS 2 , sendo que a confiabilida<strong>de</strong> dos dados<br />

em cenários com ataques nas escritas é acima <strong>de</strong> 95% e para ataques nas leituras é acima<br />

<strong>de</strong> 98%, mesmo consi<strong>de</strong>rando a ação egoísta <strong>de</strong> 36% dos nós. É interessante observar que<br />

a velocida<strong>de</strong> e a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> nós <strong>de</strong> má-conduta na re<strong>de</strong> têm uma influência menor no<br />

PAN+QS 2 , mostrada na Figura 6(a), do que sem a solução, apresentada na Figura 5(a).<br />

A variação entre o G c obtido com nós a 2m/s e com 20m/s é menor que 2%. Essa característica<br />

é importante, pois a velocida<strong>de</strong> dos nós não interfere no funcionamento do<br />

QS 2 . De fato, a mobilida<strong>de</strong> garante que os nós recebam dados por rotas diferentes, e<br />

contabilizem as escritas e os encaminhamentos <strong>de</strong> diferentes nós.<br />

Já o ataque <strong>de</strong> temporização não apresenta um gran<strong>de</strong> impacto no PAN, como<br />

ilustra a Figura 5(b), e por isso, oQS 2 não apresenta um aumento significativo nos resultados.<br />

Isso também é influenciado pelo fato <strong>de</strong> que o QS 2 não i<strong>de</strong>ntifica especificamente<br />

os nós que atrasam a propagação, que são consi<strong>de</strong>rados egoístas como consequência do<br />

seu comportamento na re<strong>de</strong>. Porém, a classificação <strong>de</strong>les como nós egoístas é <strong>de</strong>morada,<br />

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