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Anais - Engenharia de Redes de Comunicação - UnB

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(a) Falta <strong>de</strong> cooperação<br />

(b) Temporização<br />

(c) Injeção <strong>de</strong> dados<br />

100<br />

Leitura<br />

Escrita<br />

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f=5 f=7 f=9<br />

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Leitura<br />

Escrita<br />

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Gc (%)<br />

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0<br />

5 7 9 5 7 9 5 7 9 5 7 9<br />

2m/s 5m/s 10m/s 20m/s<br />

Velocida<strong>de</strong> máxima<br />

0<br />

4 8 30 4 8 30 4 8 30 4 8 30<br />

2m/s 5m/s 10m/s 20m/s<br />

Velocida<strong>de</strong> máxima<br />

0<br />

5 7 9 5 7 9 5 7 9 5 7 9<br />

2m/s 5m/s 10m/s 20m/s<br />

Velocida<strong>de</strong> máxima<br />

Figura 5. G c do PAN diante <strong>de</strong> ataques<br />

(a) Falta <strong>de</strong> cooperação<br />

(b) Temporização<br />

(c) Injeção <strong>de</strong> dados<br />

100<br />

Leitura<br />

Escrita<br />

100<br />

f=5 f=7 f=9<br />

100<br />

Leitura<br />

Escrita<br />

90<br />

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Gc (%)<br />

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5 7 9 5 7 9 5 7 9 5 7 9<br />

2m/s 5m/s 10m/s 20m/s<br />

Velocida<strong>de</strong> máxima<br />

0<br />

4 8 30 4 8 30 4 8 30 4 8 30<br />

2m/s 5m/s 10m/s 20m/s<br />

Velocida<strong>de</strong> máxima<br />

0<br />

5 7 9 5 7 9 5 7 9 5 7 9<br />

2m/s 5m/s 10m/s 20m/s<br />

Velocida<strong>de</strong> máxima<br />

Figura 6. G c do PAN +QS 2 diante <strong>de</strong> ataques<br />

sendo que em alguns cenários o G c obtido pelo PAN + QS 2 é ligeiramente inferior do<br />

que no PAN, apresentado na Figura 6(b). Porém essa variação é pequena, aproximadamente<br />

0,42%. Conforme os nós <strong>de</strong> má-conduta aumentam o atraso das propagações, o<br />

QS 2 apresenta um ganho mais acentuado do G c , aproximadamente 1,8% em cenários<br />

com atraso <strong>de</strong> 800ms e 2% com T = 3000ms. Mesmo assim, em todos os cenários, o G c<br />

obtido está acima <strong>de</strong> 95%.<br />

Já os ataques <strong>de</strong> injeção <strong>de</strong> dados representam a maior vulnerabilida<strong>de</strong> do PAN,<br />

como mostra a Figura 5(c). Nesses cenários, a confiabilida<strong>de</strong> dos dados é inferior a 30%.<br />

Logo, o uso doQS 2 diante <strong>de</strong>sses ataques resultou em um ganho significativo para o PAN,<br />

que obteve um aumento <strong>de</strong> até 87% na confiabilida<strong>de</strong>, como ilustrado na Figura 6(c). Esse<br />

comportamento ocorre tanto nos ataques nas escritas como nas leituras, sendo que oG c é<br />

maior para as leituras, já que as escritas comprometem <strong>de</strong> forma mais eficaz a replicação.<br />

Mesmo assim, as escritas em todos os cenários mantém o G c acima <strong>de</strong> 80%.<br />

Ainda no ataque <strong>de</strong> injeção <strong>de</strong> dados falsos, o G c possui um comportamento diferente<br />

dos ataques <strong>de</strong> falta <strong>de</strong> cooperação e temporização, ocasionado pelas próprias<br />

características da re<strong>de</strong>. Elas fazem com que o PAN +QS 2 obtenha níveis mais altos <strong>de</strong><br />

G c com velocida<strong>de</strong>s maiores. Esse comportamento também é observado no PAN diante<br />

<strong>de</strong> ataques, e acontece porque nesse tipo <strong>de</strong> ataque os nós maliciosos per<strong>de</strong>m sua eficácia<br />

em velocida<strong>de</strong>s maiores, <strong>de</strong>vido à dificulda<strong>de</strong> na entrega <strong>de</strong> pacotes em geral, inclusive<br />

<strong>de</strong> pacotes falsos injetados pelos nós maliciosos. A perda <strong>de</strong> pacotes também influencia<br />

na <strong>de</strong>tecção <strong>de</strong> nós que estejam com dificulda<strong>de</strong> <strong>de</strong> comunicação, que também po<strong>de</strong>m ser<br />

consi<strong>de</strong>rados egoístas. Neste caso, o QS 2 ajuda o sistema a manter os dados em nós cuja<br />

conectivida<strong>de</strong> é boa, facilitando uma posterior consulta pelos clientes.<br />

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