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o estágio supervisionado no curso de licenciatura em ciências ...

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10437a) Elaboração <strong>de</strong> um mini-projeto para confecção do Mo<strong>de</strong>lo, <strong>em</strong> que <strong>de</strong>veria conterinformações como: t<strong>em</strong>a, sub-t<strong>em</strong>a, objetivos, material utilizado e instruções paraconfecção e aplicação. Foi recomendado aos alu<strong>no</strong>s que utilizass<strong>em</strong>prioritariamente material reciclável e/ou reutilizável;b) Confecção dos Mo<strong>de</strong>los Didáticos;c) Apresentação Prévia para as professoras responsáveis pelo S<strong>em</strong>inário e para aturma;d) Aplicação dos Mo<strong>de</strong>los Didáticos, <strong>em</strong> aulas ministradas pelos estagiários, nasturmas <strong>de</strong> 6ª. Série das Escolas – Campos <strong>de</strong> Estágio, versando sobre oT<strong>em</strong>a/Sub-t<strong>em</strong>a;e) Elaboração <strong>de</strong> Relatório contendo basicamente: introdução, revisão bibliográfica,relato das ativida<strong>de</strong>s realizadas e análise crítica da ativida<strong>de</strong>;f) Exposição Interativa dos Mo<strong>de</strong>los Didáticos e Relato da Experiência <strong>no</strong>CESUPA.Os materiais produzidos variaram não só <strong>em</strong> função da (sub)t<strong>em</strong>ática, mas também domaterial utilizado, da sua estrutura, tamanho, representativida<strong>de</strong> e etc. Em todas as etapas doprocesso <strong>de</strong> construção e aplicação do material, assim como <strong>no</strong> momento <strong>de</strong> socialização dasexperiências, os alu<strong>no</strong>s foram assessorados pela equipe <strong>de</strong> professoras responsáveis peloS<strong>em</strong>inário. Esse assessoramento se <strong>de</strong>u a partir dos encontros periódicos para orientaçãoacadêmica, on<strong>de</strong> foram apresentados e discutidos: os mini-projetos, as versões preliminaresdos mo<strong>de</strong>los, os relatórios, etc. As professoras orientadoras dos s<strong>em</strong>inários também sealternaram nas escolas para acompanhar a apresentação do material durante as aulas eacompanharam <strong>em</strong> conjunto o momento <strong>de</strong> socialização <strong>no</strong> CESUPA.De uma maneira geral os S<strong>em</strong>inários Integrados <strong>de</strong> que t<strong>em</strong>os participado (orientado),ou que t<strong>em</strong>os acompanhado (assistido), t<strong>em</strong> tido uma avaliação positiva por parte da maioriados atores envolvidos, porque se revelam como momento <strong>de</strong> criação e integração, quepermit<strong>em</strong> experiências <strong>de</strong> interdisciplinarida<strong>de</strong>, consi<strong>de</strong>rando que “A interdisciplinarida<strong>de</strong>está <strong>no</strong> âmago <strong>de</strong> cada disciplina. As disciplinas não são fatias do conhecimento, mas arealização da unida<strong>de</strong> do saber nas particularida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> cada uma.(GADOTTI-BARCELLOS,1993, p.31)O caso particular do S<strong>em</strong>inário Integrado III, aqui apresentado, <strong>no</strong>s permitiu vivenciarcom <strong>no</strong>ssas colegas professoras e com <strong>no</strong>ssos alu<strong>no</strong>s-estagiários inúmeras experiências e

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