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Recursos digitais no ensino da Química - Nautilus - Universidade de ...

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CAPÍTULO 6 – ANÁLISE DE RESULTADOSA criação <strong>de</strong>sta simulação po<strong>de</strong>rá contribuir para o aprofun<strong>da</strong>mento dosconceitos <strong>de</strong> ponto <strong>de</strong> fusão e ponto <strong>de</strong> ebulição assim como eluci<strong>da</strong>r os alu<strong>no</strong>srelativamente ao procedimento experimental associado à sua <strong>de</strong>terminação uma vezque a “Determinação dos pontos <strong>de</strong> fusão e <strong>de</strong> ebulição” está <strong>no</strong> grupo <strong>da</strong>s experiênciasme<strong>no</strong>s realiza<strong>da</strong>s em Química (recor<strong>da</strong>r a tabela 2.14, secção 1.4 do capítulo 2).A utilização <strong>de</strong> simulações computacionais, em geral, apresenta vantagens parao processo <strong>de</strong> ensi<strong>no</strong>‐aprendizagem (recor<strong>da</strong>r a tabela 2.30) e a sua exploração<strong>de</strong>senca<strong>de</strong>ia <strong>no</strong>s alu<strong>no</strong>s reacções muito positivas, <strong>no</strong>mea<strong>da</strong>mente: “Esta simulação égira, vê‐se o gráfico à medi<strong>da</strong> que a temperatura aumenta”; “Nunca percebi na<strong>da</strong> <strong>de</strong>gráficos, mas estes até são fáceis porque se vê o que acontece com a temperatura e aomesmo tempo vê‐se o computador a <strong>de</strong>senhar o gráfico”.Apesar <strong>da</strong>s vantagens que existem associa<strong>da</strong>s à utilização <strong>de</strong> simulaçõescomputacionais, convém também não per<strong>de</strong>r <strong>de</strong> vista que existem algumas dificul<strong>da</strong><strong>de</strong>s(recor<strong>da</strong>r a tabela 2.31 do capítulo 2). O mesmo se po<strong>de</strong> dizer relativamente às TIC emgeral, que apresentam potenciali<strong>da</strong><strong>de</strong>s reconheci<strong>da</strong>s, (recor<strong>da</strong>r tabela 1.7 do capítulo 1)mas também limitações na sua utilização (recor<strong>da</strong>r tabela 1.8 do capítulo 1).Na secção seguinte apresenta‐se a análise <strong>da</strong> 1ª aparte <strong>da</strong>s entrevistas realiza<strong>da</strong>saos alu<strong>no</strong>s, entrevistas estas que corroboram a vali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s <strong>no</strong>ssas hipóteses.1.3. Análise <strong>da</strong>s entrevistasNa aula que antece<strong>de</strong>u a aplicação dos recursos “+ Química Digital”, os alu<strong>no</strong>sforam informados <strong>de</strong> que terminado o conjunto <strong>de</strong> aulas on<strong>de</strong> se usariam os recursospara apren<strong>de</strong>r os primeiros conteúdos <strong>de</strong> Química, alguns <strong>de</strong>les (os que sevoluntariassem para tal) iriam ser sujeitos a uma entrevista. Neste sentido, começoupor se apresentar aos alu<strong>no</strong>s:• as hipóteses que se pretendiam verificar <strong>no</strong> <strong>de</strong>correr <strong>da</strong> investigação e osobjectivos inerentes à mesma;• anunciar as expectativas que se tinham em relação ao estudo;• <strong>de</strong>stacar a importância <strong>da</strong> participação em projectos <strong>no</strong>vos e i<strong>no</strong>vadores;• reforçar a utili<strong>da</strong><strong>de</strong> e o valor <strong>da</strong>s informações a recolher.Os alu<strong>no</strong>s foram, igualmente, informados <strong>de</strong> que a colaboração na entrevista nãoteria influência na avaliação <strong>da</strong> disciplina <strong>de</strong> Ciências Físico‐Químicas.+ QUÍMICA DIGITAL 224

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