arquivo .PDF - Jornalismo da UFV

Sara
Abatiá
Irene
Elza Ilza
Irene Alves
Início capítulo de
metodologia: Marcelo
Marcelo (Semana pré-
Troca de Saberes)
acadêmico também pra gerar um conhecimento novo.
A valorização dos saberes, seria dar mais valor a aquilo que a
gente aprende, ao todo, a história de vida de cada um, prestar
mais atenção no que aconteceu com cada pessoa, o que
aconteceu com cada ou o que aconteceu comigo, é conhecer
mais as pessoas, compreendê-las.
Eu acho o mais interessante dessa Troca de Saberes que os
saberes, né, você nunca esquece daquilo que você aprende e
hoje um dos maiores ganhos é você estar informado, estar
capacitado, e sair, que a gente tem ganhado muito com isso.
E a Troca de Saberes desperta muito para que isso aconteça.
Você não pode se eternizar naquilo que você aprende, porque
todos nós sabemos que somos mortais, mas o projeto
continua vivo. Então isso é um grande objetivo para nós,
você compartilha aquilo que você vêm que é o objetivo de
trocar os saberes e leva muitos conhecimentos para a nossa
comunidade.
Eles possuem um conhecimento muito valioso e esse
conhecimento por muito tempo ele foi desvalorizado e
desrespeitado. Então um dos objetivos é valorizar e resgatar
esses conhecimentos.
O que mudou, o que eu vejo é o interesse da ampliação,
inclusive de multiplicação através da Troca de Saberes
chegando até na ponta esses conhecimentos para os
agricultores e agricultoras que mesmo não participando aqui
que chegam até eles, e até elas agriculturas esse trabalho que
vem se desenvolvendo que é essa Troca de Saberes, que pra
gente é um troca de experiência daquilo que nós sabemos e
levando e multiplicando não só para as pessoas, mas também
aqui pros participantes.
Então essa troca de conhecimento, quando se reúne, ela frui,
ela cresce. Por quê? Porque junta os dois, e a gente entra com
a teoria e com a prática e a gente consegue. Então, às vezes
as pessoas da universidade não têm tanta informação naquilo
que a gente faz no dia a dia, que é as plantas, que é a geração
de renda, que é a gente produzir de qualidade, sem veneno,
então a gente vem para a prática trocar essa experiência.
Aquilo que a gente não sabe lá a gente aprende aqui e aquilo
que a gente pode trazer, a gente troca umas com as outras.
A metodologia da Troca de saberes, como toda Troca de
Saberes na verdade, ela foi construída nos coletivos, então a
gente tinha os grupos de trabalho que dividiam as tarefas e
que foram decididos lá nas primeiras reuniões da Troca de
Saberes, a gente juntou os movimentos sociais, a gente
juntou os professores envolvidos nas Trocas de Saberes
anteriores, os professores do programa TEIA e lá a gente
começou a discutir como seria a Troca de Saberes desse ano
A ideia é que a gente fizesse uma mobilização dessas
comunidades falando um pouco, ééé, fazendo uma avaliação
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